Historia De Uma Semideusa Em Crise escrita por Ariane F Rossi


Capítulo 10
Capítulo 10 - Reencontro


Notas iniciais do capítulo

Sábado o tão esperado encontro de Fly e Tomás... depois de seis meses



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-- Kaá, protega-me pelo amor de Tupi e Jupiter - Falou entrando no Parque(Central Park) 

Não viu seu primo, nem Fly. Porém sabia que eles estavam aqui.

 Fly havia escalado uma arvore com um ninho de abelha, Ian estava na do lado que era um linda árvore de goiabas - Goiabeira.

-- Fly, Ian. - Gritou Tomás Preocupado, ele trazia na mão o presente de Fly.

Ela lambendo os dedos, olhou para ele, ele tinha cortado os cabelos , estava nervoso e/ou preocupado, estava usando roupas novas uam camiseta roxa e uma calça  do seu numero. Olhava para o chão só, não para as arvores. Fly pegou um fruto da sua árvore uma macieira e mordeu, logo em seguida jogou no Tomas. EL eolhou para cim focou a visão e falou:

-- Fly.

Ela tremeu, ele continuava lindo. Seus cabelos ainda eram negros, e seus olhos ainda era verdes e sua covinha ainda estava no mesmo lugar, Ela se sentiu abalada. Aqueles olhos ainda mexiam com ela mesmo quando ela rezava para todos os deuses: Gregos, romanos, egipcios, indigenas, persas, maias.. para que parasse de gostar dele, de querer estar com ele...

-- Oi, primo. - Disse Ian pulando da arvore e abraçanco o Tomás de um jeito masculos, 

Tomás quase não desviou os olhos de Fly. Então tomou coragem e falou:

-- Oi, Fly. Tudo bem? Vem c... - Só que ele foi derrubado por uma porção de maçãs voadoras. 

-- Fly?! Só isso Seis meses é longe é você só fala o meu nome!! Era para ter certeza que não havia esquecido? Seu indio Filho da PUTA! Pirarucú!!! Jeru!!!

Tomás só sorriu se levantando e escalando a arvore enquanto ela falava, depois de baixo dela -  galhos de distancia. Ela parou de falar e jogou mais maçãs nele, que ele desviava facilmente. Ele subia na arvore. Um galho abaixo dela  viu que ela se retraiu tentando fugir dele. Ele tocou na calça dela. Ela relutou tentando fugir.  Puxou ela para baixou e falou:

-- Fly. - Ela puxou ele para perto caindo no galho de baixo. Olhou para ele com dificuldade da altura, ele sempre tinha sido alto... estava cada vez  pior ela crescia mais ele contuava alto, Ele tinha um e oitenta e poucos seu rosto tinha um arrranham  e sua mão estava cheia de calos que tocavam nela. No rosto dela. Ela viu que eles estavam se beijando. O corpo deles se conheciam tão bem com aqueles anos juntos.. Ela sentia pelos calos na mão dele, ele era um indio.. As mãos dele não deviam ter calos, ela pareciam lixas. Ela se separou dele e falou:

-- O que fizeram... - Ele olhou para ela  e ela sibilou: - suas mãos!

Ele riu e falou:

-- Ah Fly que saudades. - Colocou ela no colo dele, e pularam da arvore.

-- Saudades estou eu, Tomás. - Abraçando ele e sentindo cheiro de sabonete de ponta, tecido de primeira, flores de primavera e um pouco de Aguapé . Tocou o rosto do menino e beijando seus olhos.

-- Eu sei ue nçao é facil, Fly. Né? 

-- Não. -  Tomás tocou o labios dela, com aquela lixas que tinha nos dedos, como puderam fazer isso com ele, pensou Fly,  e falou: 

-- Não posso fugir, meu pai precisa de mim...

-- É quem é seu pai? Netuno? 

Ele suspirou e falou:

-- Não sei ainda.. E você quem é sua mãe?

Fly se aplumou e falou:

-- Atena.

Tomás sorriu e falou:

--Loira de olhos cinzas já devia saber. -Sorrindo

Fly se soltou dele.


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Notas finais do capítulo

Jeru!!!( aqui como arvore de madeira dura - cabeça dura) .
Aguapé [(tupi): awa'pé - redondo e chato, como a vitória-régia - plantas que flutuam em águas calmas -uapé - (awa - pewa - peba - peua)]



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