Sucker Punch 2, O Surreal Está No Sangue escrita por larissapucketfanfic


Capítulo 10
Capítulo 7.2




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MOBSR On

(n/a: coloquem essa musica para tocar)

Fechamos nossos olhos e nos concentramos em dançar e entrar no mundo surreal ao mesmo tempo.

Quando abri meus olhos, estava em um lugar, vamos dizer assim, medonho e incrível ao mesmo tempo. Estava acontecendo uma guerra, eu acho. Vários soldados lutavam, mas eles tinha uma particularidade interessante, mediam uns 2 metros e usavam meio que uma mascara de gás. Milhares deles, uns usando uniforme preto e outros verdes. Pelo que percebi, o preto estava do nosso lado, porque quando chegamos, eles se ajoelharam. Além desses soldados, haviam vários aviões voando e atirando com armas bem pesadas, e outros jogavam bombas. Havia fogo e ruinas por tudo quanto é lugar. Resumindo, uma baita de uma guerra.

–Baby! Gritou Rocket atrás de mim, e eu mi virei.

–bem, acho que todas nós já entendemos o que esta acontecendo. Falei.

–sim, os irmãs Joham estão no território inimigo. Disse Rocket.

–vamos garotas. Disse Sweet.

Nós fomos andando em direção ao castelo principal, onde haviam vários soldados verdes em guerra com os pretos, e algumas partes do castelo estava em chamas.

Até aqui tudo bem. O lugar era cheio de valas e corredores, alguns tuneis. Servia bem para se proteger. Quando adentramos em território inimigo, foi que começou a dança de verdade. Uns 50 soldados apareceram.

Nos dividimos. Saquei a minha arma, prontíssima para atirar. Eles vinham em minha direção e eu apenas atirava, não tinham armas tão potentes. De repente, foram surgindo soldados de todos os lados, até de cima do corredor. Eles me cercaram, e eu não teria saída alguma, ao menos....

Em um segundo, abaixei o máximo que pude, e depois, fiz empulso e pulei. Neste momento, dei uma bela pirueta no ar, atirando em todas as direções que eu rodava, e quando voltei ao chão, peguei meu machado, escorreguei por debaixo das pernas de um soldado, e o acertei na cabeça. Fui chutando uns, dilacerando outros, e quando avistei um soldado com uma metralhadora, dei um giro no ar, desviando das balas, e logo em seguida, joguei meu machado, acertando-o em cheio.

Fui ajudar Rocket, mas pelo visto, ela nem precisava. Estava arrasando contra os soldados. Ela simplesmente estava deitada no chão, com as pernas dobradas, e atirando nos soldados que iam pra cima dela. Dei um leve sorriso me divertindo com a cena.

De repente, apareceu um soldado com um lança chamas, e estava bem atrás de Rocket, mas ela não o viu.

–ROCKET!! Gritei me aproximando.

Quando ela se virou, os olhos brilharam, o fogo já estava vindo, quando do nada, Sweet aparece, e com sua espada extremamente afiada, corta o braço do soldado, fazendo o lança chamas cair, e logo em seguida, pegou o mesmo, e foi queimando os soldados que estavam vindo.

Sweet deu uma leve bronca em Rocket e continuamos nosso caminho. O mais esquisito de estar no mundo surreal é: você sabe que é a sua mente que faz tudo, mas mesmo assim, se sente na realidade, como se pudesse fazer todas aquelas coisas no mundo real, você simplesmente se sente incrível. Se algum dia eu entrar em depressão, já sei aonde ir.

Os corredores daquele lugar era imenso, e assustador ao mesmo tempo. Haviam vários soldados mutilados, e os poucos que apareciam, Sweet fazia questão de corta-los ao meio, para deixa mais corpos mutilados nos corredores.

Quando finalmente chegamos ao castelo, tivemos que passar correndo, pois haviam varias bombas sendo jogadas por aviões. Por nossa sorte, tinham soldados pretos lá, eles nos protegiam de qualquer ataque.

Adentramos o castelo, e só tenho uma definição para ele: INACREDITAVEL. Ele estava intacto por dentro, quase tudo era banhado em prata ou em ouro, lindos vasos que provavelmente custaram uma fortuna, e uma incrível e imensa escada com um tapete vermelho.

Subimos e haviam três corredores, era a hora de nos separarmos..

Quando entrei no meu corredor, tudo ficou escuro, tentei voltar mas algo me impedia. Desisti da ideia e voltei a andar. Estava tudo calmo, até que senti um chute nas costas, caino chão, e não conseguia ver nada, estava tudo totalmente escuro.

Fiquei em silencio, e ouvi uma coisa se aproximando. Por reflexo, joguei meu machado e escutei algo caindo no chão. Pus a mãe nessa coisa para ver se descobria o que era, e provavelmente deveria ser um cachorro feroz de caça, pois tinha dentes realmente afiados, e não tinham nenhum pelo.

Ouvi outro cachorro se aproximando, ou melhor, uns três cachorros. Comecei a tirar para tudo quanto é canto, e só parei, quanto tive a certeza de que não tinha mais nenhum. Continuei meu caminho, e bati em uma porta. Achei a maçaneta e girei lentamente, com um receio do que encontraria lá dentro.

Quanto adentrei no quarto, estava um pouco mais claro que o corredor, mas ainda sim, escuro. Fechei a porta e percebi o quão grande o quarto era. Fui dando pequenos passos, e forçando a vista, quanto vi uma sombra passando muito rápido por mim. Olhei na direção em que a sombra foi. A mesma começou a caminhar até mim, e eu fiquei tentando enxergar o que era, sem sucesso.

–olá, pequena Blondie, estava a sua espera. Disse a sombra, com uma voz rouca.

–sim senhor Joham, e eu estava a sua, vamos começar o show? Perguntei sorrindo.

Antes que ele pudesse responder, fui ataque dele, atirando com a barriga de apoio para o impacto da arma. Estava atirando pra caramba, e quando achei que ela já tinha morrido....

–garota tola!! Eu não sofro ao impacto de balas, se você não percebeu, sou uma sombra. Disse a sombra.

Como eu mato uma sombra? Sem saída, apenas peguei meu machado e fui atrás dela. Ela se movimentava extremamente rápido. Pulei em cima da mesma, mas acabei perdendo-a, e caindo feio no chão. Fiquei em silencio, para ver se escutava algum barulho. Escutei uma cadeira sendo arrastada, e olhei na direção do barulho. Sai correndo e consegui pular em cima dela. Segurei a parte de tras do seu pescoço com meu braço esquerdo e peguei o machado e o prensei contra a frente do pescoço dela, fazendo sua cabeça partir ao meio, e cortar um pouco do meu braço.

Cai com um sorriso na boca, missão completa. Enquanto a sombra virava fumaça, algo ia aparecendo, e quando me dei conta, era uma arma. Fiquei pensando por que uma arma, mas a peguei, e a pendurei no meu cinto.

MUSIC OFF


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