Dont Let It Go escrita por OneThing


Capítulo 17
Capítulo 17: Prazer


Notas iniciais do capítulo

Aqui está mais um capítulo, minhas anjinhas! Espero que gostem! :D Beeeijos. Boa leitura ;D
xoxo



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Depois de uma viajem rápida como todas as outras que fizera com os meninos, chegamos no México. Só que Louis estava tão pra baixo por causa de Eleanor, ele não deixava de brincar, mas ás vezes ele parava, olhava pela janela e ficava por uns 10 minutos quieto. Louis nunca fica quieto por 10 minutos. Eu ás vezes me sentava com ele e beijava seu rosto, acariciava seu braço e sussurrava: “Vai ficar tudo bem.”

Aterrissamos no México, Niall com a mão entrelaçada na minha. Eram 19:00 da noite, estávamos esgotados, mas mesmo assim, sorriamos para todos os lados, cumprimentando as fãs que ficaram acordadas desde ás 6:00 da manhã só para ver os meninos.

Depois de mais uma hora tentando chegar até o Hotel, finalmente conseguimos.

Não era tão grande como o que havíamos ficado em Nova York, mas era um lugarzinho agradável. Havia quatro quartos, com ambos camas de casal (mesmo um ficando vago, porque acho que Liam, Zayn e Lívia curtiram dividir a cama), uma pequena cozinha que se seguia da sala.

Entramos no apê, jogamos as malas no chão e nos esparramamos amontoados no sofá.

–Ah, meu Deus! Que cansaço!– gemeu Liam.

–E pensar que ainda temos que arrumar as coisas, tomar banho e mais tarde eu e Louis temos uma entrevista juntos...– murmurou Harry, de olhos fechados no colo de Carol.

–Temos mesmo que ir?

–Aham.– Louis soltou um gemido de cansaço e se jogou no chão.

–Depois de um tempo eu vou ter que ir pra uma rádio também... Zayn, Paul me disse que você também tem que ir.– disse Liam.

–Por que?

–Ué, querem uma entrevista minha e sua!

–Aaah, só eu estou aqui na folga!– disse Niall, esticando os braços, sorrindo –É só pegar uma cervejinha e...

–Cervejinha nem pensar!– eu dei um tapa no seu braço.

–Por que?

–Você acha? Cerveja? A gente vai deitar na cama e dormir!– Niall bufou e cruzou os braços.

–Aff.

–Vamos logo tomar banho, Louis.– Harry pegou o pulso dele e saiu arrastando-o pelo corredor.

–Vê se não se peguem lá, ein! Você agora está comprometido, Harry Edward Styles! Comprometido!– disse Carol.

–Pode ficar tranqüila, meu amor!

–Não sei não esses dois, ein. Ficaria de olho se fosse você...– Zayn, Lívia e Liam foram organizar as malas no quarto deles e ficamos só eu, Niall e Carol na sala.

–Bem, eu vou ver o que Harry e Louis estão fazendo.– Carol se levantou e saiu correndo pelo corredor. Niall pegou minha mão, se aproximou e começou á amaciar meus lábios com os seus.

–Quer ver um filme?

–Tá louco, Niall? Eu to morrendo de sono...

–Ah, qual é... Eu faço uma pipoquinha pra gente, em baixo dos cobertores, nesse friozinho... Afinal, a gente vai estar sozinhos mesmo.

–Carol e Lívia.

–Lívia!– Lívia apareceu do corredor e encarou Niall –Poderia fazer algo fora com Carol hoje?

–Niall!

–Por que?

–Sei lá, eu queria uma noite sozinho com Gabi.

–Niall!

–Ah, ok! Realmente, vocês dois não andam tendo muita privacidade, não é? Eu e Carol vamos á um restaurante hoje.

–NIALL!– eu soquei seu braço e ele riu.


–Ele está certo, Gabi. Vocês precisam mesmo de privacidade.– Lívia deu um sorriso e voltou á arrumar as coisas.

–Você é impressionante...– cruzei os braços.

–Eu sei.– ele sorriu pra mim, deu um leve beijo no meu rosto e esticou os braços sobre meus ombros.

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–Gabi! Corre aqui, por favor!

–Espera, Niall! Eu to fazendo a pipoca!

–Mas, anjo! Você tem que vir aqui agora, estou com falta de ar, acho que estou passando mal! Socorro!– Eu me desesperei, é claro. Saí correndo da cozinha e me ajoelhei na sua frente no sofá, estava escuro, só a televisão iluminava seu rosto.

–O que foi, loiro?– ele estava imóvel, o sacudi. Ele estava de olhos fechados, mas respirando devagar. Meu Deus! O que tinha acontecido com ele?

Búh!– ele me deu um susto. Caí pra trás quando gritou, e ele ficou lá rindo da minha cara. Naquela hora eu quase o matei com as minhas próprias mãos. Imbecil.

–Niall, seu idiota! Isso é brincadeira que se faça?

–Não anjo, vem cá por favor.– respirei fundo e continuei com as sobrancelhas franzidas e de braços cruzados virada de costas para ele. Eu costumo á ter senso de humor e sempre achar graça das suas brincadeirinhas, mas aquilo realmente me assustou. Fiquei com a cara emburrada por um bom tempo (bom tempo que eu diga por 10 segundos). Até que ele se ajoelhou por trás de mim e me envolveu nos seus braços.

–Não, sai de perto de mim.

–Anjo, para, foi só uma brincadeira.– ele beijou minha orelha e me puxou para mais perto. Segurou meus braços firme, e me virou de frente pra ele. Eu fechei os olhos bem forte. Se eu os abrisse era capaz dele usar aquele poder de me enfeitiçar, e eu não tinha forças contra aquilo. Ele foi beijando meu pescoço devagar, me arrepiei por completo. Mas continuei mantendo minha pose de durona.

–Niall, para!

–Eu sei que você gosta.– ele me carregou, entrelaçando minhas pernas na sua cintura. Me contra-pôs na parede, pressionando seu corpo no meu. O que estávamos fazendo? Não era a hora.

–Niall, me solta!

–Desculpa.– desci do colo dele e sentei no sofá. Ele mal conseguia me olhar, foi como se tivesse tentado me matar. Como se tivesse cometido o pior erro de todos os outros erros. Mas de algum jeito, eu gostei. Será que chegou a hora? Ou não existe hora certa, e sim o cara certo? Sei lá, eu só sei que o amava, e não conseguia me imaginar nos braços de outro garoto.

–Amor, vem aqui. Sente-se comigo.

–Não.

–Para de ser bobo, Niall. Vem aqui, por favor.

–Não, Gabi.– tudo bem, se você não vem, eu vou até você. Me levantei e fui até ele na ponta dos pés para que ele não ouvisse meus passos. Quando fui abraçá-lo, ele segurou meus braços e pediu para que eu mantivesse distância. –Gabi, vá para a cama, por favor.– Eu sou uma idiota mesmo. Olha só para ele, se sentindo culpado por um erro meu. E agora? O que eu faço? Niall, me perdoe (eu repetia inúmeras vezes isso na minha mente). Eu queria poder provar o beijo mais intenso dele, queria sentir o calor do seu corpo sobre o meu, o seu abraço de uma forma diferente em mim.

–Niall.

–Fala.

–Vem aqui.

–Pra que?

–Precisa saber o motivo? Apenas venha.– ele veio andando devagar em minha direção com a cabeça baixa. Se sentou no sofá ao meu lado, ainda com a cabeça baixa e começou a estralar seus dedos. Ele estava nervoso, eu sei disso. Cabeça baixa, silencioso, e me deixando mais nervosa que ele. Eu não conseguia olhar em seus olhos, ele estava carregando uma culpa em sua mente que na verdade não existia. Na verdade existia, e era minha.

–Fala, Gabi.

–Vamos deitar na cama?

–Só deitar, né?

–Só deitar, meu amor.– fomos até o nosso quarto e ele se deitou do meu lado na cama. A luz do abajur estava fraca, mas eu conseguia ver com clareza os traços do seu rosto, e o brilho de seus olhos claros. Eu o cobri com o cobertor, e o abracei bem forte, como se o mundo estivesse desabando lá fora. Ele é a pedra mais preciosa que eu mantenho sobre rígidos cuidados. Eu não poderia perde-lo, nunca. –Olha pra mim?– ele me olhou, e ficou em silêncio. Desviava olhar para todos os lados, até para o teto, mas nunca em meus olhos –Niall.

–Oi.

–Desculpa, você não estava me forçando a nada. Eu que achei que, sei lá…

–Não precisa se desculpar. Não está na hora certa mesmo.

–Você acha?

–Sim. Um casal deve transar quando os dois estiverem prontos, e você não está.

–Não é transar, é fazer amor.

–Amor, sexo, transar, tudo da na mesma coisa, prazer.

–Mas é diferente, Niall.

–É?

–Claro!– eu o puxei pra perto de mim. Cruzei nossas pernas, alisando seu corpo por inteiro, o que me confortou bastante. Niall suspirou, fazendo eu sentir seu doce hálito de menta, devido ao chiclete que estava mascando uns 20 minutos atrás.

–Anjo…- ele fechou os olhos e me puxou rapidamente para cima dele. Eu fui beijando ele devagar, enquanto ele alisava minhas pernas. Aquilo me arrepiava. Quando ele levantou um pouco minha blusa, eu arregalei os olhos como se… nem sei explicar. Só sei que nem percebi que depois, nossas roupas já não estavam mais em nossos corpos, e sim amontoadas no chão. Joguei o cabelo pro lado, parei o beijo e olhei pra ele fixamente.

–O que foi?–ele disse com medo de ter feito algo errado.

–Eu te amo.

–Eu te amo mais.– voltei a beijá-lo como se fosse meu último dia de vida. Ele foi me ganhando, e eu me entregando cada vez mais. Nossos corpos se suplicavam sobre aquela cama dentre quatro paredes. Nossos lábios parecia um só, não se desgrudavam. E meu coração? Estava batendo tão forte, que mesmo se ele não estivesse reparando nisso, conseguiria senti-lo. Era a minha primeira vez.

–Gabi.– ele sussurrou baixinho no meu ouvido. Não sei porque, mas eu sorri quando ouvi sua voz tão rouca.

–O que foi?– ele me virou me deitando na cama e ficando por cima de mim. Segurou firme minhas penas na sua cintura e… é, acho que foi.

Ficamos ali por mais ou menos duas horas. Foram as horas mais confusas da minha vida. Foram um tumulto de sentimentos sendo expostos. Eu tinha medo, tinha vontade, tinha amor, compreensão, paixão, carinho, cuidado. Tudo o que só ele sabia despertar em mim. Quando acabamos, deitei minha cabeça sobre o peito dele enquanto ele me encarava.

–Para de me olhar, eu tô com vergonha!

–Vergonha de que? Na hora você não teve, né?– disse ele rindo de mim.

–Eu? Você que começou!

–Mas eu parei, e depois você que continuou. Se dependesse de mim nem tinha rolado.

–Ah é?

–Não.– nós rimos.

–Viu?

–Já tinha acontecido a muito tempo isso, só que foi só na minha imaginação.

–Então você já imaginou a gente transando?

–Não, eu já imaginei a gente fazendo amor.

–Amor, sexo, transar, tudo da mesma coisa, prazer.– eu sorri pra ele, enquanto acariciava suas mechas loiras.

–Mas é diferente, Gabi.

–Foi você que disse que não era...

–Mas agora vejo que é...– ele me olhou nos olhos e acariciou as pontas do meu cabelo–Com você foi diferente.

–Por que?

–Você foi a única que eu fiz amor.– quando ele disse isso, me senti a última coca-cola do deserto, o último chocolate da prateleira dele, o último refrigerante de uma festa de criança... o último salgadinho de sua mochila de mantimentos! Eu não sabia o que dizer, não sabia nem o que pensar. Eu só conseguia olhar para ele, sem desviar olhar, sem ao menos piscar. Ele usou de novo aquele poder de me enfeitiçar, o efeito só passa depois de algumas horas. E agora?

–Eu não quero nunca te perder, Niall.

–Eu já disse que você não vai me perder.

–Jura?

–Juro.– sorri feito boba. Eu tinha medo de que tudo acabasse, de que ele se enjoasse, ou que se cansasse de mim e minhas manias. E sei que naquele instante ele poderia o sentir o mesmo por mim. Eu respirei fundo, e adormeci em seus braços. Acho que ele dormiu também, estava bastante cansado. Mas sinto que esqueci alguma coisa…

Acordei num pulo, assustada, com um grito vindo da cozinha. Eu ainda estava dormindo sobre o peito de Niall, então quando pulei, ele também arregalou os olhos e me encarou, preocupado.

–O que foi isso?– rolei, saindo de cima dele, e vestimos nossas roupas o mais rápido que conseguimos. Quando chegamos na cozinha, a primeira coisa que pensei foi:

A pipoca.

Louis estava com os olhos arregalados, olhando para a sujeira que fiz. Tinha muita pipoca (numa coloração preta) espalhada pelo chão. A panela com a tampa do outro lado da cozinha, devido á explosão. E um cheiro de queimado percorria pelo ambiente.

–Meu Deus! O que houve aqui?!– depois de uns segundos, todos já estavam na cozinha, incrédulos.

–Mas que bagunça!– exclamou Liam.

–Quem fez isso?– eu fui me encolhendo. Queria sair correndo de lá, porque aqueles olhares que todos me lançaram não foram nada agradáveis.

–Louis, p-posso falar com você?

–Não sem antes limpar essa bagunça.– ele cruzou os braços e me fitou. Abaixei a cabeça e fui buscar um pano pra limpar aquilo –E vocês, vão se aprontar! Temos uma entrevista daqui duas horas e depois iremos direto pra passagem de som.– todos foram cochichando se arrumarem, mas Niall me lançou um sorriso e seguiu-os em seguida. Louis se sentou na mesa e ficou me observando limpar o chão.

–Pode me explicar o por que dessa explosão?

–Niall e eu fomos pra cama ontem.– ele continuou me olhando normalmente como se esperasse uma continuação.

–Tá, e daí?

–Não! Tipo, não fomos pra cama pra dormir, entendeu?– Louis me encarou e sua expressão fria ficou mais amigável.

–Mas... isso não justifica essa bagunça.

–Antes daquilo acontecer, eu estava fazendo pipoca para nós dois. Mas aí saí na metade do preparamento e... aconteceu.

–É. Hoje de manhã fui dar uma espiada em vocês e te vi dormindo sobre Niall, ahn...– ele ia continuar, mas aí parou. Ficamos um tempo em silencio, até que Louis se levantou, pegou um pano e me ajudou á limpar.

–Para com isso, Louis. Eu fiz a bagunça, eu que vou limpar. Vai se arrumar pra entrevista, vai.

–Eu não quero.

–Por que?

–Eu quero saber como foi sua noite.– eu olhei em seus olhos azuis levemente acinzentados que pareciam sorrir pra mim, e abaixei a cabeça com um sorrisinho esboçado no meu rosto.

–Foi... inexplicável. Nossos corpos pareciam se completar, o jeito como ele me fez sentir, sabe... especial. E-eu não sei dizer, foram muitos sentimentos acumulados ao mesmo tempo.

–É bom, não é?– ele falava com uma voz macia –É bom quando fazemos isso com alguém que amamos.– fiquei com medo de mencionar Eleanor e seu sorriso desmoronar. Eu amava quando Louis sorria daquele jeito, ele me confortava –É algo tão puro... é uma prova de amor verdadeiro.

–Eleanor já me contou sobre vocês.– ele sorriu mais ainda quando disse o nome dela, o que eu realmente não esperava.

–Nossa primeira vez também foi mágica.

–Sua primeira vez foi com ela?

–Não exatamente. Eu já tinha transado com outras antes, mas feito amor... nunca. Eleanor foi a primeira á me ceder esse momento diferente de todos os outros.– resolvi testar uma coisa.

–Amor, sexo, transar, tudo da mesma coisa, prazer.

–Mas não é a mesma coisa.– eu abri um enorme sorriso e o abracei.

–Eu sei que não é.

–O que foi?

–Niall disse a mesma coisa pra mim ontem. Disse que sua primeira vez foi só comigo, porque nunca havia feito amor.

–Niall está se tornando um homem. Ele está descobrindo coisas que ele nunca imaginava que poderia sentir. E você é parte disso. Você faz parte do amadurecimento dele.– eu não sabia o que dizer, apenas sorri enquanto olhava pros seus olhos.

–Eu sei que a gente vive brincando, Louis... xingando um ao outro de idiota, mongo, lesado, estúpido...– Louis deu uma risadinha –Mas saiba que eu te amo, ok? E muito.

–Eu te amo também,– ele me lançou um olhar engraçado –sua bobona.

–Cala a boca, seu gay.

–Só pelo Harry.

–Sei...

–Por favor, Harry é um delícia.

–Carol ainda vai te matar.

–Ela já disse que divide ele comigo.

–Gay...

–Idiota...

–Bobão!

–Monga!

–Eu te amo, Louis.

–Eu te amo também.– nós dois rimos e terminamos de limpar a cozinha.

Os meninos foram pra entrevista e ficamos eu, Lívia e Carol no apartamento.

–Gente, eu preciso dar uma saidinha. Eu ando com um pouco de dor de cabeça e vou comprar um remédio. Volto já, ok?

–Tem uma farmácia dois quarteirões daqui.

–Aham, eu vou pra lá.

–Ta bom.– peguei minha bolsa e saí andando. Sentia falta de caminhar assim... tranqüila pela rua... Certo que algumas vezes, algumas fãs me pediam pra tirar fotos, mas isso já estava ficando normal pra mim. O lugar era super limpo, o céu estava azul e o dia ensolarado. Dias assim me lembravam o Hotel dos meus pais...

Como eu sentia falta de sentir o ar quente de lá novamente... saudades de nadar no lago, saudades dos animaizinhos... eu estava com saudades de tudo. Aquela rua tranqüila com os pássaros cantando me fez lembrar daquilo e me senti melhor.

Estava voltando da farmácia, faltava um quarteirão para chegar no hotel, até que um carro preto parou ao meu lado, e um moço abaixou o vidro. Ele tinha traços fortes no rosto, usava um óculos escuro e me encarou, seriamente.

–Com licença, moça.

–Pois não?– disse eu, ainda parada no mesmo lugar.

–Eu gostaria de uma informação, por favor.

–Desculpe, meu senhor... mas eu não moro aqui.

–Não, tudo bem. Eu só queria saber onde você comprou esse remédio. Eu preciso chegar á farmácia.– eu me aproximei do carro e comecei á explicar pro moço onde era a farmácia.

–Você precisa voltar. É naquele quarteirão ali daquela...– até que ele me agarrou pelo braço. O que era aquilo? Ele me apertava com força, eu não conseguia me soltar de suas mãos, não importava o quanto eu me debatesse. Até que um homem gigantesco saiu do banco traseiro –SOCORRO! ALGUÉM ME AJUDA...– ele colocou alguns panos sobre minha boca, eu continuava me esperneando, mas ele era muito forte. Até que um cheiro enjoativo percorreu sobre meu nariz, eu me senti tonta, parecia que eu ia dormir á qualquer momento.

Depois, nada mais. Só a escuridão.



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Notas finais do capítulo

PRÓXIMO CAPÍTULO
-Gabi?
-Louis Tomlinson?
-Quem é? Onde está Gabi?
-Quem está aí com você?
-Meus amigos! Onde está Gabi?
-Sua amiguinha está aqui conosco. Ela está viva... por enquanto.