We Found Love escrita por MsTigerOwl


Capítulo 23
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4 DIAS PARA O NATAL
POVSantana

- Amor... Olha a foto que o Kurt me mandou da bebê deles. - falou Brittany, sorrindo e me mostrando a foto na tela de seu IPhone (
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_-BuE_VgfdPFpnROVh7t8jxpstkJTv-6F5EzerQd8T__d4CHV)

- Awww! Mas que linda! Qual o nome dela mesmo? - perguntei, já que o nome que Kurt escolheu era meio estranho.

- Anastasia, como a princesa, mas eles só chamam ela de Anya. - lembrou a minha loirinha, sorrindo, sentada ao meu lado. - Anastasia Patti Hummel Anderson.

- É um bonito nome. - falei, sincera, acariciando a cabecinha do Dexter que tinha caído no sono no meu colo.

- Sabe, eu tava pensando sobre o nosso bebê, que nós conversamos com a Dra. Holliday e decidimos fazer isso depois do casamento... - ela começou, inclinando a cabeça para o lado um pouquinho, amoravelmente, e eu sorri, ela era adorável, assenti levemente, incentivando-a a continuar. - que tal se... Quando você for ter nosso bebê, a gente pede pra ela não dizer nada, nem vamos olhar no ultrassom, a gente pede pra ela tirar fotos e gravar fitas, mas guardar pra quando o bebê nascer, e só falar alguma coisa se tiver algo de errado, o que acha? Pode ser uma surpresa pra nós duas, não vamos saber se é menino ou menina.

- É uma ótima idéia, Britt, contanto que não coloquemos o bebê em risco, ok? - perguntei, sorrindo com a idéia dela, eu mesma já tinha pensado muito sobre isso desde que saímos da clinica, a não ser na meia hora que Brittany resolveu me amarrar na cama, porque... Deus, ela sabe usar os lábios! Foco, Santana, foco.

- Eu sei, Santana, não vamos colocar ele em risco de forma alguma. - ela falou, pegando algumas jujubas de um saquinho e comendo.

- Sabe... Eu tenho uma proposta. - falei, e ela me olhou com atenção, comendo mais doces. - E se a gente fizesse a inseminação depois do meu recital de balé? Antes do casamento, e a gente pode fazer um teste de gravidez juntas na nossa noite de núpcias, o que acha? - sugeri, essa idéia já estava na minha cabeça há alguns dias.

- Sério? Ia ser perfeito! - ela disse animada, e eu senti o cachorrinho se mexer no meu colo e sorri. 

- A gente pode ligar pra Miss Holliday e marcar a consulta pro dia trinta, que tal? - sugeri, sorrindo, o aniversário de Brittany era dia primeiro de janeiro, e íamos nos casar do dia vinte do mesmo mês.

- Pode ser, que tal a gente ir fazer as compras de Natal?  - ela sugeriu, e eu sorri.

- Vamos lá, ainda tem muita coisa pra comprar. - falei, puxando sua mão.

Depois de algum tempo, estávamos saindo da loja de brinquedos com alguns presentes para Anya e um elmo falante para Beth, estávamos indo na joalheria que tive todo o cuidado para que não fosse a que encomendei o presente de Brittany, quando senti meu corpo se bater contra o de uma mulher e olhei para cima, era uma mulher loira com os olhos castanhos, não, não pode ser, não é possível.

- Siena?! - perguntei, e Brittany, que estava ajeitando a pulseira, levantou os olhos rapidamente.

- Santana? Não acredito! É você mesma?! - ela perguntou, me abraçando, mas eu me mantive imóvel, em choque, quando nos separamos, ela continuou me olhando com um sorriso surpreso.

- O que está fazendo em Nova York?! - perguntei, sentindo Brittany ir para o meu lado e olhar a outra loira com um olhar que se fosse a laser, teria queimado.

- Amm, eu me mudei há alguns dias, to trabalhando em uma revista de moda, a Sash. - ela falou.

- A Sash é a revista do meu amigo! O Kurt Hummel! - falei, sorrindo, e ela me olhou, surpresa.

- Você conhece o Mr. Hummel? - ela perguntou.

- Sim, eu vou estar na festa da confraternização da empresa amanhã. - falei, me preocupando em sair de perto com Britt antes que minha noiva pulasse no pescoço da Siena. - Ah, essa é minha noiva, Brittany. 

POVBrittany

- Prazer. - falei entredentes, apertando a mão da garota, e ela me mandou um olhar desafiador que tive o prazer de devolver com mais intensidade. - Santana, temos que ir comprar o presente da Quinn. - lembrei a morena, que me olhou de um jeito estranho, como se me pedisse para ter paciência, e sorriu. 

- AH! Quinn está aqui também?! - ela perguntou, e eu senti a minha mão coçar pra não dar um soco nela, apesar de não entender de onde vinha tanto ódio, ela só estava sendo simpática, não?

- Claro, ela, o Puck e a filhinha deles, a Beth. - disse minha morena, sorrindo, eu cheguei mais perto, tentando mostrar novamente quem era a dona ali sem ser muito óbvia, pois estava com vontade de tascar um beijo de tirar o fôlego da minha latina, mas sabia que ela ficaria irritada por eu estar com ciúmes dela apenas conversando com a garota, mas eu via Siena olhando-a de cima abaixo e só quem pode olhá-la assim sou eu, Santana não gostava quando eu não confiava com ela, já que na maioria das vezes ela podia ficar se coçando pra bater na garota, mas confiava em mim, como no dia em que estava com Julia na sala, eu percebi que ela estava com raiva, mas manteve-se calada.

- A Quinn teve um bebê? Que bom! - ela falou, sorrindo e meus olhos caíram sobre sua mão, que estava em cima do braço de Santana, ta bom, ela ta brincando com meu bom senso.

- Pois é, Siena, mas agora eu e a Britt temos que terminar as compras. - disse a morena, segurando minha mão, fazendo com que eu me acalmasse um pouco, ela era minha controladora, um simples toque e eu já me sentia mais calma.

- A gente não se vê há onze anos, Santana, porque não me dá seu celular pra gente sair e tomar um café qualquer dia desses? - sugeriu a garota, e eu as observei trocarem de celulares, cada uma escrevendo seu número, Santana devolveu o dela e Siena devolveu o de Siena. 

- Foi um prazer te ver. - falou Santana, dando um abraço rápido na outra.

- O prazer foi meu, Tana. - a menina falou, e então continuamos até a joalheria. Aquele "Tana" ainda queimando um pouquinho em meu cérebro, fiquei com vontade de voltar e arrancar o aplique mal feito da vadia.

- Psiu, Britt... Você ta tão calada - ela falou, encostada na bancada de vidro da joalheria enquanto eu olhava as pulseiras tentando escolher uma boa para Quinn.

- Que nada, San, eu to bem. - falei, sorrindo para ela brevemente.

- Eu não dei meu telefone verdadeiro. - falou Santana, abrindo um sorriso cafajeste muito fofo, eu sorri e lhe dei um selinho, feliz por ela não ter dado o número de verdade.

- Bobona essa menina, né? - perguntei, mordendo os lábios sensualmente e ela sorriu, chegando mais perto.

- Totalmente. - e me deu um beijo de tirar o fôlego com a unha arranhando a pele da minha nuca, me causando arrepios, e eu me afastei antes que acabássemos indo mais longe.

Quando chegamos em casa, fui colocar ração para o Dexter e a Santana sentou na bancada da cozinha para tentar embalar os presentes, mas não demorou muito eu sentei ao seu lado e fiquei apertando sua perna, ela acabou desistindo e saímos aos beijos para o quarto. 
 
- Britt... Eu quero fazer uma coisa. - ela disse, e eu sorri, mordendo os lábios. - Deita. - ela pediu, e eu sorri, obedecendo, então ela  tirou uma espécie de gravata de dentro da gaveta do criado mudo e a olhei, arregalando levemente os olhos, então ela andou até mim e vendou meus olhos com ela, foi meio estranho porque estava tudo escuro, mas eu a senti colocar uma perna de cada lado da minha barriga e sorri, sentindo meu corpo esquentar e choques elétricos correrem por todo o meu corpo. - eu quero que você fique bem quietinha... - ela sussurrou provocadoramente com a voz rouca em meu ouvido antes de dar uma mordida no lóbulo da mesma, podia sentir seu calor e seu cheiro, também podia ouvir sua voz, mas não a via, e estranhamente, aquilo não me incomodava nem um pouco, eu gostava da Santana mandona que me mantinha presa entre ela e o colchão naquele momento. 

Esperei por alguns segundos por seus próximos atos, ela beijou meus lábios, prendeu o lábio de baixo entre os dentes antes de soltá-lo e sugar uma vez antes de separar o beijo e descer sua boca para o meu pescoço, franzindo os lábios em beijos molhados e gostosos da minha clavícula até o começo do meu ombro, senti suas mãos brincarem com a barra da minha blusa antes de puxá-la para cima violentamente e passar as unhas por minha barriga nua, várias correntes elétricas queimavam meu corpo em uma explosão de desejo e excitação, a sensação de ter Santana acima de mim sem poder vê-la me excitava de uma forma estranha e um gemido baixo escapou por meus lábios quando senti seus lábios voltarem para o meu pescoço, arqueei lentamente a coluna para que ela tirasse meu sutiã, ela sugou meus seios e os acariciou com luxuria, eu me sentia a cada segundo mais quente, senti seus lábios descendo pela minha barriga e meu short sumir junto com minha calcinha.

Me agarrei aos lençóis á minha volta e gritei seu nome alto e sem fôlego ao sentir sua língua quente em meu centro.

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