Fatos De Clato escrita por Rafaella Fuhrman Reed


Capítulo 6
Fato 58, 59 & 62




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58.Clove estava muito feliz com as teleguiadas após a morte de Glimmer. Cato começou a dar muita mais atenção a ela do que a qualquer outra coisa. Mas não resolveu chegar tão perto delas, afinal, não queria ter um final tão trágico como o de Glimmer. Com o corpo desfigurado e o pior: Ninguém ligar mais para ela. Principalmente Cato.

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59.Quando Clove estava para morrer, Cato segurou a mão dela e ficou implorando para que ela voltasse. Nesse momento, Katniss saiu correndo. Mas aconteceu muita coisa depois disso. Ela deu sua faca a ele, a sua preferida. Como uma triste lembrança dos tempos que passaram juntos. Ela deu o que mais dava valor naquela arena. Mas quando estava morrendo, Cato se inclinou e disse que amava-a e em seguida deu beijou-a. Ela ficou surpresa, e percebeu que tinha algo mais importante que uma simples faca naquela arena. Cato. Ela realmente o amava, e finalmente quando admitiu isso para ele, seu coração parou.

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62. Clove era solitária no Distrito 2. Por mais que todas as garotas lutassem todos os anos para ir para os Jogos, elas sempre tinham tempo para se divertir, pensar em garotos e coisas normais de adolescentes. Mas não Clove. Ela não tinha tempo para isso. Para ela, era só treinamento. Até que um garoto forte apareceu para treinar. Não que ele não treinasse antes, praticamente todos do Distrito 2 treinavam, mas era a primeira vez que Clove viu ele. Ele pegou uma faca e tentou acertar o alvo. Só do jeito dele pegar a faca, Clove percebeu que ele era um desastre. “Hey, você vai acertar o treinador” disse ela. Ele olhou para ela, bravo. Ela deu um sorrisinho. “Não se posiciona a faca assim. Tem que dar um passo para trás e segurar ela entre os dedos, segurando na lâmina, desse jeito,” enquanto ela falava, ajeitava as mãos do garoto grande na faca. “Agora você joga”. O menino olhou um pouco confuso para ela, provavelmente era a primeira vez que alguém o ajudava. Então tacou a faca. Ela voou e parou quase no centro do alvo. Ele deu um sorrisinho e olhou para ela feliz. Estendeu a mão. “Sou Cato, prazer.” disse o garoto. “Sou Clove. Você não tem muita experiência com isso, não é?”. Ele riu. “Não. Quer que eu te ensine a lutar? Com espadas?” Clove assentiu com a cabeça, sorrindo um pouco. Quando ele estava andando na sua frente conduzindo-a a sala de treinamento de espadas, ela entendeu. Aquele formigamento que tanto as meninas falavam. Ela estava sentindo algo por ele.




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