'- Ta bom mãae. te amo
- Tambeem
Durmi '

Estava tudo claro naa minha meente, Abri a porta de casa e paralizeei. Estava ele e a gisely se beijando no sofá de casa, no sofáa da minha propria casa, até que tocou o telefone entreei correndo em casa e atendi, maas ningueem respondia.
- Alô? aloo? - Me contorcia na cama, abri o olho e eu estava suando e ofegante.
- Filha, esta tudo beem? - minha maãe me olhavaa com alguma distancia.
- Eu to beem. - eu disse sem ter certeza. - que horas nós vamos para casa?
- Já estou arrumando as coisas querida, vamos a hora que quiseer. - ela sorriu e voltou a dobrar as cobertas.
- Vamoos agoora então - eu disse rapido - eu quero sair daqui.
- tudo beem.
O medico entrou no quarto.
- Boom dia isabele.
- Isabelãa - eu sorri
- Ook, isabela. - ele dizia en quanto me soltava de um monte de fius que estavam ligados a mim. - Vse é uma garota muito forte - ele sorriu - Espero que nãao precise voltar ao hospitaal. - soltou um riso e anotou algumas coisas.
- Eu tambeem espero - sorri
- Tudo beem, esta pronta. Eu vou fazeer uma cirurgia agora - ele piscou para mim e saiu.
- tudo beem entãao, vamoos? - disse minhã maae ma ajudando a levantar.
- Eu to beem maãe, - sorri e ela me soltou.
Fomos atée um carro desconhecido, maas realmente lindo. Era preto e tinha tudo o que algueem pode imaginaar.
- Carro legal maãe - eu entreei sorrindo
- Gostou? - ela já estava dentro do carro.
- opaah, beem legal, onde arrumou? - eu pergunteei me acomodando no banco.
- Em uma loja que vende carros *-* - eu rii.
- Vse comproou é?
- Na verdadee.. foi seeu paai, ele comprou para vse
- O quee? - meeus olhoos brilhavaam - para miim? seriiu? aii meeu deels, nãao acredito.
- Poode acreditaar filha
- agora falta só a carteira de motorista - eu ri
- ée mesmo.
- Maais mãae, quem trouxe o carro ?
- Ele mesmo - ela sorriu, com um pouco de tensãao no rosto.
- ele? ele esta aqui?
- siim , e veiu se despediir
- Como assim mãae?
- Seeu paai vaai em bora do paais filha, pra sempre
- maais.. - escorreu uma lagrima em meu rosto. Nãao conssegui falar nada, eu olhava pela janela do caarro e estavamos chegando em casa.
Desci do carro, esfregueei meus olhos e entrei em casa. e só vi meeu irmãao na sala ele estava sentado no sofá, de cabeça baixa e com a maao no rosto, nunca tinha visto ele assim.
- Ooi, - minha voz saaiu tremida
Ele me olhoou, se levantou e trincoou os dentees. Corri atée ele e o abraçeei.
- Desculpaa, eu naao pude fazeer nada - ele me dizia isso, maas eu nao entendia, ele estava assim só porque meu paai vai se mudar? ele nao se abalou da ultima vez.
- pelo quee? - segureei o rosto dele
- Vse ainda nãao sabe?
- Seei, papai ta indo em bora, pra sempre - escorreu outra lagrima.
- tem maais.. elee quee..
- Ooi filha - ele descia a escada todo sorridente.
- Oi paai - abraçeei ele fortee, ele pareceeu entendeer..
- Tudo beem filhaa, - ele mechia no meu cabelo - eu vou ligar sempree e prometo mandar seeu irmãao todo ano pra ca - ele riu.
- Meu irmãao? como assim?
- Claro, ele naao te falou? - olhei para jp e ele estava de cabeça baixa.
- O que paai?
- ele vaai junto comigoo, sabi como que é né, tenho que ensinar ele a tratar de negocios
- Nãao paai, vse nao podee - eu o olhava com raiva agora
- E porque naao mocinha?