Vida Em Família escrita por amazingLeek


Capítulo 4
Grande família


Notas iniciais do capítulo

Eu sinceramente não achei que ficou muito bom, mas achei que esse capítulo era necessário. Também não queria deixar vcs abandonados.



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A família Lopez-Pierce era como qualquer outra (tirando o fato de não terem um pai) as duas mães cumpriam tão bem o seu papel, que  uma figura masculina nem fazia falta. Claro, apareciam problemas ali e aqui dez vez em quando, mas todos se amavam muito.

Apesar das crianças ainda serem muito pequenas, elas já notavam vontades, gostos e traços em suas personalidades que eles manteriam a vida toda.

Carlos, o mais velho, era extremamente parecido com Santana, não só na aparência, mas também no temperamento. Era teimoso, cabeça dura e se irritava facilmente. Tentava ser forte para todos e não gostava de demonstrar fraquezas, mesmo que isso significasse segurar o choro depois de ralar o joelho andando de bicicleta.

Mas, uma vez que você o conhecesse mais a fundo, tomaria conhecimento da grande pessoa que aquele garotinho era, e o homem maravilhoso que ele se tornaria. Era doce, amigável, amável e brincalhão além de ter um coração imenso.

Era apaixonado por esportes (e por Barbra B.F, mas essa é uma outra história). Futebol, basquete, vôlei, baseball, hóquei, boxe (apesar desse ultimo ter sido proibido por Britt) e muitos outros eram o vício do menino. A paixão era tanta que quando ganhou sua camisa dos Giants, dada por seu tio Finn, não quis tira-la por uma semana. Apenas quando suas mães ameaçaram tirar sua bola de futebol por uma semana. E assim era o primogênito da família.

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Anita, ou simplesmente Ani, era um enigma. Como poderia uma menina que não possuía nenhum laço sanguíneo com Britt, ser tão parecida com ela? A menina era doce, amável, inocente e ainda por cima linda. Tinha grandes olhos verdes e cabelo da cor de chocolate. Era impossível não gostar dela.

Aprendera a ler rápido e desde muito cedo apaixonou-se pelos livros. Suas mães ficavam preocupadas, porque, muitas vezes preferia ficar em casa e ler o dia todo a sair e brincar com seus irmãos. Mais tarde durante sua pré-adolescência, ela desenvolveria um paixonite platônica por Percy Jackson (ele mesmo), e passaria a odiar Annabeth, mesmo que achasse os dois super fofos juntos.

Também gostava de escrever. Escrevia poesias, quadrinhas e textinhos. Sua mãe Santana, guardava todos eles na gaveta de sua mesa no trabalho, e quando sentia saudade da família ela lia as criações da filha. E essa era a definição de Anita

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Maria era o oposto da irmã. Apesar de ser uma cópia de Brittany, era igual à Santana e o irmão mais velho (algo que causaria gritaria e discussões mais tarde).  Sentia um pouco de ciúmes de ciúmes da irmã, mas não era nada que fosse causar grandes embates, pelo menos não agora.

Poucas eram as pessoas que conseguiam penetrar na carapaça que ela usava para esconder seus sentimentos, uma delas era Lucas, seu irmão. Ele era talvez a única pessoa além de suas mães que a entedia completamente. Com ele, ela não precisava construir paredes para esconder seus sentimentos. Ela não sabia o porque, talvez fosse apenas coisa de gêmeo, mas também poderia ser o fato do garoto ser uma pessoa tão especial.

O que mais gostava de fazer era dançar. Talvez essa fosse a única coisa que tinha em comum com sua mãe Brittany. Sentia-se leve quando dançava com se a ansiedade e o nervosismo que cultivava desde pequena fossem embora e só existia ela no mundo. E era disso que era feita a pequena Maria.

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Lucas era o caçula da família e por isso, era protegido por todos desde muito cedo. O menino era tímido quieto e o mais retraído dos 4. Tinha brilhantes olhos azuis e cabelos loiros caídos nos olhos. Ele era diferente da maioria dos meninos, evitava todo tipo de esportes, talvez por ser mais frágil e sensível, ou talvez, por não gostar de se sujar.

A relação dele com o irmão era no mínimo curiosa. Eles não eram compartilhavam muitos interesses mas mesmo assim, pareciam inseparáveis. Carlos havia tentara inúmeras vezes convencer Lucas a jogar com ele, e o loiro faria múltiplas tentativas de ensinar o moreno a tocar qualquer tipo de instrumento, mas nada daria certo. E mesmo assim os meninos tinham uma ligação extraordinariamente forte, levando em consideração que não tinham os mesmos interesses.

Para ele, musica era mais necessário do que água. Começou a tocar desde muito cedo, quando ganhou um piano de brinquedo de seu Tio Kurt, em seu aniversário de 4 anos. Foi ficando melhor e melhor, e começou a tocar outros instrumentos. Violão, guitarra, bateria e outros faziam parte dessa lista. E era assim que Lucas era, nem mais, nem menos.


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Notas finais do capítulo

Desculpe por qualquer erro e MUUUUUUITO obrigado pelos reviews.



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