Keep Going escrita por ilana s


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Oieeee, como estão?
Então, aqui está mais um capitulo, como prometido, eu coloquei algumas das sugestões que vocês deram, mas não todas se não o capitulo ficaria locão,
Eu particularmente gostei desse capitulo, espero que vocês também gostem,
Desculpem os erros não deu pra revisar,
boa leitura



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Abri a janela de casa e pulei, a altura não era tão grande mesmo que meu quarto fosse no segundo andar, corri olhando para frente, eu via apenas algumas luzes que eram de faróis de carros até que minha visão inteira ficou preta.


Minha visão estava embaçada e a única coisa que eu conseguia “lembrar” era de eu correndo quando colidi com algo.

Abri meus olhos devagar e pude perceber que ainda era noite e que eu continuava no chão. Olhei meus arredores e nada nem ninguém se localizava perto de meu corpo. Levei a mão á cabeça e senti algo úmido perto da raiz do meu cabelo, tirei a mão rapidamente de lá e a fitei, sangue. Levantei-me rapidamente do chão e continuei andando. Chegou a um momento em que eu podia sentir o sangue deslizando sob minha testa e indo para minha bochecha.

Então mudei a direção da minha rota, agora eu ia para o norte, que no final da rua eu encontraria um hospital. Andei rapidamente para lá.

Cheguei à porta do hospital e a abri. –Estava vazio- fui à recepção e falei à mulher o que havia acontecido, ela disse que veria se algum médio estava disponível e me chamaria.

Sentei em uma das poltronas e peguei uma revista- Seventeen Magazine- e comecei a lê-la. Só tinha noticia inútil- mas ok- a recepcionista me chamou e disse:

–Senhorita Harmon, o doutor Lenny Brookstein está a sua espera.

–Obrigada- respondi e segui pelo corredor que a mulher tinha apontado.

Entrei na porta, onde na mesma estava o nome do doutor. Ele tinha cabelos grisalhos, bochechas coradas, olhos cor de âmbar brilhantes e o nariz quebrado. Esse rosto parecia tão familiar para mim quanto o de John Lennon ou o de Kurt Cobain.

–Olá senhorita Harmon, sente-se por favor- sentei- Então devido as circunstancias nós faremos um exame de Raio-X mas nós temos que ter a permissão de algum responsável por você. Tem alguém que nós poderíamos entrar em contato?- Pensei, minha mãe estava morte e meu pai, uma hora dessas já deve ter posto a cidade inteira à minha procura.

–Vocês podem tentar falar com meu pai, Ben Harmon

–Entraremos em contato com ele. Enquanto isso a senhorita pode esperar aqui que eu ja volto.

Ele saiu pela porta que se localizava atras de minha cadeira. Peguei meu celular e olhei o visor do horário- três e trinta e quatro- meu pai ficaria furioso.

Esperei por uns quinze minutos e o doutor abriu a porta novamente, só que agora ele segurava alguns papéis.

–Ja entramos em contato com seu pai e está tudo certo pro exame, pode me acompanhar?

Concordei com a cabeça e o segui pelo corredor à fora. Entramos em uma sala em que todas as paredes eram brancas, a iluminação era fraca e no meio da sala havia um grande maquina branca e preta.

Ele me pediu para que eu sentase na poltrona da mesma e assim eu fiz.

Senteu e segurei a placa sob minha cabeça e esperei. Fiquei um pouco naquela posição e Dr Lenny disse que ja havia conseguido o que desejara. Então, levantei da cadeira e ele pediu para que eu me aproximasse da parede direita da sala, caminhei lentamente para lá, e olhei o resultado na parede. Na minha opinião não havia acontecido nada grave a parece que na opinião do doutor também não.

–Pelo o que eu vejo não tem nada com que se preocupar, o sangramente ocorreu devido a força com que você caiu, mas se fosse um pouquinho mais para a esquerda certamente você poderia ter um traumastismo. Você teve sorte! -risadas, sorri- Já que está tudo bem, você já pode ir para casa. Seu pai está a sua espera.

–Obrigada- respondi

Virei-me e dei de cara com meu pai, que por coincidência não estava com uma feição alegre, ele me olhou nos olhos e deixou escapar um suspiro, fez sinal para que eu o seguisse, e assim fiz. Ficamos o caminho inteiro em silêncio o caminho inteiro até o carro.

Ele me olhou decepcionado e certamente começou a dizer:

–Estou decepcionado contigo filha, não pensei que você faria uma maluquice dessas, não pensei que você chegaria a esse ponto, ao ponto em que você fugiria de casa e acabasse em um hospital.

–Tanto faz, esqueceu que você não se importa comigo? (N/A: drama)

Filha, você sabe que não é desse jeito, você sabe que depois do ocorrido com sua mãe todos ficamos abalados, chocado, tristes e em alerta. -Fitei-o -E agora vamos para casa, certo?- concordei com a cabeça e ele deu a partida com o carro, encostei a cabeça na janela e tirei um cochilo.

Em menos de dez minutos chagamos em casa. Peguei a chave e abri a porta dando de cara com três malas pretas que se encontravam no chão da sala.

–Para que é isso?

–Viagem! Nós vamos para a praia.

–Como assim "nós"?

–Eu, você e meus parentes. Já que você não poderá ir mais pro acampamento você passsará as férias com minha família. Tudo o que você precisará está nessa mala- ele apontou para a maior mala- nós partiremos amanhã ao meio dia então acho melhor você dormir, e nada de cara feia Violet- risadas

Virei-me, peguei uma maça e subi para meu quarto. Peguei meu notbook, deitei na cama e mosdisquei a maçã.

Entrei primeiro nos sites de notícias e nada de interesante. Entrei em alguns sites de fofocas e nada para ser comentado. Então, coloquei o notbook junto com a maçã no criado-mudo, puxei a coberta para cima de mim, e adormeci.

Acordei com meu despertador apitando dizendo que são dez horas. Desliguei-o e levantei da cama, caminhei para o banheiro e joguei água no meu rosto, escovei os dentes e penteei meus cabelos. Coloquei uma roupa ( http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_55/set?id=62678474 ) e desci para encontrar meu pai. Ele estava sentado na cadeira bebericando o café e lendo o jornal. Peguei uma xícara no armario e coloquei café na mesma, abri uma bolhacha recheada e me juntei ao meu pai.

Em 45 minutos nós ja tinhamos terminado de comer e estavamos terminando de arrumar as coisas.

Ás onze horas e trinta minutos estavamos indo para a praia. Dormi durante a viagem inteira. Ficamos por mais ou menos uma hora no carro. Chegamos lá por volta das uma e quarenta. Entramos em um condominio que se localizava no meio da estrada. Entramos na rua 'X H' numero 5. A faichada da casa era simplesmente fantastica, o portão de madeira realsava a beleza do lugar. A parte da frente da casa tinha a estrutura de um navio. Adentramos na casa e um menino loiro, forte, dos olhos castanhos e alto veio em nossa direção, primeiro abraçou meu pai e despois eu

–Gabriel, quem chegou?- Escutei uma menina perguntando, pela voz deveria ter uns vinte e poucos anos. E certamente ser a namorada dele.

Uma menina de altura média, cabelos castanhos e olhos verdes vieram em minha direção.

–Prazer, sou Mariane- disse ela me abraçando

–Sou Violet

–Ah Gabriel, ouvi falar que vocÊ está noivo-risadas- Onde noivaram?-Perguntou meu pai

–Disney tio....

O resto eu não conseguir ouvir pois eles ja estavam lá fora com um copo de cerveja na mão. Mariane me levou para conhecer o resto da casa. No primeiro andar havia dois quartos, a cozinha, sala de jantar e sala de tv, la fora havia a piscina e a churrasqueira. Mariane me dissera que se passarmos pelo portãozinho localizado na frente da piscina cairemos na praia.

No segundo andar havia quatro quartos e uma sala de vidro com vista para o mar. No terceiro andar e ultimo havia a sala de jogos com mesa de bilhar e etc. Eu irei dormir no segundo andar no ultimo quarto com minhas primas. Eu estava conversando com Mariane no segundo andar quando ouço:

–Chegamos!

Na hora eu reconheci o dono da voz, era Gustavo! Ele é uma das unicas pessoas que eu conheço da familia de meu pai. Corri escada a baixo e corri para seus braços que os mesmos me abraçaram forte, me deijando com um sentimento de proteção

–Eu senti tanto sua falta Violet

–Eu também senti a sua Gustavo


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Notas finais do capítulo

Deixem Reviewssss,
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Criticas e sugestoes são bem vindas



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