Born To Die - Clato escrita por Sadie
Notas iniciais do capítulo
Prólogo dois aklsdjalksjdaskldj
OBS: Cato com 15 anos e ela com 13
A menina estava jogando suas facas nas árvores que a cercava. Não errava uma. Estava concentrada, ela ignora o mundo.
O menino chega na floresta e a vê jogando facas. Como ele esperava. Ele chega por trás dela.
– Bu! -ele diz sorrindo. A menina toma um susto, tropeça em um galho que estava em sua frente e cai. Ela vê quem era.
– Cato seu infeliz, porque fez isso?
– Uma surpresa. Agora levanta daí! -Cato dizia sorrindo.
– Não consigo. Me ajuda. -a menina diz, em um tom de dor.
– Ah, para de bobeira!
– É sério, não consigo! Eu virei meu pé!
Cato vai até Clove e se ajoelha ao seu lado. Ele coloca a mão no pé da garota.
– Consegue mexer?
– Não! -ela responde brava. -Culpa sua! Claro, tem que chegar causando! Personalidade típica de um filho de Pacificador!
– Ei, ei, ei. Calma aí. Paro. Você quer ajuda ou não quer? -ele pergunta.
– Tanto faz. -a menina responde. Sua raiva estava a consumindo.
– Tanto faz? Então vou te deixar aí. Tenho mais coisas para fazer. -ele diz, já se levantando. Clove o ignora. Ele já estava sumindo do ponto de vista dela, quando ela diz, ainda com ignorância.
– Cato.
– O que? -ele responde, mas sem se virar.
– Me ajuda. -ela diz brava. Ele se vira e ri.
– Qual a palavrinha mágica?
– Me ajuda logo nessa merda! -ela responde brava. Ele ri.
– Vou te levantar no 3. -ele diz, pegando Clove pelas pernas enquanto ela põe a mão em seu pescoço se segurando. -1, 2, 3! -ele a levanta. Ela começa a gritar.
– Minha perna!
– Calma.
– Minhas facas! Cata minhas facas! -ela diz, dando tapas no peito de Cato.
– Clove, se você continuar se mexendo, você vai cair. -ele responde. -Depois a gente pega.
– E se me roubarem?
– Eu te dou uma nova. -ele responde, já com tom de "que saco".
– UmaS -ela o corrige.
– Umas. -ele confirma.
* * *
– Isso tudo é culpa sua! -Clove dizia, andando com a ajuda de Cato. -Agora estou de muletas!
– Você ter torcido o pé não é culpa minha! Não sabia que você era tão medrosa.
– Não sou medrosa! Droga! Agora, vá pegar minhas facas!
* * *
– Toma isso. -ele joga um estojo cheio de facas em direção á menina. O estojo cai no chão.
– Pega pra mim. -ela diz, sentada em uma pedra, apontando para o estojo.
– Não sou o seu escravo. -Cato diz, já indo embora.
– Agora é. Até eu tirar esse gesso. Quem mandou quebrar minha perna?
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