Historia De Uma Semideusa Em Crise escrita por Ariane F Rossi


Capítulo 11
Capítulo 11 - Pouco tempo.


Notas iniciais do capítulo

Pelo menos ela foi reclamada ele não é agora? Fly explode sua irá. em pequenas doses.



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Fly soltou ele e falou:

-- Loira de olhos cinzs já devia saber o que? Quer saber eu acho que pelo menos minha mãe me reclamou  o seu pai, não. AH seu primo o que você despachou para mim cuidar esta bem tá!? - Olhou para sua pequena Juno, Jaci, Vênus e Rudá e falou:

-- Desculpe eu devia saber que você estaria brava... - abraçando ela.

-- E nervosa - disse Ian.

Tomás sorriu e falou:

-- Você pode fazer. Pode me xingar, eu fiz a gente se seprar. Seguir nossos futuros e nem fui reclamado, verdade. Mas você foi e isso me deixa feliz. - Ele sorriu e ela olhando para cima quis se bater.

 Fly quase chorando falou:

-- Vamos embora Tomás, nós três. Eu, você e o seu primo nos vamos nos virar... - falou como se ele não estivesse lá mais sabia que ele estava sentado brincando com pedras de fazer montinho. O que ele tinha feito ate ela mandar ele subir numa arvore antes de Tomás chegar. Ele se distraia com tudo - O Ian. 

-- Não, se eu for... se eu for terei de abrir mão de.. - tocou nela e falou:

-- Não podemos ficar juntos ate a que a guerra que esta por vir acabe, Roma e Grecia não podem ficar juntas... - olhou para Fly. Ian sentado no chão falou:

-- Eu quase não entrei no acampamento  Grego por isso assim como eu não posso entrar no Romano. -- Ele tinha falado em voz alta, mas era mais para ele mesmo, como um pensamento.

Fly olhou para ele e para Tomás 

-- Não podemos... - Eles não deviam se amar? Que droga era essa quem falava por quem ela devia se apaixonar? Ninguém! 

Fly desabou no chão e falou:

-- Mas e nossos planos... Nossa casa no meio da Kaá com varios filhinhos e .. você vai ficar com outra? Ser um Romano...

-- Fly escute- me, se lutarmos na guerra talvez só talvez nos consigamos um pouco de paz, você vai adorar Roma e...

-- Roma - falou com desgosto estravassando pela voz. - Eu não posso ir para lá.

-- Pode, sim. Lá tem uma cidade linda você ia Adorar...

-- EU IA? Tomas eu quero voltar para... CASA PARA O BRASIL!

-- Eu não vou. - Tomás colocou a mão  no ombro dela e deu o presente da Flu para essa e sorriu falando:

-- Eu que fiz, esta feio.. Mas eu tentei fazer as flores que você tanto gosta e que vendia um monte...

Era um arco e flecha para alguém do tamanho da Fly não muito grande. Com lindos detalhes por ele todo. Alstroeméria, lindas por toda as partes ele tinha pintado o arco não era um arco feio nem de longe. Era lindo todo detalhado e pintado.Ele devia ter passado horas fazendo aquele arco.

Ele ia ficar. Ela suspirou. Se ele ficasse ela ficava não importa o quanto odiasse ficar presa era por ele por Tomás.

-- Tomás - Abraçando ele. - Obrigada. 

Ele sorriu e beijou os labios dela devagar. 

- Eu  queria poder ir, mas se eu for os lobos te comeram viva. - pela primeira vez viu a silhueta dos lobos ao  redor.

Ela olhou para ele e falou:

-- Fiz algo também.

Ele sorriu e falou:

- O que?


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Notas finais do capítulo

Alstroemérias - são as flores da capa da historia



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