Você Do Meu Lado! escrita por Fernandinha Souza


Capítulo 8
Na balada !


Notas iniciais do capítulo

A Luma tá se dando super bem nessa história vocês não acham?
Agora mudando de assunto, eu fiquei meio triste, pois não tive comentários no meu último capítulo a não ser o da minha amiga Luma que está me dando o maior apoio. Sabe as vezes é bom agente ser elogiada um pouco. Eu queria dizer que não sei se vou continuar com a fic por conta disso, eu até posso escrever , mais acho que só a minha amiga Luma estar realmente interessada. Nos vemos lá embaixo.



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LUMA POV

Cheguei na balada desanimada. Por quê? Minha Best friend não estava comigo. Quer dizer nós fazemos quase tudo juntas! E agora eu estou aqui, sozinha.

É lógico que eu não vou contar isso pra ela. Ela já é um pouco metida, se empinar mais o nariz, ela leva um tombo para trás. Talvez eu esteja exagerando só um pouquinho.

Pedi um drink ao barman. Nada muito forte. Pois eu tinha que chegar sóbria em casa. Na verdade, eu não queria beber. Eu queria apenas relaxar a minha cabeça e curtir. Mas são tantos problemas!

Ø  Escola

Ø  Família (claro que a Fernanda está incluída nesta lista)

Ø  Namorado. Não, eu não tenho namorado. E esse é justamente o problema. Não que eu precise de alguém para viver, mas, eu gostaria de ter alguém para contar além da Fê.

Pensando nisso, percebo um garoto (e que garoto!) se aproximando de mim.

– Oi – Ele me disse sorrindo. E nossa! Que sorriso lindo! Não é só por que eu estou desesperada não, mas, aquele garoto era um... um... Não sei! Uma perdição é isso!

 – Olá! – Respondi igualmente.

– Você vem sempre aqui? – Ele me perguntou

“ Ele disse mesmo isso que eu acho que ele disse? ” – Pensei

 – Você vai mesmo usar essa cantada tão velha comigo? Eu achei que eu merecia algo mais original. – Disse na maior cara de pau. Olha o drink fazendo efeito aí, minha gente!

Ele estava visivelmente envergonhado.

– Desculpa. É que, eu nunca te vi por aqui.

– Eu sei. Eu não costumo vir aqui. Na verdade é a primeira vez que eu venho a essa balada.

– A propósito, meu nome é Eduardo.

– Luma. – Disse esticando as mãos.

Ok. Você pode achar que esse tipo de coisa (como apertar as mãos e abrir a porta do carro) é ridículo. Mas pra mim não é. São coisas que não se fazem hoje em dia, mas eu acho que deveria ser bem normal. Porque eu adoro. E deixa todo mundo com um ar mais educado em minha opinião. Bom, acho que eu nasci na década errada talvez.

Ele apertou minhas mãos e eu senti como se eu pudesse ficar pra sempre segurando aquelas mãos.

– E você mora por aqui? – Perguntou querendo puxar papo.

– Sim. Eu estou vindo de um show que eu fui com a minha melhor amiga, a Fê. Ela não quis vir então, foi pra minha casa, e eu vim pra cá sozinha.

Espera aí. Eu acabei de falar praticamente TUDO sobre a minha vida em uma única fala? Para um desconhecido (ou melhor, nem tão desconhecido assim, porque eu sabia o nome dele)? Impossível! Mas eu fiz!

– Nossa. – Ele disse provavelmente assustado comigo. Acho que se tivesse uma placa escrita “DESESPERADA” em letras garrafais na minha testa, não estaria tão óbvio.

– Me desculpa. É que eu sou muito tagarela.

– Tudo bem. Eu tenho duas irmãs. Estou acostumado com pessoas do sexo feminino.

– Que bom. – Eu disse rindo – Você mora com elas?

– Bom na verdade, a Nick é a mais velha de nós três. Ela tem vinte anos e mora sozinha.

– E a outra? Ela é mais velha ou mais nova que você?

– Mais nova. Ela tem quinze e eu tenho dezessete. Ela se chama Alice.

– Legal. Eu sou filha única.

            – Meu Deus! – Falei olhando as horas. – Minha mãe vai me sufocar em quanto eu durmo! Eu preciso ir. Ela sabia o horário em que o show ia acabar e, a Fê chegou sozinha! Nossa acho que vou ficar sem meios de comunicação depois dessa. Amenos que ela esteja dormindo. Oque é praticamente impossível! – Disse tudo atropeladamente.

E ele riu.

– Ok. Deixa eu ver se entendi. Você veio. Sendo que você não poderia ter vindo. E agora você precisa ir. Certo?

– Certo. – Respondi sorrindo

– Me dê o seu celular então. Pra sei lá, a gente marcar pra comer uma pizza.

– Ótimo! Adoro pizza!

– Ok. - Ele me disse estendendo o celular para que eu pudesse salvar meu número.

Eu dei o meu celular para que ele pudesse fazer o mesmo.

Me despedi dele e fui para casa. Preparada para o pior, mas sabendo que valeu a pena.

Cheguei em casa e por um milagre divino, minha mãe estava dormindo. Glória! Parece que tudo está dando certo hoje!

Entrei no meu quarto sem fazer barulho. Troquei de roupa caminhei para a minha cama. Local onde Fernanda dormia (FOLGADA!!!!) possivelmente sonhando com o Luan. Deitei onde eu tinha arrumado pra ELA (!) dormir, e fiquei pensando no Eduardo. No meu (futuro – porém com grandes possibilidades de realidade – namorado) Eduardo!

.

.

.

Acordei na com um ser sem coração (só assim para me acordar a essa hora – 9:00h) denominado Fernanda, pulando em mim.

– Acorda sua peste!

– Acordei! Agora me explica uma coisa criatura, por quê, exatamente, você me acordou?

– E você não sabe? Eu vi que você chegou bem tarde ontem! Quero saber ser se você ficou com alguém ontem.

– Sim e Não. Mais ou menos na verdade! Mas, primeiro, a senhora vai me contar como foi no camarim!

           

(FIM DO POV LUMA)

CONTINUAAAA!


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Notas finais do capítulo

Pensem sobre o que eu disse lá em cima. O rumo dessa fanfiction quem decide são vocês. Beijoos. E até a próxima eu espero.



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