Sun Of Earth (Jacob+Renesmee) escrita por Cláudia Ray Lautner


Capítulo 24
High School


Notas iniciais do capítulo

Saudades de quando eu tinha tempo de responder a todos os reviews ... vou ver se consigo fazer isso agora! Vejo que tem algumas leitoras que ainda me cobram mais regularidade nos posts. Para quem não sabe ainda, não é de preguiça que eu não posto rápido huahsuasu É que eu trabalho em 2 empregos ( Julius Define ) e ainda sou adm de um blog do TL, sou adm de um blog da minha igreja, e tenho 2 cargos na igreja, então o tempo é bem apertado... vão ter que ter paciência comigo! :D Quero mandar um beijo especial, para as leitoras que estão comigo desde o inicio e ainda não enjoaram de mim! AMO vcs! ♥



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*****

Isso era idiotice! — pensei, enquanto Emmett estacionava na frente do colégio. Tantos problemas para resolver e nos estávamos perdendo tempo com um disfarce humano.

Edward insistiu que tudo deveria continuar normalmente, que não havia nada que pudéssemos fazer se não sabíamos quando os híbridos poderiam vir, que se podíamos ficar preparados, que Carlisle iria cuidar de Jhonatan e bla,bla, bla ...

Pra mim ainda era uma idiotice! Gasto desnecessário de energia.

Nessie não estava animada com a ideia como estava quando me deu o ultimato e isso me cortava o coração. Mas não havia nada que eu pudesse fazer a respeito, já que eu mesmo não gostava do plano.

Ela passou horas no telefone com Rachel, na noite passada, mas não me deixou chegar perto o bastante para ouvir o que elas diziam. Eu sei que ela devia querer um pouco de privacidade, e que ela devia estar morta de saudades da melhor amiga, mas depois de tudo que passei não me sentia a vontade com ela guardando segredos de mim.

Desci do carro, tentando não deslizar no gelo, e segurei a porta para que ela também descesse.

Tentei sorrir, mas pela careta que ela fez, não devo ter sido muito convincente.

— Vamos, Jake! Seja mais otimista! — ela me pediu com olhos lacrimosos. Era óbvio que ela estava se culpando pelos últimos acontecimentos e pela vinda do vampiro maluco, mas que tentava não transparecer, mas isto ela não conseguia esconder de mim.

Suspirei e segurei seu rosto em minhas mãos.

— Prometo que vou tentar. — disse, me perdendo na profundeza de seus olhos castanhos.

Ela sorriu e beijou levemente meus lábios.

Andamos de mãos dadas pelo estacionamento amplo, seguidos por Edward, Bella, Rosalie e Emmett. Alice e Jasper não vieram. A pequena vampira precisava ficar longe de nós se quisesse ao menos tentar ver algo em nosso futuro incerto, então ficou em casa e Jasper ficou com ela.

Carlisle e Esme já estavam em Forks, mas ainda não tinham nenhuma boa noticia. Jhon ainda estava na mesma.

Todos os músculos do meu corpo se expandiam com o fogo do ódio, a cada vez que eu me lembrava o quanto a vida poderia ser injusta. Sam não merecia perder o irmão recém-encontrado. O laço perdido de sua família, finalmente reestabelecido, apesar de ainda fraco, estava prestes a se romper novamente.

E Leah. Suas feridas mal haviam cicatrizado, e o destino sondava para lhe dar mais um golpe. E desta vez com certeza seria definitivo. Como ela poderia suportar a perda de sua alma gêmea desta forma? Seria como arrancar-lhe o seu próprio coração.

Fechei os olhos tentando afastar estes pensamentos. Por mais que me doesse teria que dar as costas a eles, pelo menos enquanto Nessie e os Cullens estivessem em tão eminente perigo. E nunca em hipótese alguma, poderia permitir que Renesmee percebesse a minha dor. Ela não precisava de novos motivos pra crer que devemos ficar separados.

Abrir os olhos e ergui a cabeça para encontrar seu olhar triste. Sorri ternamente para ela e apertei mais a sua mão. Pude ouvir com muita clareza o soluço abafado em sua garganta. Ela tentava ser forte mesmo com tantos problemas e eu também teria que ser. Mas do que nunca.

*****

Entramos no prédio através de uma porta dupla de madeira e caminhamos pelos corredores estreitos.

Bufei com os olhares curiosos e alguns até assustados que nos acompanhavam, enquanto passávamos, mas relaxei um pouco, quando percebi que a maioria deles era para os outros membros de minha estranha família. Meu único problema era a altura, mas a minha pele tinha tom parecido com os dos cidadãos locais. Alem do mais, meus olhos não eram dourados.

Nessie, apesar de ser linda, chamava tanta atenção quanto eu. Sua beleza era ignorada, enquanto todos fitavam boquiabertos, a palidez excessiva das vampiras.

Me senti repentinamente aliviado, quando percebi que realmente poderíamos nos passar por alunos comuns. Ao menos eu e Renesmee.

Paramos em uma porta estreita, com a palavra “secretaria” pregada nela. Edward — como era de se esperar — se adiantou pela sala, até a moça morena de óculos, que prendeu a respiração ao olhar para ele.

Eu revirei os olhos enquanto os outros soltavam risinhos discretos. Como os humanos são bobos algumas vezes.

Ele entregou minha documentação, falsificada por Jasper com uma velocidade incrível, e a garota lhe entregou meu horário, depois de derrubar dois porta-canetas e uma xícara de café em alguns documentos.

Me lembrei com um suspiro que era calouro, já que todos já tinham começado a estudar antes de eu chegar. Ótimo.

Deixamos o caos da sala para trás e seguimos por um corredor mais amplo. Apesar de toda a situação ter sido imposta a mim e apesar dos outros problemas, eu me sentia estranhamente confortável neste ambiente. Talvez fosse a simplicidade desde local, com suas salas pequenas e meio emboloradas pela umidade. Talvez fosse a leve e nostálgica lembrança de casa que essas paredes proporcionavam.

Ou talvez fosse a garota ao meu lado, que fazia meu coração perder o compasso a cada vez que eu olhava seu sorriso tímido e fraco.

O fato é que talvez, eu disse talvez, não fosse tão ruim.

*****

Fui apresentado para uma sala lotada de adolescentes tímidos, como aluno de intercambio da reserva Lakota, do extremo-oeste dos Estados Unidos. Esperava que ninguém me perguntasse nada sobre aquela região ou me pedisse pra falar nada daquela língua nativa. Eu mal conseguia falar o dialeto do meu povo! Quem dirá outros dialetos... Jasper iria me pagar por essa!

A primeira aula era sobre Historia Americana e — graças aos céus! — assistimos a um filme. Pena que era antigo, mas não prestei muita atenção nele, porque Renesmee ficava me distraindo, quando tocava minha mão ou encostava seu braço no meu.

Percebia os olhares discretos que alguns alunos lançavam ao nosso canto no escuro.

Sorri com sarcasmo. Como adolescentes são medíocres às vezes. Acho que na maioria das vezes. Tantos medos e preocupações fúteis, como por exemplo, observar os novos alunos estranhos para absorver o máximo de informação possível, com o objetivo de contar a outra pessoa num futuro próximo.

Me virei para encarar no escuro o rosto de porcelana de minha Nessie. Seus olhos estavam fixos na cena em preto e branco amarelado que dançava na tela da televisão pequena, mas eu sabia que ela não estava prestando atenção, pela forma que seus lábios estavam contraídos e a testa franzida.

Ela devia estar se martirizando com todas as novas informações e tentando achar uma saída para isto. Provavelmente se culpando pelo fato de que eu não poderia deixa-la para ficar ao lado de Sam e Leah.

Peguei sua mão quente, para dispersar fosse qual fosse o pensamento dela. Da última vez que dei chance a ela de pensar numa solução, ela se afastou de mim. Não permitiria que isto acontecesse novamente.

Nessie virou o rosto para me olhar e sorriu pra mim ternamente, mas não pode esconder com tanta rapidez a tristeza interior. Acariciei as costas de sua mão macia com meu polegar e sorri para ela, num recado mudo de “vai dar tudo certo.” Ela acenou com a cabeça.

As luzes se acenderam repentinamente, mas não soltei a mão dela. Nem tinha percebido que o filme havia acabado.

O professor, rechonchudo e vermelho como um Papai Noel, ajeitou os óculos grossos em cima do nariz redondo e olhou com olhos severos para a classe.

— Muito bem. Vamos ver o que todos os pombinhos apaixonados têm a dizer sobre o que acabamos de ver. — seus olhos pousaram em mim e Renesmee.

Ela puxou a mão envergonhada, enquanto alguns alunos soltavam risinhos e cochichavam. Eu suspirei de frustração.

Uma aluna baixinha e muito branca de cabelos negros e óculos fundo de garrafa, levantou-se prestativamente para pegar o questionário da mesa do professor e começou a distribuir pela turma. Nerd.

Quando chegou a nossa mesa ela deu um sorriso tímido para Nessie, que retribuiu.

— Olá.

— Oi. — Nessie respondeu.

— Deve se lembrar de mim, da aula de inglês do senhor Osborne. Meu nome é Kendra.

— Ah, claro. — pela voz de Nessie, percebi que ela não vazia ideia de quem era essa garota.

— É muito bom ver que finalmente você está mais animada. — ela disse em forma de confidente. — Se vocês quiserem sentar conosco na hora o almoço...

— Obrigada — Nessie cortou de forma suave, com um sorriso culpado — mas temos que almoçar com meus primos.

— Sem problema então. Mas o convite está em aberto. Quando quiser.

— Tá bem. Obrigada.

A garota sorriu e passou para a próxima carteira.

— Mais animada? — perguntei baixo, levantando uma sobrancelha inquisitivamente.

Renesmee suspirou e deu um sorriso fraco.

— Digamos apenas que eu não fui uma boa companhia nos meus primeiros dias de aula.

Encarei seu rosto, enquanto ela desviava o olhar para a janela, fitando a neve lá fora. Ela estremeceu com alguma lembrança ruim e segurou mais forte em minha mão.

Meu coração encolheu ao ter uma leve recordação dos meus dias sem ela, e ao imagina-la sentindo pelo menos parte daquela dor.

Nunca mais enquanto eu vivesse, permitiria que ela passasse por isso de novo.

*****

A próxima aula foi tão chata quanto à primeira. As únicas mudanças, é que desta vez era uma mulher que a estava ministrando e agora havia mais criaturas sobrenaturais no mesmo cubículo.

Respondemos questionários idiotas e continuávamos a receber olhares curiosos, só que com os Cullens na sala, eu e Nessie deixamos de ser o centro das atenções o que deixou a aula um pouco mais divertida.

Era hilário ver as garotas tentando arriscar um olhar mais ousado para Edward, mas estremeciam quando recebiam um olhar frio de Bella e o telepata ria baixo, quando lia as coisas que passavam na mente delas. Para Emmett elas não se atreviam olhar muito. Deviam estar morrendo de medo, afinal o cara é enorme!

Alguns garotos do time de futebol olhavam para Renesmee também, mas eu não me preocupava. Nessie era a mais encantadora da sala, mas eu sabia que ela era minha e isso era o que importava então, desde que eles olhassem de longe, ficariam com todos os dentes na boca.

— Jake? — Nessie chamou baixo em determinado momento da aula, quando a professora se ocupou em ajudar alguns alunos na extremidade oposta da sala.

Me virei para encara-la e lá permanecia em seu semblante a melancolia que eu não conseguia remover.

— Diga. — respondi baixo e mais terno possível.

— Sinto muitas saudades de Forks. Queria muito poder voltar pra lá. — ele disse com a cabeça baixa voltada para as próprias mãos que brincavam com a borda do caderno.

— Eu sei.

— Queria estar ao lado de Leah e dos outros, nem que fosse apenas para abraçá-los e dizer que tudo vai ficar bem.

— Eu também. — não tinha mais nada que eu pudesse dizer.

Ela voltou a me olhar, com seus olhos brilhantes e cheios de expectativa.

— Você tem o mínimo de esperança que Jhon vai sair dessa? — sua voz era apenas um fio.

Eu a fitei por alguns segundos. Observei cada pedacinho de seu rosto e pude ver cada poro e cada traço que eu amava. E me lembrei de como foi que ela entrou em minha vida, quando tudo estava acabado, quando tudo que eu sentia era dor, ela me trouxe de volta a esperança. Foi um milagre, o meu milagre.

Então, como eu poderia duvidar que coisas incríveis e impossíveis pudessem acontecer?

— Sim. — respondi, sentindo convicção pela primeira vez desde que falei com Emily. — Eu acredito que ele vai conseguir.

Renesmee sustentou meu olhar, com seus grandes olhos castanhos, me sondando e logo abriu um largo sorriso orgulhoso para mim.

O sinal tocou estridentemente, avisando que teríamos que trocar a sala de tortura, então eu abracei seus ombros miúdos e macios, e saímos para o corredor seguidos pelos Cullens.

Eu tinha que manter viva está pequena fagulha de esperança. Por mim, por meus irmãos e por ela.

Depois de andarmos por um tempo Edward e Emmett entraram na terceira sala a direita, Rosalie e Bella à esquerda, enquanto eu e Renesmee seguíamos para a nossa que ficava mais quatro metros à frente. Nessie acenou para eles antes de sumirem.

E como um soco, o cheiro fétido atingiu meus sentidos. Um cheiro forte e totalmente desagradável. Um odor que, acredite se quiser, conseguia ser pior que o de vampiros e fazia o ódio recender em minhas veias como um vulcão acordando depois de milhares de anos inativo.

Automaticamente olhei em todas as direções tentando localizar a origem da podridão, enquanto simultaneamente apertava mais Renesmee junto a mim.

— Jacob, o que você está... — Nessie começou a perguntar mais sua voz morreu em sua garganta quando segundos depois de mim, ela sentiu o cheiro.

Seus olhos se arregalaram e ela olhou em volta alarmada.

Eu tinha que tira-la dali imediatamente! Se havia um arremedo de lobisomem por aqui eu precisava protegê-la.

Apertei o passo o quanto pude, evitando chamar atenção, retrocedendo até a turma de Edward e Emmett.

Eles ficaram tensos assim que nos viram. Edward leu em meus pensamentos o motivo de estarmos assim.

"Temos que sair daqui" pensei "agora!"

Edward comprimiu os lábios e balançou a cabeça lentamente.

— Acalme-se, Jacob. — ele sussurrou. — Olhe para fora. Estamos de dia. Se há um Filho da Lua aqui, ele não se atreveria a nos enfrentar. Somos muitos e ele deve estar em sua forma humana.

— E você acha que quero pagar pra ver? — respondi entre meus dentes trincados.

— Jacob! — Nessie me chamou com voz baixa e tensa. — Está tudo bem.

Olhei incrédulo para ela.

— Você não sente o cheiro? É um lobisomem Renesmee! E não faz parte da nossa liga da justiça!

— Eu sei. Sinto o cheiro, mas está muito fraco. Ele não deve nem estar muito perto. — respondeu, tentando parecer calma, mas percebi por sob a fachada o quanto ela estava assustada.

Olhei para os outros que concordaram levemente com a cabeça.

Apenas eu estava sentindo o fedor esmagador que era como se esfregassem um gambá na minha cara?

— Acho que sim, Jacob. — Edward respondeu — Mas concordo com você. Temos que sair daqui antes que ele nos encontre. Um conflito no meio de uma escola e o que menos queremos no momento e não tem como termos certeza se ele está em sua forma humana ou não. Mas temos que esperar mais esta aula passar, então estaremos no horário de almoço e será mais fácil sairmos sem sermos notados.

Mesmo a contragosto, concordei com ele. Eu não queria arriscar mais um minuto aqui! Não tínhamos como ter certeza de nada neste mundo maluco e se ele atacasse, não teríamos mais como manter este disfarce estúpido de adolescente. Os humanos veriam nossa verdadeira natureza e era este tipo de falha, que os Volturi esperavam que cometêssemos para agir de novo.

Renesmee me puxou para me sentar com ela. Minhas mãos tremiam e eu agarrei a beirada da mesinha tentando me controlar. Eu olhava em volta, encarando todos os rostos na sala. O cheiro não estava tão concentrado ali, mas eu não perderia o foco de forma alguma. Percebi que Edward, apesar da aparente calma, pensava exatamente como eu. Seus ombros estavam tensos.

Olhei em volta pela vigésima vez. A criatura miserável poderia ser qualquer um deles. Podia ser a menina magrela e loira sentada na ultima fileira e que de maneira alguma levantava os olhos de seu caderno. Poderia ser o garoto asiático, que mexia nervosamente as mãos esperando a aula começar. Poderia ser o garoto loiro e forte que lançava olhares furtivos e sarcásticos em direção a Renesmee.

Apertei com mais força a beirada da mesa.

– Jake. - Nessie me chamou angustiada.

Olhei para ela.

Seu olhar era terno e ao mesmo tempo assustado e se alternava entre meu rosto e meus punhos. Olhei para baixo e notei que a carteira escolar possuía agora a forma permanente da palma minha mão.

A soltei com cuidado.

As horas se arrastavam enquanto a tensão crescia. Edward já não parecia tão confiante quanto estava quando a aula começou.

Quando o sinal estridente tocou, fui o primeiro a me levantar. Os alunos me fitavam com de “quem é esse cara esquisito?”, mas a esta altura não me importava mais. Só queria tirar Nessie daqui!

Saímos a passos largos da sala, em sentido ao refeitório. Ouvi Edward explicar rapidamente para Rosalie e Bella, o que estava acontecendo.

— Ao lado esquerdo do refeitório, próximo aos banheiros, ha uma saída para o estacionamento. — Edward murmurou para nós.

Quando entramos no amplo salão o fedor dominou novamente, como um gás penetrante e denso. Eu não conseguia perceber de onde ele vinha. Parecia estar em toda parte, impregnado nas paredes, no ar, nas pessoas.

Olhei suplicante para Edward. Ele tinha que saber de onde o cheiro vinha!

Errado. Seus lábios estavam comprimidos e sua testa estava franzida no esforço que fazia para tentar descobrir. Ele não tinha uma resposta para mim.

Olhei para Emmett e Rosalie e os dois acenaram uma vez com a cabeça. Teríamos que nos separar. Jamais conseguíramos sair todos juntos sem estragar a droga do disfarce humano! E eu precisava de Emmett conosco. Ele era bem forte para me ajudar a proteger Renesmee, já que os dons de Edward não funcionavam.

Andamos em direção ao lado esquerdo do refeitório, em direção à porta com uma placa em vermelho e amarelo.

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

Talvez estivesse sendo exagerado e paranoico, mas me sentia totalmente impulsionado a sair deste lugar o mais rápido possível ...

Antes que eu pudesse empurrar a porta, ela se abriu e um cara entrou em nossa frente, bloqueando nossa passagem. Estava tão cego em minha ira que poderia muito bem arremessá-lo do outro lado do refeitório.

Mas a voz de Nessie me fez recuperar o foco por tempo suficiente para reconhecer o rosto dele.

– Nahuel? - ela perguntou engasgada e surpresa.


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Notas finais do capítulo

Semana que vem, tem o capitulo que inicia o desfecho! Já tô chorando ...