My Last Memory!NewYork escrita por Porcelain


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, eu realmente sou bem lesado pra escrever. O capítulo em si não tem muita coisa especial, tirando a Mitsuki dando o "aviso" no Pierre. Nesse capítulo tem 2 beijos ;) Obrigado novamente à MareMichiyo ♥, minha beta linda *-* Eu to errando bem menos agora, né? QQ Prometo que o próximo capítulo terá mais movimento e ação, ok? Apesar de tudo, eu achei que esse capítulo ficou legal :3
Enfim, que tal começarem a ler?



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Meiko e Lucky caminhavam pela rua do Maid. Os dois olhavam para o lado, sem nenhuma vontade de conversarem. Lucky estava com raiva de Paul, enquanto Meiko só conseguia pensar no qual oferecida Arya era.

— Então agora vocês são namorados? – Meiko e Lucky perguntaram ao mesmo tempo. – Somos. PARA DE ME IMITAR!

Os dois suspiraram.

— Só um aviso: Quem vê seios não vê coração. – Meiko falou.

— Não vê mesmo, a não ser que tenha visão raio-X. – Lucky arqueou uma das sobrancelhas.

— Há, há, que engraçado. Tomara que estejam te pagando bem no circo que você trabalha. – Meiko revirou os olhos. Assim, notou que Toneide atravessava a rua rapidamente com sua cadeira de rodas, quase passando por cima da morena. – Vai passar por cima de mim, mesmo?

— Ah, foi mal. – Toneide disse, com a voz baixa. A ruiva limpou uma das lágrimas com a manga de seu suéter e continuou empurrando a própria cadeira para frente, acompanhando Meiko e Lucky.

— O que aconteceu? Alguém disse que você tingiu o cabelo com suco de tomate de novo? – Meiko provocou. Toneide suspirou.

— Eu quebrei uma promessa de quatro anos. – A garota disse, lentamente. – Espero que o Gee me perdoe.

— O Gee? O que o Gee tem a ver com isso? Aliás, o que aconteceu? Você não está falando coisa com coisa! – Meiko exclamou, irritada.

— Quando eu conheci o Gee, eu prometi que nunca beijaria ninguém, nem teria algum tipo de relação amorosa se não fosse com ele. – Toneide parou de empurrar sua cadeira e cobriu o rosto com as mãos, soluçando. Lucky se posicionou atrás da cadeira de rodas e começou a empurrá-la.

— Uma vadia como você conseguiu cumprir uma promessa dessas por quatro anos? – Meiko surpreendeu-se. – Parabéns, ganhou uns pontinhos comigo.

— Meiko, por favor. Deixe as piadinhas pra mais tarde. Eu preciso falar pro Gee sobre isso, não quero guardar isso só pra mim. – Toneide limpou suas lágrimas e respirou fundo.

Meiko disfarçou, mas estava olhando para a garota de um modo preocupado.

— Quem você beijou?

— Eu não beijei ninguém. O Patch que me beijou.

— Bom, pense pelo lado bom. O Patch que beijou você, e não você que beijou ele. Tecnicamente, você não quebrou a promessa! – Lucky disse, tentando animar a ruiva. Porém, levou um soco de Meiko no braço como recompensa.

— Eu só quero ir pra casa.

— Tá, vamos logo. – Meiko disse irritada, andando mais rápido. Lucky acompanhou-a, enquanto empurrava a cadeira de Toneide.

 ´

— Isso é simples, Lizzie! É só você encaixar essas peças aqui e... – Daisuki ensaiava com Maddison enquanto Pierre os assistia em uma das poltronas da plateia. Estava tudo pronto e este era um dos últimos ensaios. A estreia seria na próxima semana.

— Não parece tão fácil. – Maddison se aproximou e pegou alguns pedaços de cano que Daisuki segurava. Eles não se encaixavam entre si, mas a garota deu um jeito. Pierre parecia estar se divertindo assistindo a cena. Os dois contracenavam muito bem juntos e dava pra sentir a “harmonia” entre eles. Claro, Daisuki e Maddison estavam namorando.

— Espera, vou te ajudar. – Daisuki pegou as mãos de Maddison por trás, auxiliando-a a encaixar os canos. Realmente, os dois pareciam um belo casal.

— Pronto, quero ver se a Joanne irá se atrever a roubar alguma das minhas plantas de novo! – Maddison girou o cano nos dedos habilidosamente, fazendo Daisuki rir. Joanne era o papel que foi escalado para Ravenna, mas agora este pertence à Mitsuki.

— Estão perfeitos. – Pierre comentou, aplaudindo e levantando-se da poltrona. Maddison e Daisuki sorriram. – Vocês estão dispensados. Amanhã, continuaremos com os ensaios.

O casal assentiu e entraram na coxia para retirarem o figurino. Mitsuki saiu logo depois, usando um belo vestido lilás com uma meia ¾ branca e um salto alto preto. Seus cabelos loiros estavam arrumados em uma trança que caía por cima do seu ombro direito e estava presa com uma fita no mesmo tom do vestido. A loira estava usando uma lente verde por cima de seu olho vermelho, assim como Pierre tinha lhe dito para não parecer estranho na peça (apesar dos tons de verde serem nitidamente diferentes).

— Maldita Lizzie! Agora que ela sabe que eu roubava as plantas, com certeza não vai deixá-las na janela agora. E ela deve ter pedido ajuda pro Jonny, aquele idiota. – Mitsuki andava pelo palco com passos fortes, fazendo seus saltos provocarem ecos por todo o teatro. A loira retirou uma faca do bolso e começou a girá-la, ainda com a face pensativa. Pierre arqueou uma das sobrancelhas. – Não tenho escolha, devo matar os dois!

Mitsuki rodopiou pelo palco e lançou a faca, atingindo a poltrona em que Pierre estava sentado, no lado direito de seu rosto. A garota retirou outra faca do bolso.

— Qual será a melhor maneira de matar eles? Acho que vou colocar veneno na comida da Lizzie, ou posso simplesmente esfaqueá-la. – Mitsuki novamente lançou a faca, desta vez atingindo o lado esquerdo da poltrona, fazendo o rosto de Pierre estar entre as duas facas. O maior se levantou da poltrona e foi em direção ao palco.

— Você tá maluca? Isso não estava no roteiro! – Pierre vociferou, aproximando-se da loira com raiva. – Você teve sorte de nenhuma das facas terem atingido meu rosto.

— Não tem problema, eu ainda tenho outras. – Mitsuki retirou mais duas facas do bolso, girando as duas em cada mão. A garota deu uma rasteira em Pierre, fazendo o maior cair no chão. Mitsuki sentou em sua barriga e apontou as facas em direção ao seu rosto, porém Pierre segurou-a pelos pulsos.

— Não se esqueça de que eu sou mais forte que você. – Ele apertou os pulsos da loira com força, fazendo-a gemer de dor.

— ME LARGA! – Ela gritou, contorcendo-se. Pierre empurrou-a longe a fazendo derrubar as facas e se levantou. Mitsuki olhou-o com ódio. Levantou-se e retirou mais facas do bolso, jogando-as todas em Pierre. O moreno conseguia desviar de todas com habilidade, e quando a garota lançou a última, Pierre pegou-a pelo cabo no ar e girou-a nos dedos.

— Você vai se arrepender de ter feito isso. – Ele disse, jogando calmamente a faca em Mitsuki que acertou em cheio o pescoço da garota.

— MALDITO! – Mitsuki retirou a faca e colocou a mão no pescoço como um modo de fazer o sangue parar de sair. Pegou a faca que estava suja de sangue e cortou uma corda que estava ao seu lado. Rapidamente um contrapeso usado para abrir as cortinas caiu sobre Pierre, fazendo o maior gritar alto. A loira jogou a faca no chão e saiu pela porta dos fundos, rasgando um pedaço do vestido e enrolando-o no pescoço.

 ´

Guii acordou quando sentiu o cheiro de chocolate invadir suas narinas. Abriu os olhos e fitou a porta com seus olhos verdes que brilhavam e um sorriso formava lentamente em seus lábios. A porta se abriu, e lá estavam Sophie, Gee, Gegaito e Fluffy. Nos braços de Gee estava uma cesta com chocolates.

— Deixem os chocolates e vão embora. – Guii cruzou os braços e virou o rosto.

— Guii, desculpa... A Mel disse que você não estava pronto pra receber visitas ainda. Ela disse que as visitas só estavam autorizadas depois de um mês... – Sophie disse, entristecida.

— Não deu pra perceber que ela provavelmente estava bêbada? – Guii arqueou uma das sobrancelhas.

— Ela bebe? – Os olhos de Gee se esbugalharam. Fluffy tentava pegar os chocolates na cesta, no outro braço de Gee. Depois de Guii, Gee era a pessoa que Fluffy se sentia mais à vontade.

— Não importa. Me dá o chocolate! Vocês não sabem o que é ficar sem comer chocolate por um mês. Eu tive pesadelos horríveis que eu morria afogado em mar de chocolates e acordei imaginando o gosto na minha boca. – Guii começou a chorar. Gee tirou o primeiro chocolate que viu e entregou para o garoto.

— TOMA, PEGA. PARA DE CHORAR AGORA. – Ele pediu. Guii riu sarcasticamente e jogou o chocolate na boca, imitando a expressão de uma pessoa que acaba de ter um orgasmo.

— Podemos ir agora? – Gegaito perguntou, jogando-se em um sofá ao lado da cama de Guii.

— Calma, acabamos de chegar! – Sophie disse, um pouco irritada. – Seu pé já está melhor?

— Ah, sei lá. Acho que sim. – O moreno disse, colocando o máximo de chocolates que podia na boca. Fluffy estava em cima da cama, tentando roubar um dos chocolates (mas Guii nunca deixava).

— Tomara que não demore muito pra você voltar pra casa. Sem você lá o Pierre fica desmotivado pra fazer bolos. – Gee disse, com uma voz triste. – Não adianta nós pedirmos, tem que ter alguém lá implorando pra ele fazer!

— E esse alguém sou eu, né? – Guii revirou os olhos enquanto comia mais chocolates.

— Exato. – Gee riu.

— E a peça do Pierre? Como está indo? – Guii perguntou à Sophie.

— Eu não sei muito, mas... Eu ouvi ele dizer que a estreia será na próxima semana. – A morena disse, com as mãos apoiadas na beira da cama.

— Ah, que droga. Eu queria ir ver os personagens atuarem com os meus figurinos... Mas, pelo visto, vou ter que ficar nessa droga de hospital. – Guii socou seu colchão com raiva. Sophie suspirou entristecida e segurou a mão do moreno.

A porta foi abrindo-se lentamente, e um médico entrou. Guii enfiou Fluffy dentro da cesta vazia e cobriu-o com as mãos.

— Ah, com licença. Temos que trocar as ataduras do seu p... O que tem nessa cesta? – O médico se aproximou da cama.

— Nada, seu intrometido. – Guii pigarreou, fazendo seu hálito de chocolate se chocar no rosto do homem.

— Você estava comendo chocolates? Isso não estava na sua dieta! – O médico disse um pouco irritado.

— Dieta? Mas ele já está magro, doutor! Quer que ele desapareça? – Gee perguntou preocupado. Gegaito cobriu o rosto com a mão, constrangido.

— Guii, iremos te esperar lá fora. – Sophie pegou a cesta com cuidado para que o médico não visse Fluffy. Era terminantemente proibida a entrada de animais em um hospital, mas Gee sentia que Fluffy precisava ver Guii. Gegaito levantou-se do sofá e seguiu Sophie, junto de Gee.

O médico ergueu cuidadosamente a perna de Guii e pendurou-a em um apoio de ferro que ficava preso à borda da cama. Retirou cuidadosamente a tira que prendia as ataduras e desenrolou-as até o pé de Guii ficar totalmente descoberto. A pele ainda estava avermelhada e havia alguns machucados que ainda não foram completamente cicatrizados.

— Você se recuperou rápido. – Ele disse.

— Tão rápido que durou um mês e duas semanas. – Guii revirou os olhos. O médico espalhou gel por todo o pé do garoto e logo após colocou um pouco de talco. Enrolou novamente o pé de Guii em novas ataduras e prendeu-as com uma tira.

— Na próxima semana você já terá alta. – O médico disse. Um sorriso se formou nos lábios de Guii à medida que seus olhos se abriam.

 ´

Pierre atravessou o corredor do hospital e avistou Sophie, Gee e Gegaito sentados em um banco em frente ao quarto de Guii. Sophie notou-o e se levantou.

— Pierre, o que aconteceu? – A garota perguntou ao notar que ele segurava um dos braços e sua expressão aparentemente era de dor.

— Acho que quebrei o braço. – O maior disse calmamente, mas sem alterar o semblante de sua face.

— Como? Você tá bem? – Sophie perguntou preocupada, aproximando-se mais.

— Idiota, acabou de dizer que quebrou o braço e você ainda pergunta? – Gegaito pigarreou irritado. Sophie fuzilou-o com os olhos e Gee deu uma risada.

— Eu vou ficar bem, nem está... Ugh... Doendo tanto. – Pierre resmungou, sentando-se ao lado de Sophie. Não demorou muito tempo e o médico saiu da sala, autorizando a entrada dos mesmos novamente e providenciando um gesso para o braço de Pierre.

 ´

— Paul! – Helena o chamou, correndo na direção do garoto. Ela parou um pouco a frente quando notou que ele estava com alguns gângsteres, e a fumaça de cigarro era tanta que mal dava pra enxergar Arya no meio deles.

— Helena, o que você tá fazendo aqui? – Arya agitou sua mão no meio da fumaça para poder respirar melhor e se aproximou da Maid.

— Ah, eu queria falar com o Paul... – Helena olhou para o lado, disfarçando o rubor em seu rosto. Arya revirou os olhos e voltou ao lugar onde estava. Paul se aproximou da garota com o sorriso sedutor que o mesmo sempre tivera.

— E aí, Helena. – Paul bagunçou os cabelos da garota e riu. A garota corou e puxou-o pela mão, distanciando-o do grupo. – Pra onde vamos?

— Ah, eu queria te chamar pra ir tomar um sorvete, sei lá... Como hoje estamos de folga, bem que podíamos tirar o dia pra sairmos juntos. – Helena sugeriu, meio constrangida.

— Por mim tudo bem, mas e se a Meiko... – Assim que ouviu a palavra “Meiko”, Helena apertou a mão de Paul com força, fazendo o mesmo se calar.

Os dois chegaram até uma sorveteria, onde Helena se sentou à mesa mais próxima. Paul se jogou em uma cadeira e abriu ligeiramente as pernas, passando um braço por cima da mesma e apoiando o outro braço em cima da mesa.

— Então, como tá indo seu namoro com a Meiko? – Helena perguntou sem muito ânimo.

— Ah... Legal. – Paul mentiu. Desde a hora do beijo, ele e Meiko não se viram. Durante os domingos, o Maid Café abria somente de manhã, e às 11 horas eles fechavam. Não demorou muito para receberem seus pedidos. Paul pegou seu sorvete de morango e começou a tomá-lo com uma colher descartável, enquanto Helena lambia seu sorvete de casquinha de cereja provocativamente olhando para Paul como se estivesse o devorando. Era inevitável os olhares sensuais que os dois trocavam.

— Então, já pensou em uma desculpa por ter quebrado aquelas xícaras hoje de manhã? – Paul sorriu malicioso. Helena revirou os olhos, um pouco irritada.

— Eu simplesmente não esperava sair da cozinha e encontrar dois casais se beijando como se estivessem tentando devorar a cabeça um do outro. – Helena deu de ombros e continuou tomando seu sorvete de um modo provocativo.

— Tem certeza que foi só isso?

— Por que não seria?

— Por que até a Arya parou de beijar o namoradinho pra ver o que você olhava com tanta... raiva? E adivinha, eram eu e a Meiko nos beijando. – O maior fingiu uma expressão de surpresa.

— Vamos logo ao que interessa? – Helena perguntou rapidamente, levantando-se da cadeira. Paul se levantou também e a puxou pela cintura. A garota passou os braços por cima de seu pescoço e aproximou seu rosto ao dele, ficando na ponta dos pés para isso. Paul invadiu a boca da garota com sua língua e os dois continuaram o beijo com mais intensidade. Algum tempo depois tiveram que se distanciar para buscarem ar, mas Helena não estava com a mínima vontade de parar.

— Você parecia tão santinha no Maid... – Paul disse com malícia.

— Você ainda não sabe nada de mim, Paul. – Helena sorriu maliciosa, desejando ao máximo que Meiko passasse e visse os dois.

 ´

Nicholas e Chase estavam na casa do loiro, fazendo o trabalho de História. Chase estava deitado no sofá preguiçosamente, enquanto Nicholas escrevia em algumas folhas soltas em uma velocidade impressionante.

— Você não cansa de escrever? – Chase perguntou, deitando-se de bruços e apoiando seu queixo no braço do sofá enquanto observava Nicholas escrever.

— Não, eu preciso terminar esse trabalho. É pra amanhã, já era pra termos terminado. – O loiro disse, largando a lapiseira de repente. Ele se espreguiçou e se levantou da cadeira. – Vamos beber alguma coisa?

— Eu aceito qualquer coisa. – Chase se levantou do sofá e acompanhou Nicholas até a cozinha. O garoto abriu a geladeira e retirou duas latinhas de refrigerante.

— Por que as latas de cerveja estão escondidas atrás daquela caixa de bolo? – Chase arqueou uma das sobrancelhas.

— É no caso da Mel vir. Ela tem preguiça de procurar, então fica sem beber. – Nicholas riu, dando algumas goladas em seu refrigerante. Chase o observava com atenção. – O que foi?

O garoto de cabelos roxos colocou a lata sobre a bancada da cozinha e se virou para Nicholas.

— Preciso te dizer uma coisa.

— Ué, pode dizer. – Nicholas deu outra golada e também colocou sua lata sobre a bancada. Chase se aproximou do loiro, ficando em sua frente.

— Eu te amo, Nicholas. – E então se debruçou pra frente e beijou-o suavemente.

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Notas finais do capítulo

Gostaram? Se não, olhem pelo lado bom: Guii comeu chocolates e Mitsuki se machucou :DD
Helena meio bitchy nesse capítulo, não? Enfim, ela fará de tudo pra ter Paul só pra ela ;) e as Maids estão meio apagadinhas, não? Não se preocupem, elas irão aparecer muito mais! /o/
Vão se preparando para a cena mega-fofa da Toneide indo falar com o Gee ;)
E como vocês acham que o Nicholas vai reagir sabendo que o melhor amigo dele também é gay e que ainda por cima é apaixonado por ele?
Gente, falando sério, a fanfic está entrando em sua reta final... Mas não se preocupem, ela terá uma segunda temporada. Se lembram do assassino? Então, ele será revelado no último capítulo desta temporada. HAHAHAHAHA, DESCULPEM, EU PRECISAVA COLOCAR MAIS SUSPENSE!! -Q
Não se esqueçam do review *-*