A Profecia Dos 6 Mundos escrita por Teme e Dobe


Capítulo 1
Capítulo 1 - Novo Começo v.2


Notas iniciais do capítulo

Reviews e críticas construtivas são bem-vindas! Lembrando: é 1ª fic!

Yo! Reedição! Meu povo!!!!!!!!!! Saudades extremas de vocês!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Aqui, nós, seus escritores favoritos, estamos começando uma nova temporada! Uma nova era! Estamos reformulando a fic! Espero que gostem de nosso tapa na fic ( kkkkk).
O aviso lá de cima ainda está valendo! Essa fic é a primogênita, e queremos que ela fique perfeita, ou o mais próximo disso, então estamos abertos a críticas! Estou me alongando muito... BOA LEITURA (que saudades de falar isso)



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Nesse universo, imenso e rico, havia várias formas de vida, tão diferentes quanto você, em sua mente subdesenvolvida, pode imaginar! Era lindo; todos em completa paz... Até que uma guerra estourou, vidas foram dizimadas, morte por todos os cantos daquele escuro e vazio local, a morte ria da vida!

Mas mesmo com todas essas mortes e raças dizimada, restaram seis raças e seus planetas, mas nunca mais seriam os mesmos, até depois da paz ter voltado a reinar! Sim, a paz conseguiu mesmo depois de 53 séculos de guerra ela voltou!

Mas agora com as coisas apaziguadas, uma nova ameaça surge sutil e poderosa, capaz de destruir o que restou da vida... E agora teremos que pedir ajuda, a alguns jovens que receberam a importantíssima missão: Salvar o resto da vida do nosso universo!

Holanda, aeroporto de Roterdam, 9h00.

Um pequeno grupo de passageiros começava a desembarcar, pessoas normais, com suas vidas simplórias e sem emoção, mas um, no meio desse grupo, chamava a atenção. Um jovem de cabelos brancos e olhos castanhos; era alto e parecia estar bem irritado.

Como uma pessoa consegue babar na camisa de outro, sendo que a cadeira, na qual, estava sentado era enorme e quase impossível de se chegar à outra pessoa e baba-la? – o jovem driblava as pessoas com pressa – agora, finalmente, vou poder descansar um pouco! Nada de pessoas, telefonemas, pessoas, corridas, pessoas, preocupação, pessoas...

O jovem já podia até imaginar, uma casa enorme só para ele, paz, silêncio, isolamento, livros... As férias perfeitas, já podia sentir o cheiro do café, que ele tinha uma especial receita para fazer.

– Em Madrid foi bom, mas Holanda! Essas sim serão férias... – o jovem não pode conter o sorriso e fechou os olhos – liberdade!

O jovem abriu os olhos e viu um homem bem conhecido, e já até imaginava o que iria acontecer...

– Não! Não! Mais uma não! Seus maus – O jovem pendeu a cabeça para frente e suspirou – adeus férias!

O jovem andou calmamente, afinal não teria mais lógica, e se aproximou do homem.

– Bom dia! – o jovem albino falou com certo sarcasmo – ou não?

– No dia só tem o que tem que haver – o homem falou frio.

– Filosofia moderna? – o jovem cruzou os braços – o que tem de ruim para mim?

– Ruim? Você tem que trabalhar – o homem começou uma caminhada, mas o albino não ficou muito feliz com a ideia – anda logo!

– Ás vezes; acho que vocês me odeiam, mas eu lembro que estou nem aí... E fico feliz – o albino coçou o queixo – mas o que seria de vocês sem eu?

– Tudo o que somos? – o homem falou impaciente.

– E o céu é roxo! – o albino falou transbordando deboche e sarcasmo.

– Anda! – o homem quase rosnou, e alguns já estavam estranhando eles parados no meio do caminho – tem gente olhando!

– E? Que eles fofoquem! – o albino retrucou indiferente – vamos logo, quero minha casa e livros... Sabe coisa de gente que quer ficar sozinha?

Os dois foram andando calmamente, alguns olhavam para eles com curiosidade, afinal não era todo o dia que um jovem de cabelos brancos passava por qualquer lugar. Andaram por tantos corredores quanto o jovem cantava musicas e o homem bufava, até que o sênior parou em frente a uma porta.

– É aqui! – o homem abriu a porta, completamente irritado.

– Muito obrigado, Robert – o albino entrou rindo baixo e o Robert boquiaberto fechou a porta.

– Como ele sabe meu nome? – Robert murmurou antes de sair.

Dentro do cômodo, só havia quarto coisas: o albino, uma mesa, uma cadeira e uma lâmpada que só iluminava a cadeira e parte da mesa. O jovem jogou suas coisas no chão, duas malas e uma mochila, pôs os pés na mesa cruzados e pôs seu fone de ouvido.

– Isso é jeito de uma pessoa do seu nível ficar? – uma voz soou do além.

– Que eu lembre você era mais pontual... – o albino olhou para o relógio no pulso – 12 minutos? Está ficando velho!

– Olhe como fala comigo! – a voz voltou a soar, mais calma que antes.

– Nossa, falou o ancião! Obedeçam! – o albino riu e se endireitou.

– Sorte sua que estou de bom humor – o dono da voz se fez presente, ele era alto, quase igual ao albino, cabelos pretos, mas já despontando alguns fios brancos, rosto marcado pelo tempo e outras cicatrizes, e vestido de um terno preto de três peças.

– Ou seria, sorte minha que sou o melhor agente da agência e você depende muito de mim? – o albino pôs seus braços na mesa e apoiou sua cabeça nas mãos e sorriu.

– Você é muito arrogante! – o sênior julgou e se sentou nas sombras.

– E você, mediocridade a parte, é uma pessoa gentil! – o albino usou do mesmo tom do sênior.

– Sua missão é simples... – o sênior começou.

– O que devo fazer: matar? Esfaquear? Assustar? – o albino sorriu enquanto numerava as opções.

– Só matar, e tentar algumas informações! – o sênior falou cansado – quando você era menor, era bem mais fácil de lidar!

– Ah para! – o albino encostou-se à cadeira – quem?

O sênior só sorriu e entregou um arquivo, simples e preto, e desapareceu nas sombras, como havia chegado.

– Você já foi mais comunicativo! – o albino bufou e abriu o arquivo.

Só havia um papel, que estava com poucas letras centralizadas:

“Numero de missão: 6532101468”

“Missão: Matar agente da NOVA, Mitsuki.”

“Codinome: Miguel Arcanjo”

“Idade: 17 anos”

“Tempo estimado: sete dias"

Sete? Faço em dois, e com uma mão nas costas! – o jovem pensou – agora me chamo Miguel Arcanjo? Que original! Não podia ser mais direto? E bem, Mitsuki da NOVA? Deveria ser ter me lembrado dela?

Miguel vira a folha e vê outras anotações a mão:

“Mitsuki, a melhor da NOVA, é uma das mais influentes inimigas da nossa agencia, deve ter muito cuidado com ela; e sempre aja com muita sabedoria, nunca se sabe quando ela pode roubar informações de você”.

Quem? Melhor? Inimiga? Quem é essa garota? – Miguel coçou a cabeça - ah, não deve ser importante, não estou lembrando! E outra, pela foto, ela até que é bonitinha!

Miguel se levantou, pegou as malas e a mochila, abriu a porta calmamente, saiu, fechou a porta e deu de cara com outra pessoa.

– Ai, olha por onde anda! – Miguel falou sem olhar para a pessoa, mas quando viu quem era – você já foi mais perceptível!

– Perdoe-me – a mulher fez uma reverência – estou aqui para leva-lo para seu transporte, senhor.

– Carine, pare com isso – Miguel arruma o cabelo, deixando ele mais rebelde – vamos logo, você deve estar completamente atarefada!

– Imagine – Carine fala em um tom de voz simpático – posso te ajudar?

– Não, eu levo – Miguel toma a frente, quando Miguel faz isso Carine faz cara de nojo para Miguel – então como vai o trabalho?

– Normal – Carine responde com simpatia, mas o rosto estava completamente contraído, como se estivesse na presença de um ser repugnante – e o seu?

– Outra missão, nada de mais – Miguel fica ao lado da Carine, que dá um sorriso muito simpático – e a NOVA?

– Como assim? – Carine soa frio e abre a porta para o aeroporto e eles passam.

– Ué? Você não é a agente dupla? – Miguel fala tranquilamente, chegando à concentração de pessoas.

– Não – Carine soa frio e olha ao redor e vê pessoas normais andando com suas vidas apresadas – por que você diz isso?

– Você é ou não? – Miguel para no meio do pátio lotado de pessoas.

– Sou, mas que isso não sai daqui! – Carine fala em tom grave.

– Não preciso falar... você já se entregou – Miguel sai de perto de Carine que é abduzida por três homens que a carregam para um lugar qualquer – menos uma!

Miguel anda calmamente por outras pessoas e para de repente.

Será que depois dessa, ganho umas férias? – Miguel coçou sua cabeça e viu alguns bancos e mesas desocupadas.

Ele partiu para lá, sentou-se e logo uma garçonete brotou do lado dele.

– Vai querer algo? – a garçonete, quase flertou ao ver o rosto de Miguel, olhou para trás e fez um sinal de vitória para as amigas e logo voltou sua completa e total atenção ao jovem albino – hoje tem especial! É quente e apaixonante.

– Não obrigado, vou querer só um café, calmo e normal – Miguel entenderá o flerte da garçonete que não se abalou, anotou o pedido e desapareceu – Ninguém merece; outra flertando? Acho que dessa vez vou facilitar e dar um beijinho na bochecha!

A garçonete logo voltou com o café, Miguel dessa vez atentou-se ao físico da garçonete.

ela parecia estar na faculdade, pelas mãos com um pouco de tinta e o braço com cola, deve ter sido de gramática, loira e olhos verdes, deve ser popular, ou pelo menos conhecida na turma, pelas olheiras acho que está quase terminando, mas os pés dizem que trabalha aqui já um tempo... – Miguel observou calmo enquanto a garçonete preenchia o copo com café – mas sua estatura diz que está estressada, deve ser o trabalho, mas as colegas não são como ela... Talvez ela não seja daqui! O que importa?

– Algo a mais? – ela piscou o olho direito – o especial está caprichado hoje, lhe garanto!

– Talvez depois – Miguel sorriu galanteador e a garçonete suspirou e correu para as suas amigas – pelo menos tem corpo...

Miguel abriu sua mochila, tirou o notebook e ficou a ver alguns arquivos, até que recebeu uma mensagem no smartphone.

“Eu que vou te buscar, espero que esteja de bom humor, não estou para irritações hoje, e me compra um jogo? Pode ser qualquer um”.

Folgado! – Miguel reclamou ao ver que um dos seus colegas de trabalho escreveu - vai ver o jogo que vou comprar para você, Manuel!

Miguel arrumou as coisas e chamou a garçonete.

– Sim! – a garçonete falou enérgica e sorridente – no que posso lhe ser útil?

– Só quero a conta – Miguel sorriu.

– Só um café? – a garçonete perguntou desanimada – peça outra coisa! Vai gostar do que vai comer!

– Não só isso mesmo – Miguel levanta, pega a carteira tira $10 e entrega para a garçonete.

– Poxa – ela pega o dinheiro.

– Fique com o troco – Miguel arruma suas coisas e a garçonete fica parada como se visse seu sonho derreter em sua face, mas Miguel querendo ser bonzinho dá um beijo na bochecha da garçonete – para dar sorte!

A garçonete fica vermelha igual ao sangue e sussurra:

– Minha sorte foi conhecer você!

Miguel saiu para sua missão. Agora a brincadeira acabou para ele. Depois de sair da mesa pegou seu telefone.

– Manoel – Miguel começou calmamente – onde você está?

– Bem, estou chegando! – Manoel respondeu calmamente.

– Já saiu de casa? – Miguel perguntou calmo, e se apoiou em uma coluna.

– Já – Manoel respondeu irritado – não sou o mesmo do ano passado, eu muita coisa cresceu!

– Me poupe de detalhes sórdidos de seu corpo – Miguel falou com nojo – onde você está agora?

– No meio de um engarrafamento – Manoel bufou – sabe como é...

– Sei – Miguel suspirou – vou esperar aqui dentro...

– Ok – Manoel respondeu calmo – já sabe quem vai matar?

– Sei – Miguel respondeu olhando ao redor para achar uma cadeira ou banco.

– Vai ser difícil, né? – Manoel sorriu.

– Michelle te contou? – Miguel mais afirmou do que perguntou.

– Sem graça, você sempre descobre – Manoel buzinou e xingou alguém – ah cara, esse transito está uma droga!

– Que bom que eu não estou aí – Miguel finalmente achou um local para sentar – vou desligar, pesquisar algo e comer alguma coisa, e vê se não demora...

– Isso não depende de mim – Manoel argumentou.

– Depende sim, se eu fosse você já teria saído do carro levantado minha Desert Eagle e atirado em um – Miguel olhou para as lojas enquanto caminhava para o banco.

– Só que eu não sou você, e não tenho metade das garotas caindo aos seus pés – Manoel falou – e outra, você soube...

– Não quero saber de fofoca – Miguel finalmente chegou ao banco e se sentou – sabe que eu não gosto.

– Ué, essa é nova, um espião que não fofoca! – Manoel riu – vou desligar!

Miguel nem se despediu, desligou e suspirou.

– Ninguém merece – Miguel pensou – agora vamos atrás de informações da minha próxima vitima.


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Notas finais do capítulo

esperamos que gostem esperamos reviews!!!!
TANTA EMOÇÃO! Acaba aqui a primeira da reformulação!
Esperem mais capítulos, literalmente, a soma do total de capítulos será maior que o original! Teremos acréscimo em capítulo da história, teremos fillers (não nos matem!) e omakes! E sintam-se a vontade para nos mandar reviews! Quanto maior melhor!
Beijos no coração garotas e rapazes aquele soco "amigável".See ya!



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