Entre Dois Corações - Justin Bieber escrita por SahKatrina


Capítulo 15
Capítulo 16 - Festa do Justin...


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora!! Para recompensar, um capitulo bem grande para vocês!!



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[...] 1 Semana depois... [...]


- Vick, vamos logo! – Nelly gritava me apressando.

- Pronto! – gritei saindo do banheiro.

- Vamos logo lesma! – me puxou pela mão.

Saímos de casa ás 8 horas da manhã, para a entrevista com o Toronto Maple Leafs. Eu estava quase dormindo no carro, e Nelly não parava de falar o quão empolgada estava, e que essa entrevista ia ser incrível para a sua carreira como jornalista. Eu estava bem animada também – apesar do que parece. – Eu aprendi a gostar de hóquei por causa de Justin, que é um viciado.

- Já comprou o presente do Bieber? – Nelly perguntou, tirando-me dos meus pensamentos, e me fazendo acordar.

- Como?

- O presente do Justin... Você comprou né!? A festa é hoje Victória!

- Ai... Meu... Deus! – gritei. – Eu me esqueci!

- Não acredito! – exclamou incrédula. – Hoje é domingo, você não irá encontrar nada aberto.

- E agora!? – perguntei, na esperança dela ter a solução.

- Se ferrou gata! – riu fraco. – Eu não sei resolver tudo também né!

Nelly parou o carro em frente ao grande estádio. Entramos juntas, passando por um enorme corredor, onde havia as lojar de lembranças, e comidas.

- Já sei! – gritei, tendo uma ideia, ótima por sinal.

- Fale criatura!

- O Justin é mega fã do Toronto Maple Leafs... – falei.

- E...

- E, que eu vou comprar uma camiseta, e pedirem para eles autografarem! – sorri, orgulhosa por ter tido essa ideia.

- Ótima ideia, mas... ONDE VOCÊ VAI ACHAR A CAMISETA JUMENTA!? – gritou.

- Ali... – apontei para a única loja que estava aberta.

Era uma loja de lembranças, e eles faziam camisetas com nomes. Era só eu ver se eles podiam fazer uma para mim, e pedir para que os caras autografassem.

- Vamos lá então.

- Não vamos nos atrasar?

- Não... – deu de ombros.

- Mas, você disse que estávamos atrasadas.

- Menti, para você poder ir mais rápido. – riu da minha cara de pateta. – Temos meia hora.

- Que vaca! – murmurei para mim mesma.

- Me ame menos bisca! – falou e eu ri.

Entramos na loja, e havia dois senhores conversando, e uma senhora sentada.

- Com licença. – falei, para chamar a atenção de algum deles.

- Pois não mocinha. – a senhora falou gentil.

- É que eu queria saber se não tem como vocês fazerem uma camiseta para mim? – perguntei sem graça.

- Ainda não estamos trabalhando. – um senhor rabugento falou.

- Por favor... – implorei. – É que eu preciso muito!

- Para que? – o outro senhor perguntou.

- Um amigo meu está fazendo aniversario hoje, e eu esqueci de comprar o presente dele. – sorri amarelo. – E como ele é um grande fã do time, eu queria lhe dar uma camiseta.

- Me desculpe, mas não dá. – o senhor rabugento falou seco e saiu.

- Larry, não tem mesmo como fazer a camiseta para a menina? – a senhora perguntou olhando com ternura para o Larry.

- Não Dara, não dá. – ele respondeu e ela permaneceu olhando para ele como que em suplica. – Tudo bem... – cedeu e eu sorri. – Qual o nome?

- Justin Bieber. – respondi alegre.

- E que numero coloca?

- Numero 6... É o favorito, ou da sorte dele. – sorri, ao lembrar-me dele.

- Vi, posso te perguntar algo? – Nelly parecia receosa.

- Claro.

- Qual é a cor preferida do Justin?

- Roxo e... Vermelho. – respondi.

- E a do Taylor? – perguntou.

- Não sei... Azul? – perguntei receosa, e confusa.

- E o numero da sorte do Taylor!?

- Não sei... Por que!? – perguntei.

- Você sabe coisas sobre o Justin, mas não sabe nada sobre o Taylor. – falou simples. – Pra mim, você aimda é apaixonada pelo Justin.

- Haha’ – ri sarcástica. – Sou mega apaixonada. Tanto que estou namorando ele, não viu!?

- Ok, mas, pensa... Você e o Taylor não tem nada a ver um com o outro... – Ela falou.

- Eu e o Justin também não... – retruquei.

- Você sabe tudo sobre ele, e ele deve saber sobre você. – falou e riu fraco.

Acho que Nelly faz isso para me irritar, ou por diversão... Que saco! Eu não gosto mais do Justin! Entendeu!? NÃO GOSTO!

- Mocinha a camiseta. – o senhorzinho me chamou.

- Quanto é?

- $25,00 dólares. – informou.

Tirei o dinheiro da carteira e o paguei, despedindo-me logo em seguida. Fomos em direção ao ginásio, onde ficamos esperando os caras, que estavam um pouco atrasados. A entrevista correu bem, e eles autografaram a camiseta para mim, o que foi um alívio. Saímos dela, e o relógio já marcava 15:00, como o tempo passa voando! Nelly me deixou em casa.

[...]

Já eram 18:00, e eu nem tinha começado a me arrumar... Se bem que essas festas começam a ficar boa tarde da noite. Levantei-me da minha cama, contra minha vontade, e me tranquei no banheiro. Liguei o registro, e despi-me. Entrei embaixo da água morna, deixando-a cair sobre meus ombros, causando uma sensação relaxante e gostosa. Permanecia ali por uns 20 minutos. Sai e me enrolei em uma toalha, seguindo para o meu closet. Achar uma roupa boa, nas minhas coisas, é bem complicado. O jeito que eu me visto, digamos que não é uma coisa chique, ou bonita, pelo menos para mim. Sempre me vesti confortável, apenas.

- Vii! – escutei me gritarem da porta.

- Fala. – apareci colocando minha roupa em cima da cama.

- Esta bom? – Katy deu uma voltinha, para que eu pudesse apreciar sua roupa.

- Linda. – sorri.

- Ainda não esta pronta maninha!!? – perguntou incrédula com a minha lerdice.

- Já fico pronta... 2 segundos...

- Vou contar... – riu. – Já vou indo ok!? A Tracy já deve estar la embaixo.

- OK... Nos vemos lá então. – dei um beijo em sua bochecha e ela saiu do meu quarto, fechando a porta.

Fui até meu closet e peguei um sapato qualquer, que eu achava que ficaria bom com a roupa e levei-o até a cama. Coloquei meu vestido, simples, e pronto... Bom, pelo menos a parte da roupa, é só eu colocar uma jaqueta e prontinha. Fui para a frente do espelho, e olhei meus cabelos molhados. Peguei o secador, e sequei-o. Ele ficou enrolado, do jeito que eu gosto. Peguei duas partes da frente dele, e fiz duas trancinhas, prendendo-as para trás logo em seguida. Passei um lápis, não muito exagerado, uma sombra bem clara, que quase nem da para ver, e um rímel... Para completar um gloss cor da boca. Coloquei meus sapatos, e minha jaqueta preta, passei perfume, e peguei minha bolsa. Ultima olhadinha no espelho, só para chegar, e pronto! Peguei meu celular, e dinheiro, as chaves do meu carro novo... Ahh, verdade, não contei para vocês! GANHEI UM CARRO NOVINHO! Na verdade nem sei o porque, ao certo, mas meu pai chegou e me deu... Acho que porque meu aniversario ta próximo. Justin também ganhou um novo carro, um tanto quanto exagerado, para o meu gosto, mas que faz o estilo extravagante dele. Desci as escadas, encontrando minha mãe e meu pai deitados no sofá, juntinhos, assistindo a um filme.

- Que roupa curta é essa Victória Temps? – meu pai perguntou, assim que me viu, me fazendo rir fraco.

- Nem ta tão curta assim vai! – exclamei. – Boa noite para vocês... Aproveitem, e não sei que horas chego. – falei e ia saindo quando meu pai me chamou.

- Cuidado em menina. – falou. – E vê se não faz o que não deve. Sei bem o que quis dizer com esse ‘’não sei que horas chego’’ – falou fazendo eu e minha mãe rir.

- Ok papai. – voltei até ele e beijei sua bochecha. – Te amo. Boa noite mãe. – beijei a bochecha dela.

- Cuide-se. – falou.

Os dois voltaram à atenção para a tela de LCD e eu segui meu caminho. A casa de Justin não era tão longe, ficava a uns 10 minutos da minha. Entrei em meu carro, liguei o radio, dei partida e segui para a festa. 10 minutos depois, estava na rua do local. Da esquina já se podia escutar a musica alta da festa. A rua estava lotada de carros e gente... Os vizinhos não teriam sossego essa madrugada. Estacionei em um lugarzinho que encontrei, com muito esforço, e desci. Ajeitei meu vestido, e adentrei o jardim da mansão. A festa mal havia começado e já havia pessoas bêbadas ali, umas até se comendo na maior cara de pal. Subi as escadas e adentrei a casa. Tudo estava incrível, luzes coloridas por tudo, uma pista de dança, MEGA convidativa, e um bar, mais ao canto, com vários adolescentes, que com certeza não tinham idade para aquilo, bebendo e conversando. Passei meu olho por tudo, tentando achar Taylor. Aviamos marcado de nos encontrar aqui. Não o achei, mas em compensação pude ver Nelly, já beijando alguém. Melhor não atrapalhar. Segui em direção ao bar, e pedi algo não tão forte, afinal, sou péssima para beber. O barman a trouxe e eu bebericava aos poucos, para não subir muito rápido.

- Hey maninha! – Katy me agarrou por trás.

- Fala gata. – sorri.

- Chegou agora!?

- Sim. Você viu o Taylor por ai? – perguntei e ela fez que não com a cabeça.

- Katy vaca, vem logo aqui! – uma garota ruiva gritou.

- Tchau Vick... Divirta-se! – falou, e ali tive certeza de que ela já estava alterada.

Ela saiu, e eu fiquei ali... Sozinha. Cadê o filho da mãe do Taylor!?

- Demorou em amiga. – Nelly apareceu do meu lado, fazendo-me pular de susto e ela gargalhar.

- Isso, ri da desgraça alheia pessoa! – falei rindo.

- Vamos dançar? – perguntou animada.

- Apesar da pista de dança ser mega convidativa... eu não sei dançar. – falei.

- A vai tomar no cú Victória! – gritou. – Vem!

Me puxou para o meio daquele monte de gente. Ela dançava sensualmente ao som de Mr. Sexobeat, e eu apenas ria. Havia se formado uma rodinha ao seu redor, e logo ela me puxou, fazendo-me ficar junto a ela. Já que estava ali, era melhor dançar né!? Ergui meu braço para cima e comecei a rebolar junto a musica, bagunçando meu cabelo de leve, e acho que estava, um pouco, sensual, pois vários caras gritavam. Entrei no clima, e comecei a seguir Nelly em seus movimentos... Modéstia a parte, mas estávamos dançando muito bem. Os moleques iam a loucura, e as meninas nos encaravam com ódio, nos fazendo gargalhar.

Cada vez mais a gente se animava. Todos estavam indo a loucura com a nossa dança. Já era a 8ª musica que dançávamos, e eu já estava começando a cansar, mas não queria parar. Dançamos mais umas duas musicas, e agora eu necessitava parar. Puxei Nelly pelo braço, e pude escutar alguns lamentos dos caras, e a levei até o bar, onde, agora, pedi uma vodka. Quer saber!? Essa noite eu vou me divertir, e foda-se o mundo!

- Você já viu o Bieber hoje? – Nelly gritou em meu ouvido.

- Não, por quê? – gritei de volta.

- Ele esta lindo! – ela gargalhou. – Um verdadeiro pedaço de mal caminho!

- Novidade. – murmurei.

- Como?

- Nada... – falei.

Permanecemos ali, bebendo e conversando. Nelly me contava sobre o carinha que ela tinha beijado, e já estava bem alterada, falando besteira, e fazendo graçinhas.

- Olha lá, olha! – ela falou afobada.

Olhei para onde ela mandou e vi Justin, Chaz e Ryan descendo as escadas, que era de frente para nós.

- UAL! – exclamei.

Ele realmente estava lindo, como sempre. Ele usava uma calça preta, uma blusa branca e uma jaqueta cinza e preta, e um supra branco. Ele estava realmente perfeito! Meus olhos se cravaram nele, e eu não conseguia mudar de foco. Ele me olhou por alguns segundos, sorrindo, piscou para mim e desviou, indo para a pista de dança. Vi Ryan sussurrar algo para ele, que sorriu maroto. Com um gesto seu para o DJ, a musica que estava tocando mudou, e começou a tocar uma desconhecida por mim, e por todos ali. Justin, Chaz, Ryan, Chris, e mais varias pessoas se juntaram na pista e começaram a dançar a musica. A letra era linda, dizia coisas que toda garota gostaria de escutar, e o cantor era perfeito, tinha uma voz gostosa de ser ouvida, e que, eu pelo menos, podia passar o dia escutando sem enjoar, e digo que era até que conhecida, mas nada me vinha à mente. Seus passos eram sincronizados e perfeitos. Justin dançava incrivelmente bem, o que me fez lembrar nossa infância.

FLASHBACK ON

(Ambos com 13 anos.)

- Não J! – falei manhosa. – Dança certinho! Do jeito que eu gosto.

- Mais eu já fiz isso umas mil vezes! – falou entediado. – Vem dança comigo.

Ele me puxou, fazendo com que eu batesse em seu peito, virou-me e pegou em minha cintura.

- Eu não sei dançar. – avisei

- É simples. Me segui. – ele controlava meus passos, me fazendo mexer os quadris lentamente. – Agora se solta e deixa a musica te levar. – Falou e apertou o play. Nossos passos eram desretimado, e bem desengonçados. Nós riamos muito enquanto tentávamos fazer algo. Justin sempre fora muito habilidoso na dança mas eu... Bom, uma negação!

- Sou péssima nisso. – resmunguei rindo.

- Concordo. – falou e me virou, deixando-me de frente para ele. – Mas tem coisas que você faz muito melhor.

- Tipo? – sorri.

Ele colou nossos lábios de forma carinhosa. Passou a língua entre meus lábios, pedindo passagem, e eu cedi, dando inicio a um beijo apaixonado. Eu acariciava seus cabelos na nuca, e ele apertava de leve minha cintura.

FLASHBACK OF

Sorri lembrando. Seus olhos estavam brilhantes, ele parecia muito feliz. A musica acabou e eles parar de dançar comemorando. Os outros entraram na pista e a bagunça começou. Justin dançava empolgado com varias vadias coladas em seu pescoço. Tenho que admitir que aquilo me fez queimar de raiva por dentro. COMO AQUELAS VADIAS OUSAM ENCOSTAR NO QUE um dia foi meu. É... eu não tinha mais direitos sobre o Justin. Agora ele era de todas e não meu. No fundo, acho -eu disse ACHO -, que me arrependo um pouco de ter aceitado aquela proposta do Taylor.

“Deixe eu te ajudar a esquecê-lo.”

Na hora parecia uma boa, mas... Ahh, sei lá! Eu realmente estou confusa!

- Você viu o Taylor? – Perguntei a Nelly que encarava a pista de dança descaradamente. – O que foi?

- Nada. – virou para mim.

Olhei para a pista de dança, e agora Justin havia sumido, apenas Ryan estava lá e ... Ei espera ai!

- Você ta afim do Ryan!? – perguntei rindo.

- Quem? Eu? Ta louca? – seus olhos pareciam que iam saltar de seu rosto de tão assustada que ela ficou.

- Que lindo! – falei rindo. – Agora... Você viu o Taylor por ai?

- Até vi... Mas foi quando eu estava vindo aqui falar com você. Depois vi ele falar com a sua irmã, que já estava meio bêbada, e o perdi de vista.

- Nossa, eu já estou aqui na festa a mais ou menos 4 horas, e até agora nada dele... – falei. – Vou ir procurar.

- Ok... Eu vou fazer uma coisa. – ela sorriu maliciosa.

- Use proteção. – gargalhei, sendo fuzilada por ela.

Comecei a andar por entre as pessoas, procurando por Taylor. Abri até algumas portas que havia por ali, mas na parte de baixo, não obtive sucesso. Subi as escadas, dando de cara com um corredor imenso e cheio de quartos. Taylor não estaria em um desses, obviu. Afinal, o que ele estaria fazendo em um quarto sozinho? – ri de meus pensamentos. – Não a lógica.

Passei perto de um, e pude escutar os gemidos de alguém.

- Vai Chaz! Isso, mais forte. – ri fraco.

Caminhei mais um pouco, e pude ouvir mais gemidos. Eita povo reprodutor. E falando em reproduzir... Nesses, quase 5 meses de relacionamento, eu e Taylor nunca... Ahh vocês sabem! Por mais estranho que pareça, eu não consigo chegar a esse ponto com ele. É como se eu estivesse tocando meu irmão, ou algum parente. Sei, paranoia, mas é estranho... Muito estranho. Em algumas partes do corredor havia gente se beijando, e alguns bem mais alem de beijos. Passe em frente a um quarto e pude escutar uns gemidos bem altos... Bem alto mesmo.

- Isso! Não Para! Isso, mais rápido! Vai TAYLOR! – ta, posso dizer que naquele momento meu mundo caiu.

Não podia ser o meu Taylor... Não o meu, carinhoso, atencioso, perfeito Taylor. Ele é como um príncipe, que qualquer garota sonha em ter, nunca faria isso comigo. Minha garganta estava seca, e minhas pernas travaram. Minhas mãos tremiam, e eu podia sentir meus olhos arderem. Os gemidos serviam para me deixar mais atribulada. Será que o MEU Taylor estava me traindo? Minhas mãos, automaticamente, foram para a maçaneta. Eu não queria fazer aquilo, mas estava agindo por impulso. Abri a porta me deparando com o que eu menos esperava. Taylor metia em uma menina. Eles estavam tão entretidos que não me viram. E eu não conseguia me mover, apenas fiquei ali, me derramando em lagrimas. Soltei um soluço alto, e eles voltaram suas atenções para mim, e agora pude ver o rosto da garota.

- KATHERINE! – gritei.

Não... Minha irmã, não! Como ele pode fazer isso comigo?

- Vi, eu posso explicar... – ela disse e Taylor saiu de dentro dela, arrancando mais um gemido fraco da mesma.

- Explicar? – ri sem humor. – Vocês me dão nojo! Como puderam fazer isso comigo?

- Vick, meu amor...

- Amor Taylor? Amor!? – gritei. – Eu te odeio!

Sai correndo dali. Minha visão estava embaçada, e eu não conseguia enxergar muito bem para onde ia. Vi uma porta a minha frente, e entrei.

AUTORA AQUI:

  CASO O LINK DOS MENINOS DANÇANDO NÃO VÁ:

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Notas finais do capítulo

Próximo capitulo PROMETE! Cena HOT, E... a vou deixar na curiosidade, mas posso adiantar que vai ser o começo do final!
Espero que vocês tenham gostado! Tipo, desculpa mesmo a demora, mas nos ultimos dias eu tenho ajeitado o blog, e estou cuidando das outras fic's também... ahhh, ja postei as sinopses das novas fic's lá no blog: http://kidrauhlfanfictions.blogspot.com.br
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