Eu... Você... Nós. escrita por Isa Shimizu


Capítulo 37
Flash back's


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeee esse é um capitulo que tava pronto a muito tempo, poreeeeem eu tive uns problemas de saúde que me afastou do pc e ultimamente não tenho ficado no computador.Eeeeeeeeeeenfim, vamos ao capitulo, é um tampa buraco que eu escrevi u.u' sá comé né?? é que eu fiquei meio sem ideia mesmo, mas no próximo capitulo eu vou caprichar mais. Ah, eu fiquei sem ideia também para um título então... se quiserem ou puderem me deem um título para esse capitulo tá?? ;) A parte do edu ficou uma bosta, mas a da gabriela tem um motivo para estar escrito com esse flash back, é que é uma segunda tentativa da gratinada deles, o do capitulo anterior pra mim ficou meio sem sal, sem emoção por isso eu fiz essa segunda tentativa usando aquele como base, espero que essa tentativa de gratino tenha ficado melhor. ATENÇÃO: TEM PALAVRAS MEIO... FORTES E ESTÁ PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS, EU AVISEI NA FIC QUE ERA PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS, MINHA PARTE EU FIZ, NÃO ME RESPONSABILIZO. Beijokas lindos ;*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/273915/chapter/37

Pov. Eduardo.

Gabriela sai da minha casa correndo e vermelha de vergonha, eu começo a rir, o jeito dela atrapalhada é muito lindo, meu pai começa a rir também, fecho a porta e meu pai diz:

– Aí hein, pegando uma garota daquela... Melhor que aquelas garotas que você comia. – diz ainda rindo.

– É... Essa menina tá me mudando de uma forma que nem eu sabia que era possível. – digo lembrando-me dela.

– Nossa! Agora ferrou. – diz meu pai indo para a cozinha e pegando uma cerveja.

– Ferrou o que? – digo sem entender enquanto ele sentava no sofá.

– Meu filhão já está apaixonado. – diz dando um gole na cerveja.

– Nem me lembre, já percebi isso. – digo sentando ao lado do meu pai.

– Ei, isso acontece. – diz depois de dar uns belos goles na garrafa de cerveja.

– Você se lembra da última vez que eu me apaixonei? – digo.

Flash Back on.

Aos 11 anos eu era um menino sozinho, não tinha muitos amigos, não era convidado para nenhuma festinha... Enfim, eu era sozinho, mas tinha uma menina que sempre conversava comigo, sempre sentava do meu lado, ela era linda, a menina mais desejada da sala, muito popular onde todos queriam a amizade dela, ela era sempre convidada para as festinhas. O nome dela era Angélica, mas o apelido dela era Anjo. Um dia os meninos estavam me zoando e ela me defendeu, a partir daí eu me apaixonei por ela. Os dias foram passando e meu sentimento por ela foi crescendo mais e mais, até que finalmente eu tomei coragem para dizer a ela o que eu sentia. Estávamos no parquinho da escola, sozinhos no balanço, quando comecei a falar.

– Angélica... – Olho pra ela e ela olha pra mim.

– Fala... – Os olhos verdes e grandes dela fazia com que eu perdesse a fala, eram simplesmente lindos.

Fomos nos aproximando aos poucos, até que nossos lábios se encostaram e antes que eu pudesse dar o meu primeiro beijo um imbecil aparece e começa a dizer:

– Olha! Anjo e o Eduardo estão namorando! – Fala apontando para nós dois e chamando o resto da turma.

– Cala a boca seu idiota! – diz Angélica se levantando do balanço. – Eu jamais vou namorar com ele! Ele não significa nada pra mim, eu gosto de outra pessoa. – diz indo em direção a Brad.

Ela agarra ele na frente de todo mundo, meu coraçãozinho frágil foi destruído em bilhões de pedaços, a partir deste dia eu jurei que jamais iria me render a mais nenhuma menina, eu ainda pensava em Angélica, até conhecer Gabriela. Isso me marcou tanto

Flash Back off.

– Lembro... Você voltou pra casa chorando e depois ficou mais distante da família, mais distante ainda das pessoas ao seu redor... Mudando de assunto... Está dando certo com ela? – diz bebendo o resto da cerveja que restava.

– Começamos a namorar hoje. – lembro-me do que Caio fez com ela.

– O que foi? – diz meu pai com olhar calmo.

– O que foi o que? – digo.

– Ficou sério de repente. – diz botando a garrafa na mesa.

– Descobri uma parada que fizeram com a Gabriela. – falo com raiva.

– Gabriela é aquela garota que saiu daqui quase agora? – fala meu pai com feições sérias.

– É. – digo em resposta curta.

– O que fizeram com ela? – diz ainda sério. Conto o que Gabriela me contou. – Esse garoto tem que ser preso pelo que fez. – diz meu pai também com raiva.

– Minha vontade é de matar ele, acabar com a espécie imunda dele. – digo.

– Mas você não pode. – fala meu pai sério.

– Por quê? – digo sem entender.

– Por que eu que vou responder por isso, ele pode te processar... Tá bom ou quer mais? E ainda mais, violência não resolve nada. – diz se levantando e indo pra cozinha.

– Mas ele tem que pagar. – digo indignado.

– Vou te ajudar com isso, vamos bolar um plano, topa? – diz meu pai com uma lata de cerveja na mão e vindo em minha direção.

Pov. Gabriela.

Corri o mais rápido possível até o ponto de ônibus e, por sorte ou não, vem o ônibus que eu precisava. Fiz sinal e o ônibus não para, ele passa direto por mim. Que ótimo! Logo quando eu mais preciso do ônibus, ele faz uma sacanagem dessa. Outro ônibus aparece e eu faço o sinal, esse sim parou para mim. Entrei, paguei a passagem e sentei no fundo do ônibus. Fui parte do caminho pensando na bronca que eu vou levar, acho que minha mãe vai me botar de castigo pra sempre. Começo a sorrir, um sorriso simples, mas que aparecia todos os meus dentes, eu acho. O motivo do meu sorriso? Lembrei-me de Edu e do que aconteceu entre nós...

Flash back on

“Nós nos beijamos, esse beijo foi mais quente do que todos que demos. Sua mão passeava pelo meu corpo enquanto a minha mão passava pelas suas costas. Eu me sentia envergonhada, mas feliz. Eu desejava aquilo, meu corpo pedia pelo dele, eu queria me sentir amada ao toque dele e sabia que eu me sentiria assim. Ele tira o resto das suas roupas e eu pude ver seu pênis, me deu certo medo, mas engoli o medo a seco e me enchi de coragem, ele fica por cima de mim e seu pênis encosta na minha perna que me deu um arrepio, o medo que eu ‘engoli’ voltou com tudo. Percebendo o meu 'pequeno' medo Edu sussurra em meu ouvido: '- mantenha a calma meu amor, não vou te machucar.' O medo foi embora, ele me passava segurança, só ele. Edu começa a beijar meu pescoço e pega na minha coxa firmemente, eu passava a mão pelos seus cabelos e com a outra passei pelo seu abdômen, pude perceber que seu pênis ficou mais ereto. Ele sussurra em meu ouvido: '- Quer me deixar louco é?' – respondo também em sussurro deduzindo que aquilo o excitava: '- Por quê? Você gosta é?' –digo provocando e ele responde ainda em sussurro: '- Sim.''

Tomando coragem pego em seu pênis e começo a masturba-lo com movimentos de vai e vem, começo a acelerar os movimentos. De repente ele segura em minha mão me fazendo parar os movimentos e ele diz: '- Vou gozar, mas não quero gozar agora' – fala em um sorriso safado. '– Minha vez.' – diz beijando meus seios e descendo, ele desce até minha vagina e me penetra com sua língua. Ele começa a fazer movimentos naquele local. Aquilo era bom, ótimo, uma sensação, que eu não tinha provado antes, começa a me dominar, era a famosa sensação de prazer, uma sensação ótima, sem explicação. Ele para e sobe pelo meu corpo com beijos até chegar a minha boca. Edu põe seu pênis em minha entrada e começa a penetrar lentamente enquanto beijava minha boca, a penetração vai ficando mais rápida e enlouquecedora. Depois de um tempo sinto sua ejaculação dentro de mim, porém eu ainda não estava satisfeita. Percebendo isso Edu usa sua língua em meu clitóris, aquilo me levou a loucura, enfim gozo.”

Flash back off


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

meio picante né?? ou não... O.O bom, é uma segunda tentativa né... eu tentei. O que eu faço nas notas finais mesmo? Ah, é...Frase: "Brasil alterou seu status de 'Deitado eternamente em berço esplêndido' para 'Verás que um filho teu não foge à luta'"Obrigada à NairAlves pelo comentário.Poxa gente assim eu choro :'( preciso de mais comentários pra me incentivar a escrever, assim perde a graça :'(