Eu... Você... Nós. escrita por Isa Shimizu


Capítulo 36
Só mais uma?


Notas iniciais do capítulo

I'm back! Genteeeeee desculpa!! Desculpa mesmoooooo!! Eu demorei muito, mas muito mesmo para postar, mais eu estava muito ocupada, tinha as coisas da escola, ai já viu... Eu estou vivaaaaa!! êÊêÊ!! ~le leva uma sapatada na cara~ magoei :'( Desculpa, espero que não tenha perdido leitores :'( Geeeeeeente... O capitulo tá meio quente... Mas eu avisei que era pra maiores de 18!! Ah, eu não soube descrever direito o "coisado" deles kkkkkk' Cara, eu acho que é tanto tempo sem escrever que eu acho que perdi fim da meada da fic u.u' então se eu esqueci de citar alguma coisa ou não me avisem. Beijos, espero que gostem ~le leva uma mochilada no pé~



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Pov. Gabriela.

O beijo foi muito quente, sua mão passeava pelo meu corpo enquanto eu passava a mão pelas suas costas. Tiramos o resto das roupas que restavam em nosso corpo, eu estava envergonhada, podia não ser mais virgem, mas naquela hora seria a minha “primeira vez”. Enquanto nos beijávamos ele põe seu membro em minha entrada e começa movimentos lentos de vai e vem que ia acelerando aos poucos. Aquela sensação era ótima, sensação de prazer. Sinto sua ejaculação dentro de mim, mas eu ainda não estava satisfeita. Percebendo isso ele utiliza sua língua em meu clitóris que estava me levando a loucura, enfim gozo. Ele se deita ao meu lado respirando ofegante, eu me abraço a ele, também ofegante. Uma pergunta vem à mente: “Será que eu sou só mais uma da sua lista?”. Quando eu via filmes, alguns homens contavam com quantas mulheres eles transavam, será que ele conta? Será que sou mais uma da lista dele?

– Você conta com quantas mulheres já transou? – falo tirando a minha dúvida e olhando para ele séria. Ele me olha surpreso.

– Dá onde você tirou isso? – diz.

– Em alguns filmes eu via que alguns homens contavam com quantas mulheres já transaram. Você conta? – digo ainda séria e ele me olha em um misto de vergonha e surpresa.

– A verdade? – diz.

– Sim. – falo.

– Conto. – fala mais envergonhado ainda.

– Com quantas mulheres já transou? – pergunto sem rodeios.

– Poucas. – diz se sentando na cama e eu me sentando também.

– Quantas? – falo ainda séria.

– Acho que... Umas 78... – fala.

– Sou só mais uma da sua lista? – digo olhando pra ele, ele me olha incrédulo com a minha pergunta.

– Por que está perguntando isso? – diz.

– Sou? – digo já achando que a resposta é sim.

– Não. – diz olhando em meus olhos. Olho para ele confusa, como assim não?

– Como assim? – falo.

– Não fizemos sexo. – “Não estou entendendo mais nada.” Penso.

– Como assim não fizemos sexo? – digo tentando entender.

– Fizemos amor, não foi sexo. – diz sorrindo.

– Então eu não faço parte da sua lista de sexo? – falo ainda mais confusa.

– Não, você faz parte da lista do amor. – “Cara, não estou entendendo mais nada!” penso.

– Com quantas pessoas você fez amor? – Perguntei no automático.

– Uma. – diz rindo.

– Quem? – digo. “Ora essa, agora vai fazer mistério.” Penso.

– Com uma menina que eu amo muito. – diz rindo mais ainda.

– Que menina é essa? – falo ainda não entendendo nada e com um pouco de raiva.

– Tá com ciúmes é? – diz quase gargalhando.

– Não. – falo séria e com raiva.

– Tá sim. – agora sim ele estava gargalhando.

– Para de rir! Quem é essa menina? – falo com mais raiva ainda.

– É você ô bobinha. – fala quase rolando de tanto rir. Começo a rir também, a gargalhada dele era contagiante.

– Não acredito que caí nessa. – falo rindo.

– Você com ciúmes é tão linda. – fala parando de rir aos poucos.

– Eu não fiquei com ciúmes. – falo séria.

– Acredito... – fala rindo.

– Para! – começo a rir também.

Meu celular começa a tocar.

– Edu, pega meu celular pra mim. – falo cobrindo meu corpo.

Ele sai do quarto e eu, rapidamente, pego minhas roupas que estavam no chão, coloco o sutiã e a calcinha e ele adentra o quarto com minha mochila em mãos.

– Não sei onde você guarda o celular então trouxe a mochila logo. – diz entrando no quarto olhando os pés. Ele vai subindo o olhar e me vê semi nua, isso me deixou muito envergonhada, está certo, eu e ele tínhamos transado e ele me viu nua, mas mesmo assim a vergonha não passou. Ele me olha mordendo o lábio inferior, que me fez ficar muito mais envergonhada. Acho que eu devo ter ficado igual a um tomate, ou pior. – Ei, está com vergonha de quê? Eu já te vi pelada! – fala rindo.

– Ainda não me acostumei com isso. – digo botando minha blusa.

– Toma. – diz estendendo a mochila para mim enquanto eu já fechava minha calça.

Pego a mochila e, sentando na cama, procuro o celular, que tinha parado de tocar. Acho o celular e vejo uma chamada perdida, vejo de quem é e simplesmente congelo.

– O que foi? – diz Edu.

– E-era minha mãe. – digo com medo. – Que horas são? – ele simplesmente aponta para o meu celular, é, realmente foi uma pergunta idiota se tinha um relógio na minha cara. Vejo a hora: 21:48. Levanto da cama em um pulo e procuro meu sapato correndo.

– O que foi? – diz ele.

– São quase 10 horas! Minha mãe deve estar preocupada comigo, já vi que vou ouvir poucas e boas da minha mãe. Caramba! E meu pai? E se a minha mãe ligou pra ele? Agora que eu me lasco! – falo quase entrando em pânico.

– Quer que eu te leve pra casa? – diz já botando as roupas.

– Claro que não! – falo botando meu sapato com uma mão e segurando a mochila com a outra. Consigo botar meu sapato em um pé e, sem querer, a mochila escorrega da minha mão e acerta em cheio o meu pé descalço. – Ai! – Expresso a minha dor. Imagina acertar o pé descaço um uma mochila com 3 livros grandes e grossos, dois cadernos de 10 matérias e dois estojos grandes, fora as outras coisas.

– Você quer que eu traga gelo? – diz Edu tentando segurar a gargalhada.

– Não... – começo a rir com a minha obra. Boto meu outro sapato e saio do quarto mancando. Edu anda atrás de mim para me acompanhar até a porta. – Tchau Edu. – digo quase abrindo a porta, mas antes que eu pudesse encostar na maçaneta ele me puxa para um beijo. Ouço a porta abrindo e uma voz dizendo:

– Eduardo! – nos desgrudamos rápido e ele responde.

– Pai? Já chegou? – diz ele surpreso e eu com muita vergonha.

– Não, eu tô no trabalho ainda. – diz rindo.

– De-desculpe. –digo saindo da casa dele e deixando os dois a sós.


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Notas finais do capítulo

"Amor - um sentimento difícil de ser descrito, mas fácil de ser sentido" - não sei de quem é, só sei que tá na minha cabeça.Obrigada à: Máh, LohBicchieri e ILoveCastle pelos comentários.DudaStyles senti falta do seu comentário ;)Bom, se gostaram, comentem, se não gostaram, comentem, se tem sermão, comente... Ou seja, comenteeeeeeeem... ;)