A Profecia Dos 6 Mundos escrita por Teme e Dobe


Capítulo 2
Capítulo 2 - Escola nova, Vida nova v2.0


Notas iniciais do capítulo

YO!
Gente... Mais um capítulo para vocês. Espero que gostem.
Ao final tenho uma notícia para vocês!



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- Bem, é aqui que você fica – Manoel apontou para um pequeno prédio – Boa sorte, e não mate a velha!

- Matar? Velha? – Miguel olhou para o Manoel furioso – diz que pelo menos é perto do alvo!

- Então... – Manuel olhou, para fora do carro, vermelho – é quase isso...

- Como assim? – Miguel perguntou envolto por uma áurea maligna – quase?

- Você vai descobrir... – Manuel estava o máximo afastado de Miguel – só não desconte na velinha, ela é legal!

- Você vai ver em quem vou descontar! – Manoel sorriu em seus pensamentos e viu a ameaça de Miguel de outra forma e rapidamente destravou as portas – agora, Manoel; vou ter que andar!

- Não seja tão antissocial! Seja bonzinho, tá? – Manoel pediu educado.

- Hm... – Miguel saiu do carro e pegou as malas e mochilas – droga de agência!

Miguel começou a andar e observar: grama aparada; algumas roupas, ou seja, deveria ter pelo menos umas cinco pessoas; a cor rosa estava desbotada com marcas de bolas, crianças; a porta estava empenada, ninguém havia notado; uma janela quebrada, pelo jeito que estava, foi uma briga de casal...

- Só arranjo problemas, pelo menos eu vou me divertir com aquela Mitsuki... – Miguel pensou enquanto colocava suas coisas na varanda e tocou a campainha e esperou.

- Só um minuto! – uma voz veio de dentro da casa.

- Já ouvi essa voz, onde foi? – Miguel abaixou a cabeça para tentar lembrar-se de algo, mas nada via a mente até que ouviu a porta abrir.

- Pode entrar, você deve ser o novo inquilino... – quando Miguel levantou o rosto e viu a garçonete quase engasgou – oi, você é o garoto do aeroporto!

- Oi garçonete – Miguel sorriu sem graça – posso entrar?

- Claro – a moça falou com um sorriso perigoso e Miguel logo reconheceu o tipo de sorriso – pode entrar, sinta-se em casa!

- Com certeza! Vou me sentir! – Miguel rolou os olhos – Só uma coisa, os banheiros...

- Esses são particulares, cada um tem no seu quarto! – a garota falou sorrindo mais – mas o seu está com problemas, então pode usar o do meu quarto!

Miguel analisou bem a garota, as curvas não eram as melhores, ela deveria ser boa em outra coisa então... Mas mesmo assim, Miguel não conseguiu ver ela com ele fazendo qualquer coisa.

- Obrigado – Miguel passou com as malas e mochilas – onde fica?

- No lado do meu – a garota quase flertou quando falou e seguiu mostrando o caminho.

- Bem, da para fugir logo que acabar! – Miguel acompanhou a moça que mais rebolava que andava – ainda não me convenci dessa aí!

Miguel acompanhou a garota até uma pequena cozinha, bem arrumada e espaçosa. Uma mesa de madeira bem antiga, mas em ótimas condições com uma toalha bordada branca em cima, uma bela fruteira cheia, na verdade lotada, de frutas no centro da mesa; uma pia em granito preto reluzente e armários cor pastel. E no meio do caminho um ser, que corria desesperado com uma bacia em mãos. E entrou no caminho de Miguel.

- Mil perdões! – a garota pedia desculpas ao ver o estado que havia deixado o Miguel.

 - Nada – quando o jovem albino pôs os olhos na garota sorriu e maleficamente – a culpa foi minha.

- Não – a garota pegou um pano na tentativa falha de secar a camisa de Miguel – minha culpa, me perdoe.

A garota de estatura baixa, cabelos castanhos escuros, olhos verdes e pele morena, não queria deixar que Miguel falasse algo estava totalmente concentrada na missão impossível de enxugar a camisa com um paninho.

- Não é nada! – Miguel sorriu novamente – espere vou tira-la.

Miguel tirou a camisa devagar e as garotas quase tiveram um sangramento nasal. E Miguel entregou a garota que ainda estava com o paninho na mão.

- Qual é o seu nome? – Miguel pergunta com a voz grave.

- Qualquer um que você quiser – a garota estava vidrada no corpo de Miguel.

Miguel sorriu, sempre conseguia porque agora seria diferente? Agora ele só tinha que ter cuidado.

- Sério qual é o seu nome? – Miguel passou a mão na frente do rosto da jovem que olhou nos olhos castanhos de Miguel.

- Milena... – ela finalmente falou e Miguel quase gargalhou de satisfação.

- Que bom, onde é o meu quarto mesmo? – Miguel sorriu para a outra garota – seu nome é?

- Juliana – Juliana falou enfeitiçada – é no final do corredor à direita!

Miguel agradeceu e foi para o quarto. Enquanto as amigas conversavam...

- Eu vi primeiro – Juliana impôs.

- Ele deu em cima de mim e fiquei colada no corpo dele, ele é meu! – Milena sorriu vitoriosa – e ele me deu a camisa dele!

- Droga Milena! – Juliana viu a derrota – não vou desistir!

- Cai dentro – Milena mandou um beijo para Juliana e voltou para o que estava fazendo.

- O que você estava fazendo? – Juliana perguntou confusa.

- Comida, para ser mais especifica estava fazendo um ensopado – Milena sorriu – agora vou preparar o terreno com o gostoso ali.

- Odeio você – Juliana pegou a panela que caiu no chão com toda a confusão – e toma cuidado ele é difícil na queda...

- Meu bem – Milena se virou para a amiga – esse corpinho faz maravilhas em homens e nesse não será diferente!

- Ora – Juliana virou-se para ver a concorrente – você tem um orgulho enorme, nem sei como ele vai te aguentar se você abrir essa sua boca!

- Beijo me liga! – Milena saiu da cozinha e foi em direção do quarto do albino – menino!

Milena chegou até a porta do quarto e bateu. E bateu. E novamente. E o silêncio era pesado no quarto. Então resolveu chamar novamente.

- Menino... – Milena pôs a mão na maçaneta e girou, a porta se abriu.

Milena se corroeu na duvida de abrir ou não. Até que por fim ela abriu a porta.

- Menino – Milena pôs o rosto dentro do quarto e viu o singelo quarto de cor pastel, com uma bela cama de madeira envelhecida com malas e mochilas, mas nenhum garoto de cabelos brancos – oi... Garoto!

A porta do banheiro estava aberta e ela, movida por curiosidades, foi lá ver. Ao chegar perto da porta, ela já estava suada na expectativa, e empurrou a porta, mas não havia ninguém lá dentro.

- Ué, cadê o garoto? – Milena coçou a cabeça e olhou para as malas e sorriu – vamos descobrir o que você tem guardado aqui dentro.

(...)

- Miguel – uma voz eletrônica chamou o albino que andava tranquilamente pelas ruas de Holanda – Miguel!

- O que foi? – Miguel respondeu olhando um pedaço de papel.

- Como a missão está? – a voz perguntou em tom de imposição.

- Acabei de começar... – Miguel olhou para o cruzamento a frente – por?

- É que você está longe da escola na qual você deveria estar se matriculando...

- É que tenho que fazer algo antes... – Miguel coçou a cabeça – tem pessoas achando que eu sou ouço por estar falando com o nada!

Miguel pegou o fone que estava escondido e pôs a mostra, para que todos que passavam não o olhassem como que o achassem maluco.

- Pronto pode falar – Miguel soltou um risinho.

- Vá se matricular... – a voz soltou um tom de repreensão.

- Ok mamãe! – Miguel fala revoltado e vira a esquerda no cruzamento – e outra coisa... Preciso de meus materiais para entrar nessa escola...

- Terá tudo amanhã quando chegar lá...

- Amanhã? – Miguel pergunta assustado.

- É já estamos quase no meio do ano, e ainda se assusta?

- É que pensei que eu entraria depois, no segundo semestre – Miguel fala quase arrasado.

- Não, amanhã... – a voz fala em tom definitivo – e ande logo!

Miguel muito revoltado foi até a escola, nem viu o nome desta, pois estava tão irritado que nem prestou atenção no nome. Miguel atravessou o pátio gigantesco, que havia muitos estudantes que o olharam de cima a abaixo. Suas roupas eram pretas, por completo, até o tênis era preto.

Ele olhou para as salas que estavam com seus estudantes, concentrados em qualquer coisa, e outros que estavam conversando espalhados, em suas panelas.

- Ridículo, como se esses fossem superiores a outros – Miguel pensou ao ver um grupo de alunos, esnobando de alguns outros – eles verão depois...

Miguel andava por tantos corredores, que já estava odiando a escola só por esse fato. Após a maratona ele finalmente chega à secretária.

- Aleluia! – Miguel fala ao entrar na sala branca com as secretárias loiras com seus vestidos brancos, imaculadas – oi...

- Olá – uma secretária se aproxima sorridente, era quase perfeita a imagem dela – posso ajuda-lo?

- O diretor está? – Miguel se recuperou rapidamente da maratona e sorriu galanteador.

- Só um momento, querido – a loira imaculada saiu andando graciosamente pelo cômodo branco.

Miguel analisa melhor o local, era branco, mas tinha toques de modernidade, quadros de artistas renomados, provavelmente cópias muito bem feitas e outros que não vinha nome de ninguém a Miguel, provavelmente era de artistas locais. Após um tempo a loira imaculada chega e fala.

- Ele está disponível, só me acompanhar.

Miguel sorriu e segui a loira por alguns corredores.

- Como você não se perde por esses corredores? – Miguel perguntou olhando para os lados como se procurasse algo.

- Eu sei, são muitos... Mais depois de um tempo você se acostuma – a loira respondeu sorrindo e parou em frente a uma porta de madeira maciça com detalhes em prata – só um momento; vou avisar sua chegada.

- Obrigado – Miguel sorriu e voltou a olhar o local e pensou – deve ter alguma câmera por aqui... A NOVA não cometeria esse erro...

- Pode entrar – a loira deu caminho para Miguel passar.

- Obrigado...

- Não por isso – o tom que a loira usou foi estranho.

Miguel entrou por um pequeno corredor que dava para a sala, grande e marrom, com vários detalhes modernos, curvas e linhas “quebradas”. A sala era de dar inveja a qualquer diretor, ou até mesmo um empresário. E o diretor estava em pé, a frente de sua mesa gigantesca cheia de papéis.

- Pode se sentar – o diretor se virou e viu o albino o olhando – por favor...

- Claro – Miguel sentou-se em uma das poltronas e se sentiu pequeno na mesma – preciso te pedir algo...

- Claro, no que posso ser útil? – o diretor sorriu e deu a volta na mesa e se sentou na bela cadeira de couro.

- Preciso entrar na escola, mas não vou ficar muito tempo...

- Por quê? Somos a melhor do país... Porque não ficar?

- Assunto meio particular, se não se importa Ricardo...

- Mas como? – o diretor ficou surpreso com um garoto qualquer saber seu nome.

- Sua participação na separação da NOVA da HERA foi fenomenal! Incrível, matou muitos... Mas deixa rastros demais, não?

- Quem é você? – Ricardo se levantou da cadeira.

- Minha equipe é boa em apagar meus rastros, mas eu também deixo poucos...

Ricardo sacou um revólver RT 608 e mirou bem na cabeça de Miguel, que permaneceu imóvel e sorrindo.

- Por favor... Não é necessário, certo?

- Quem é você?

- Hoje, sou Miguel... Amanhã posso ser um Ricardo, ou um Leonardo, ou um Lucas... Para que quer saber meu nome?

- Só para colocar na sua sepultura...

- Ah – Miguel põem as mãos perto do rosto e sorri novamente – está bom, chega desse sentimentalismo! Vai fazer ou não?

- O que eu ganho? – Ricardo levantou a arma – sabe, não é fácil colocar um aluno simplesmente nessa época do ano!

- Não sei talvez isso! – Miguel retirou um pequeno colar com simples pingente, uma rosa de aço – pode ser?

- Não, ainda existe? – Ricardo olhou ara o pingente com melancolia – começa amanhã!

- Que bom que negociamos, amanhã terá o colar! – Miguel sorriu – fez um ótimo negócio!

- Como posso confiar em você? – Ricardo sentou-se.

- Espere até amanhã! – Miguel sorriu corajosamente – espero que esteja tudo claro entre nós!

- Claro como vinho! – Ricardo sorriu de volta.

Miguel fechou a porta e sorriu pensando que na casa tinha duas garotas discutindo para tentar ver com quem ele iria ficar.

- Coitadinhas, já escolhi quem quero! – Miguel sorriu carismaticamente – é hoje que eu me divito um pouco!

E Miguel tomou seu rumo para casa. E no caminho, viu duas crianças correndo e sorrindo como nunca tinha visto. Miguel parou na calçada e analisou bem a cena e então quem era responsável pelas duas crianças veio busca-las, sorrindo, como as crianças e parou em uma sorveteria próxima.

Miguel olhou a cena, até comovido, e voltou a andar lembrando-se de algo que ocorreu há muito tempo.

Flashback on.

- Vem! – um jovem com seus 25 anos chamou um pequeno albino de sete anos – corre!

- ‘To’ indo, ‘to’ indo! – o pequeno corria alegre, nunca esteve do lado de fora da base – meu cadarço desamarrou!

O jovem fez um sinal para que o pequeno se aproximasse, e se abaixou para amarrar o cadarço do pequeno, aproveitando a deixa sussurra algo que só o pequeno podia ouvir:

- Estamos do lado de fora... Finja que sou o seu melhor amigo, ou sei lá... Seu irmão! Qualquer coisa! Não estrague tudo, ok?

- Claro – o pequeno sorriu – isso não vai ser difícil! Você já é mais que isso!

O mais velho lançou um olhar tão profundo, que derreteria pedras e faria homens valentes tremerem na base, e o pequeno abaixou o rosto e falou em resposta:

- Me perdoe... Fiz novamente – o pequeno levantou o rosto e com toda sua técnica sorriu mais do que antes – vamos logo, afinal meu treinamento com as facas já vai começar!

- Assim que se fala – o mais velho retirou o olhar assassino e mostrou um rosto sorridente – agora vamos tomar um sorvete?

Flashback off.

- Como são felizes... Vamos logo, tenho que terminar minha missão... Quero minha paz... – Miguel tomou rumo da pensão que estava.

(...)

- Bom dia! – Miguel se virou e viu Milena enroscada na coberta que cobria os dois – então... Como foi?

- Estou atrasado – Miguel levantou num rompante e foi para o banheiro.

- O chuveiro está quebrado... Só tem água fria! – Miguel não se viu impedido de abrir o registro, na verdade preferiu que fosse assim e Milena concluiu – você tem sangue frio, ou ama o frio... Mas aqui não tenho do que reclamar.

Milena soltou um riso e tenta outra abordagem em Miguel. Depois do banho, Miguel vestiu o uniforme da escola, um terno de cor azul marinho e uma blusa social por baixo, a gravata era listrada em vermelho e um azul de mesmo tom do terno.

- Coisinha de péssimo gosto! – Miguel se olhou no espelho e pensou – estou parecendo normal, sem sangue, sem olhar assassino, sem nada que demonstre quão “perigoso” posso ser... Estou melhorando!

Miguel saiu andando normalmente pelas ruas até que um carro, simples, parou ao lado de Miguel.

- Entra aí! – Manuel sorrindo com uma roupa ridícula de turista – te levo!

- Você está...

- Lindo! – Manuel gargalhou de sarcasmo – anda logo!

Miguel entrou no carro em silencio e assim foi à viagem toda em silencio. Até que ele para a umas duas quadras da escola e solta:

- Miguel... Não mate... todos! Por favor! – Manuel olhou nos fundos dos olhos frios e desafiadores, e porque não debochados, de Miguel.

- Ok, mamãe! – Miguel pega a mochila que estava no banco de trás – espero que todos os documentos sobre ela estejam aqui!

Manuel não respondeu somente cantou pneu. Miguel se virou e começou a andar e viu o garoto azul chegando à escola.

- Hoje vai ser um daqueles dias! – Miguel voltou a andar despreocupadamente até que alguém esbarra nele.

- Olha por onde anda – uma voz feminina intimou Miguel.

- Me perdoe – Miguel falou sedutoramente – não vi sua beleza, me perdoe...

- Não... Não sou bela – uma ruiva sorriu amigável – sou Elena!

- Miguel! Miguel Arcanjo! – Miguel beijou a mão da ruiva com toda a cordialidade de um lorde inglês.

- Que educado – Elena soltou e sorriu – quer ajuda com as salas?

- Não precisa... Afinal, o próprio diretor vai me levar hoje! – Miguel entrou deixando Elena curiosa.

Miguel encontrou o diretor em alguns corredores de distancia da multidão de alunos irritados com o discurso de abertura de aulas.

- Onde está? Cadê o colar?- Ricardo foi direto

- Em um lugar que você vai achar! – Miguel apontou para o pescoço.

Ricardo instintivamente pôs a mão em seu pescoço e descobriu que o colar estava lá.

- Como? – Ricardo estava atordoado com a situação.

- Hm... Um bom agente sempre tem o elemento surpresa com ele! – Miguel soltou um sorriso maquiavélico.

Ricardo de passagem e Miguel passou calmo e cantarolando algo. Miguel andou até que achou a sala.

- C-23? Por pouco hm – Miguel sorriu com o pensamento e abriu a porta com toda a calma e viu o mesmo cara azulado que babou a camisa dele. – Ah estão de brincadeira comigo! Só pode!

Miguel percebeu que já havia alguns alunos na sala estilo arquibancada, e considerou se sentava perto do azulado ou não.

- Ei! – o garoto azulado acenou – senta aqui!

O garoto apontou um lugar perto dele, Miguel soltou um suspiro e foi. O que tinha a perder? E quando ele chegou perto o suficiente. O azulado puxou assunto.

- Oi! – Miguel rolou os olhos e tentou ser sociável – Meu nome é Léo. Desculpe-me por ter atrapalhado a sua viagem ontem... Qual é o seu nome mesmo?

Miguel o olhou, analisou-o por completo e quando ia soltar o fora, o fora perfeito para a situação. Léo gritou para alguém.

- Elena! – Léo até levantou.

- Azulzinho! – Miguel levantou o olhar, o timbre de voz era igual a da ruiva que ele havia trombado.

- Parem de gritar vocês dois! – Miguel pôs a mão na cabeça, a enxaqueca voltou.

- Maus aê! – o azulado saiu de encontro com a ruiva.

- Melhor assim – Miguel sentou no local – Boa sorte com sua namoradinha.

- Ok – o azulado foi e reparou no que Miguel havia dito e retrucou vermelho – Ei! Ela não é minha namoradinha!

- Tanto faz... – Miguel sorriu com isso, mais uma para sua pequena lista – Vai logo.

- Tá – Léo saiu de perto.

Miguel levantou a cabeça e pôs a mochila encima da mesa e a abriu, dentro estavam: suas duas Desert Eagle .50, Miguel soltou instantaneamente um sorriso, algumas pastas e um caderno.

- Droga de escola; pelo menos vou ter tempo para Mitsuki Yumaka! – Miguel retirou as pastas e começou a analisa-las. Miguel fez algumas anotações, e em umas delas a caneta estourou e sujou uma das fotos de Mitsuki.

- Essas canetas não servem para nada! – Miguel pôs tudo de volta na mochila e abaixou à cabeça, a enxaqueca estava matando ele.


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Notas finais do capítulo

Gente... Como mencionei antes tenho uma notícia.
Eu, Teme, meu verdadeiro nome é Matheus ( para aqueles que não sabem), vou sair do núcleo principal da fic. Ou por completo. Todas as minhas histórias serão apagadas! ( No dia 14/09, para ser mais preciso). Não foi problema em relação ao Dobe. São coisas minhas que não posso explicar ( força maior, me impede).
Então me despeço, pela ultima vez... Sayonara minna!
Até a próxima



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