The Love That Is Born Of A Friendship escrita por my world


Capítulo 4
The Begining




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/272110/chapter/4

Pov Anne

Fiquei super curiosa com aquilo que o meu pai e o seu patrão nos queriam dizer. O que seria essa tal proposta? Kath parecia nem um pouco preocupada.

– Este é meu filho, Thomas.- anunciou o patrão do meu pai.

– Prazer.- sorriu Thomas

Depois dirigimo-nos para a mesa. Eu e Kath sentamo-nos ao lado do nosso pai, o patrão ficpu na "cabeceira" da mesa e o filho dele ficou do outro lado. Verdade que poderiamos ter ficado de uma forma mais regular na mesa mas eu e a minha irmã queriamos a protecção do pai.


POV Kath

Ok, até agora tudo bem, mas eles ainda não tinham dito que raio de proposta era aquela que queriam fazer.

– Desculpem estar a ser mal educada mas que proposta nos queriam fazer?- intervi na conversa

– Bem...é que....- gaguejou o patrão.

– O que o meu pai quer dizer é que eu vivo nos Estados Unidos e seria uma grande honra para mim vocês virem morar comigo. Sem brincadeiras parvas e sem aquelas coisas tipicas. Prometo respeitar-vos como se fossem minhas irmãs...- disse Thomas com um ar que sem querer o tornou fofinho

– Bem, com esta não contava eu!- exclamou Anne meio em choque.

– Bem, é assim...- não sabia muito bem o que dizer- ...eu acho que..bem temos de pensar..depois dizemos algo ao nosso pai que servirá de intermediário..- respondi

– De certeza que não queres ser empresária?- perguntou-me o patrão do meu pai.

– Porque pergunta isso?

– Tes muito jeito para falar. Parecias mesmo uma mulher adulta agora...- alou o meu pai

– Sim, é verdade...- acrescentou o patrão dele.

– Obrigado.-respondi meio envergonhada.

O resto do almoço foi passado com menos curiosidade e a minha missão era conhecer melhor Thomas, afinal de contas se a nossa decisão fosse positiva, eu iria viver pelo menos um ano com aquele individuo.

– Bem, tens namorada?- perguntei

– Quem? Eu! Na...parece que ninguém me quer...- respondeu com um sorriso- mas se quiseres candidatar-te estás á vontade!

– Thomas!- chamou-o á atenção seu pai

– Deixe estar...estou habituada a estas brincadeiras!- respondi tentando não ser mal educada

– Sendo assim...- respondeu

– Bem, como eu dizia, não me quero candidatar obrigado.- respondi.

– Tu é que sabes...mais fica!- respondeu Thomas com um ar que fez toda a mesa rir.

Quem parecia que estava a gostar muito dele era Anne. Não tirava o olhar dele, isso estava a fazer-me pensar que ela se estava a apaixonar. Aliás, já estava apaixonada segundo os meus cálculos.

Depois do jantar eu e Thomas trocamos numeros de telefone. Ele ainda quis o de Anne mas ela foi demasiado timida e não lho cedeu.

– Falamos em breve?- perguntou Thomas dando-me um beijo no rosto como despedida.

– Claro, eu vou pensar bem na tua proposta.- respondi

– Pensa com muito carinho!- gritou ao entrar no carro.

– Bem, e agora querem vir com o pai para o trabalho?- perguntiou-nos o meu pai.

– Ok, vai ser como quando era miuda..- respondi sorridente

– Desde que não andes novamente a estragar as folhas das impressoras como fazias...- respondeu Anne

Fomos então para o emprego do meu pai. Enquanto ele foi para o gabinete esfregar os olhos no ecrâ de um computador eu e a minha irmã fomos relembrar os cabnos aquele prédio todo. Toda a gente estava igual, já eu e Anne pelos vistos estavamos muito crescidas já... (segundo o que nos diziam).

Passamos assim até á hora de lachar.

– Tenho de ir ao ginásio.- respondi quando o meu pai perguntou o que iriamos fazer depois de comer.

– Estás perfeita porque é que vais gastar as tuas forças a ir para um ginásio?- perguntou Anne

– Talvez porque não sou nenhuma maluca e tenho de estar em forma para os esforços fisicos que vou fazer...- respondi

O meu pai apenas me olhou, eu sabia que ele estava triste por saber que nós iriamos partir por isso não falei muito mais sobre a viagem.

Depois de comer a minha irmã voltou para o trabalho do meu pai, mas desta vez seria para o ajudar a fazer um relatório de contas. Eu fui para casa preparar o saco para depois ir para o ginásio.

Quando cheguei a casa, vi a minha mãe na sala.

– Por aqui?- perguntei

– É verdade... fiquei com uma dor de cabeça que nem imaginas! Então o meu patrão disse para eu voltar para casa porque tinha a tarde de folga.

– Queres que fiquei aqui contigo? Eu ía ao ginásio mas vou ter mais oportunidades para isso!- respondi

– Não, não é preciso, obrigado- sorriu ao falar.

– Ok

Subi e preparei o meu saco. Depois desci e fui para o ginásio. Pelo caminho Cloe ligou-me.

Ligação On

– Olá Pirosa!- falou ela

– Olá ranhosa, o que me queres?

– Agora sempre que ligo quero alguma coisa?

– Não necessáriamente...- respodi animada.

– Mas por acaso adivinhas-te. Não queres vir dormir cá a casa? Vou ficar sozinha hoje de noite e amanhã de dia.- trespondeu

– A mim parece-me bem! Está combinado. Passas lá em casa para combinar melhor?

– Sim...estás a andar? Estás ofegante...- respondeu

– Sim, vou a caminho do ginásio.- respondi.

– Ok, bom ginásio então...

– Obrigado, xau

– Xau

Ligação OFF

Lá no ginásio não se passou nada de especial. Mais uma vez estive com a minha personal treiner e depois tomei um banho bem quente de forma a relaxar os musculos duridos.

Quando fui ver o telémovel tinha uma mensagem de Thomas e uma mensagem de Anne.

"Temos visitas, assim que puderes anda para casa."– Anne

"Já pensaste bem? Estou bastante curioso com a vossa resposta"– Thomas

Não respondi a Anne, mas respondi a Thomas.

"Tens uma pontaria para falar...estava no ginásio, desculpa a demora. Não, ainda não pensei nisso. E sinceramente ainda só passaram umas horas deste a proposta"

" Desculpa então interromper o teu exercicio..."

"Ès mesmo convencido não és?"

Desta vez não obtive resposta, mas também era preferivel assim pois eu já tinha chegado a casa e estava completamente pasmada com o numero de gente ali presente.

– O que foi que eu perdi?- perguntei a Anne

– Não te lembras mesmo de que dia é hoje pois não?- perguntou ela surpreendida.

– Não, o que h~´a hoje de especial?- perguntei

– Bobinha, È O TEU ANIVERSÁRIO!- Gritou-me ela.

Não podia ser! Eu tinha esquecido do meu própio aniversário? Sim, tinha mesmo...realmente era o meu aniversário e eu mesma me tiha esquecido disso!

– BURRA!- gritei ao bater com a mão na testa- buura, burra, burra, burra...

– Tem calma. Não é o fim do mundo! Assim foi mais fácil de te enganar!- respondeu

Sorri com a ideia de que finalmente a minha familia tinha conseguido fazer-me uma festa surpresa...

A festa estava linda, tinha música bem alta e os meus doces preferidos. Estava tudo perfeito. Mas então...e Cloe?

– Mãe, você não convidou Cloe?- perguntei

– Claro que convidei! Mas ela não pode vir..porém disse que vai fazer a festa que mereces de noite e amanhã...- disse ela com ar confuso o que me fez rir.

– Ela já falou comigo,....

Sai um pouco da festa para preparar o meu saco. Depois voltei a descer e deixei que a festa se estendesse até ás 11 pm. Depois deixei os meus pais e Anne a limpar e fui para casa de Cloe Ela fez mesmo o que disse. «Mais uma festa? Eu não agfuento isto!» pensei. Mas não me importei muito. Eu estava com um ar bastante solto pois entretanto tinha trocado de roupa ( http://www.polyvore.com/untitled_43/set?id=59895905) e então entrei +ela noite dentro a dançar.

Estava tão distraída que nem reparei que Thomas estava lá nessa festa. Só quando o vi com a Cloe é que reparei nele.

Enquanto olhava para eles, uma mão me agarrou...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

De quem seria a mão? E o que será que lhe vai fazer?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Love That Is Born Of A Friendship" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.