Eu... Você... Nós. escrita por Isa Shimizu
Notas iniciais do capítulo
Beeeem meus leitores, vou direta e reta, não estava com inspiração pra escrever nada, esse capitulo escrevi hoje a noite.
Por favorzão!! Peguem leve!! É a primeira vez que escrevo algo do tipo, então peguem o mais leve possivel, pode estar horrível, ou não, mas qualquer erro me avisem que eu concerto imediatamente!!
Bom espero que dê certo, bjs!!
Enjoy!!
"Você é feliz, ou finge ser feliz?" - Pensem nisso.
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Pov. Gabriela.
O que será que ele quis dizer com “toma cuidado”? Passo pelo portão onde Caio já me esperava, ele estava de braços cruzados encostado no muro da escola.
– Oi Caio. – falo me aproximando.
– Oi amor. – fala me enlaçando pela cintura, não sei pra que essa mania de ficar me agarrando. – vamos? – fala olhando para mim.
– Sim. – falo. Ele me solta e segura em minha mão.
Fomos a casa dele, era simples, com um conjunto de sofá de dois e três lugares, um tapete branco no piso de madeira, paredes com fotos de, suspeito que sejam, Caio quando bebê e da família reunida...
Pov. Caio.
Enquanto ela estava distraída com a decoração da casa aproveito à chance e tranco a porta.
– Gostou? – falo a enlaçando por trás, ia por em prática meu plano.
– Do que? – fala hesitando meus “carinhos”.
– Da casa ué! – finjo ser divertido e escondendo meu desejo de fode-la ali mesmo, no sofá.
– Ah, sim, é bonita. – percebo que tenta fingir um sorriso, essa agora, vou ter que mudar o rumo da conversa.
– O que foi? Não me parece feliz. – falo fingindo me importar.
–Nada não. – “Ah, para! Vai se fazer de difícil!” penso indignado.
– Fala. – insisto contra minha vontade.
– Uma coisa que o Edu me disse antes de eu sair. – “Só o que me faltava! O que esse viado falou?” penso, e logo tiro minha dúvida.
– O que ele falou?
– Pra eu tomar cuidado. – fala nervosa.
– Por quê? – Bom... Eu sabia do que se tratava, mas não podia transparecer.
– Eu que pergunto, desde a hora em que ele falou fiquei tentando entender, mas não consigo. – fala nervosa e me olhando assustada.
Olho nos olhos dela e ela toma a iniciativa me dando um beijo leve. É disso que eu gosto, de todas as nerd’s que eu “peguei”, ela foi a primeira a tomar a iniciativa, as outras eram tão tímida. Eu acho que essa não vai me dar trabalho nenhum. Deito-a no sofá ficando por cima dela, logo em seguida pego em sua coxa com firmeza, não sei o porquê, mas ela me atraída de uma forma que não sabia explicar, o beijo passou de leve para quente, as coisas estavam ficando como eu gosto... Logo ela iria se entregar... Mais um pouco e sua honra estaria entregue a mim. As coisas esquentam entre nós, eu estava excitado, mas ela não, mesmo assim eu ia deixa-la. Solto sua coxa e, com habilidade, abro sua calça e adentro a sua calcinha, ela estranha, interrompe o beijo, tira minha mão de sua calcinha e diz:
– Ainda não é hora! – fala nervosa, percebo que ela estava ficando excitada.
– Você acha? Estamos namorando a um dia, os namoros são assim, tem que se entregar. – aproveito a chance, como ela nunca havia namorado antes com certeza não sabe como é um namoro.
– Mas não sou igual as outras namoradas. – “percebi” falo em pensamento, reviro os olhos e saio de cima dela. Ela se levanta, fecha as calças, se recompõe e vai em direção a porta.
– Aonde pensa que vai? – Já estava cansado de rodeios, tentei na bondade, mas ela abusou! Me deixou excitado agora tinha que pagar o preço.
– Para casa! – fala tentando abrir a porta. – Está trancada! – fala assustada, era disso que eu gostava, amava ver o medo no olhar das nerd’s.
– Exatamente, você acha que vai sair assim? Sem mais nem menos? Não! – falo com um sorriso sinistro nos lábios.
Pov. Gabriela.
Ele pega em meus cabelos com força me machucando e me joga no sofá.
– Você não vai sair até me satisfazer por completo! – fala com voz ameaçadora.
– Me solta! – tento lutar, mas ele segura meus braços com força. – Tá me machucando! – Tento usar minhas pernas, mas ele as prende colocando seu peso em cima de mim.
– Tô machucando é? Imagina o estrago depois que eu terminar. – fala com malicia.
O olhar dele me dava medo, queria gritar, mas não tinha voz, somente choro enquanto ele dava chupões em meu pescoço. Ele pega uma faca, com a mão sobrante, e corta minha blusa da escola, ele se surpreende com o que vê.
– Até que pra uma nerd, você é bem gostosa. – fala com malícia.
Meus seios eram medianos, eu tinha um corpo de uma adolescente comum, não sei o que ele esperava, mas pouco me importava. Com a mesma faca em mãos corta meu sutiã deixando meus seios totalmente a mostra, sentia vergonha, queria sumir, preferia morrer a passar por aquilo, sim, eu sabia o que estava por vir, eu seria estuprada, já havia visto reportagens na televisão sobre o caso, mas sempre achei que nunca aconteceria comigo, pura ilusão, ele admirava meus seios e com voracidade suga o bico do seio esquerdo, eu não gostei nem um pouco daquilo, aos poucos ele foi se tornando mais agressivo, chegando a morder meus seios fortemente chegando a me marcar, dar chupões e as vezes uns tapas que doíam muito, eu estava imóvel, era como se eu não conseguisse me mover, estava indefesa e não tinha ninguém ali pra me ajudar. Não contente com isso, ele soltou o meu braço e disse ameaçadoramente.
– Não tente e nem pense em fugir, se não eu te mato e mando matar sua família inteira.
Não consigo debater, simplesmente gesticulo com a cabeça em sinal de sim e derramo mais e mais lágrimas. Com as mãos livres ele corta meu short ao meio, tendo a visão de minha calcinha rosa com corações brancos, dava para ver seu olhar sedento, sem mais demoras, ele corta a calcinha também, dando a visão de minha vagina, eu queria sumir, enfiar a cabeça no chão, sumir, desaparecer, sentia nojo dele, sentia asco, o cheiro de suor que emanava dele me enojava profundamente, ele tira seu short com habilidade e rapidez, não que eu admire, seu pênis estava totalmente ereto, era mediano e bem grosso o que me deu muito medo. Ele se ajeita por cima de mim e coloca a cabeça do pênis na entrada de minha vagina, já sabia o que estava por vir, me preparava para a dor, ele dá uma olhada para mim e com um sorriso malicioso penetra com tudo me fazendo gritar de dor, a dor era intensa, sem explicação. Ao ouvir meu grito, Caio dá uma risada enquanto eu sofria com a dor.
– Isso é só o começo. – sussurra em meu ouvido com uma voz assustadora.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Obrigada a Duda Climb e DudaStyles pelo review.
DudaStyles, adoro seus comentários e a sua sinceridade rsrs.
Beijoos a todos.