Harry Potter E As Feiticeiras Brancas escrita por Ana Marisa Potter


Capítulo 14
Capitulo 14 - A Taça da Helga Hufflepuff




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Passaram-se cerca de dois meses desde que Sírius acordara e desde desse dia e como prometido Harry já lhe tinha contado que Dumbledore estava morto, embora Sírius tivesse ficado bastante abalado com a noticia houveram outras que vieram a seguir que o fizeram o homem mais feliz do mundo como a de saber que Helena estar viva e de saber da existência de Sabrina.

Harry mais do que nunca se empenhava não só na busca das
Horcrucx´s como nas aulas, todos os dias era o ultimo a deitar-se e o primeiro a se levantar, tanto Harry como Ron, Hermione, Ginny e tambem Sabrina andavam frustardos de não conseguir encontarem nada que pudesse servir de esconderijo para as Horcrucx´s que faltavam.
Foi a Sabrina que a meio de Dezembro descobriu um possivel esconderijo para uma das partes da alma de Voldemort.

– Mas como é que eu posso ser tão burra, como é que eu não me lembrei disto antes. - Falou Sabrina batendo com a mão na testa.

– Sabrina o que se passa estás bem? - Preguntou Ginny baixo para que Lupin não as ouvir, ele podia ser da ordem e ser bastante simpatico mas dentro da sala de aula era diferente mas Ginny e Sabrina não tiveram muito sucesso.

– Posso saber o que a Srtª Weasley e a Srtª Black tanto conversam.

– Professor eu não me estou a sentir muito bem será que posso ir á enfermaria. - Falou Sabrina piscando o olho a Lupin uma vez que estavam a ter aulas em conjunto com os Slytherin.

– Claro Srtª Weasley acompanhe a Srtª Black e para a proxima aula quero 80 cm de pregaminho sobre os efeitos dos dementors e como podemos repelir o seu ataque.

– Obrigado Professor. - Disse Ginny saindo com Sabrina depois de já estarem longe da sala de aula preguntou. - Será que agora já me podes dizer o que realmente se está a passar?


– Escuta está quase a tocar vai chamar os outros e vão ter ao gabinete da McGonagall eu tenho nque ir á enfermaria falar com a minha mãe depois eu conto tudo.

Algum tempo depois Harry, Ginny, Ron, Hermione, Tonks, Lupin, McGonagall esperavam impacientes a chegada de Sabrina, quando finalmente chegou vinha acompanhada por Helena e por Sírius que vinha numa cadeira mágica.

– Desculpem mas havia aqui um teimoso que teimou em querer vir tambem. - Falou Helena.

– Eu posso estar cego e invalido mas não é por isso que vou deixar de ajudar naquilo que eu puder. - Resmungou Sirius.

– Tudo bem não vamos descutir isso agora Sìrius. - Falou Lupin. - Será que posso agora saber a verdadeira razão de terem abandonado a minha aula hoje. - Tentando ser severo mas sem resultado. - O que é que descubriram?

– Eu estava na aula quando me lembrei que quando eu a minha mãe viviamos na Albânia havia um mito em que a floresta estava amaldiçoada, e se Voldemort escondeu uma das horcrucx´s lá.

– A Sabrina é capaz de ter razão, ela veio ter comigo para que eu pudesse lembrar-me do que acontecia a quem tinha entrado para a floresta pouco tempo depois é que me lembrei que ninguem tinha voltado de lá. Foi por isso que me mudei de lá, tinha medo que Sabrina acaba-se tentada de entrar quando ouvi-se esta história a essa parte saiu ao pai. – Sírius deu um pequeno sorriso amarelo.


– Sim vocês são capazes de ter razão foi nessa floresta que Tom se escondeu durante 11 anos. – Relembrou o quadro de Dumbledore.

– Então do que estamos á espera vamos já lá. – Falou Harry dando um salto assustando a todos.

– Calma Harry não é assim tão simples temos que nos preparar muito bem. A floresta da Albânia pode ter bastantes perigos, nós não sabemos os perigos que pode esconder.

Harry voltou-se a sentar-se embora soube-se que era verdade queria acabar com tudo isto o mais depressa possivel.

Só depois de duas semanas depois é que estavam todos prontos todos se despediam de Harry, Ron, Hermione e do Lupin que iria acompanhar os outros três.

– Harry por favor promete-me que vais ter bastante cuidado e que vais sair desta são e salvo. – Disse Ginny preocupada porque não poderia acompanha-los.

– Ginny amor por favor tu sabes que eu não posso prometer nada e tu sabes os riscos de toda esta empreitada.

– Por isso mesmo da ultima vez estives-te quase ás portas da morte será que não precebes. – Disse Ginny abraçada a Harry tentando esconder as lágrimas que tentavam escapar dos seu olhos.

– Chhhiii calma só posso te dizer que vou tentar não sair ferido mas sabes que vai depender do que iremos encontrar. – Tentou Harry acalmar Ginny mas sem muito resultado.

– E voçês tomem bem conta deste desmiolado. – Falou Ginny se despedindo tambem de Ron e de Hermione senda abraçada por Sabrina.

– Amiga tenta ficar descansada eu vou ficar em olho nestes dois. – Falou Hermione.

– Obrigado amiga mas cuida-te também tá.

– Moony por favor toma bem conta desses três já que eu não posso. – Falou Sírius triste de não os poder acompanhar.

– Eu faço isso desde que reencontrei o Harry e conheci estes dois. – Falou Lupin se ajoalhando perto de Sírius. – E logo logo vais voltar a ver e a andar e logo estarás a acompanhar-nos.

– Cada vez acredito menos nisso.

– Pessoal deixem-se disso, eles têm mesmo que partir o botão de transporte vai sair daqui a dez segundos. – Falou Tonks emocionada com as despedidas que estavam a aconteçer a sua volta. – Remus toma cuidado e protege esses três. – Despediu-se com um beijo apaixonado mas no entanto rápido pois o botão de transporte começara a brilhar.

– Adeus a todos e voltem o mais rápido possivel. – Foi o que Helena respondeu.

– Boa Sorte. – Disse o quardo de Dumbledore.

Foi a ultima coisa que os quatro ouviram logo depois já estavam no início da floresta da Albânia.

– Vamos montar a tenda, já está tarde para começar o que quer que seja. – Falou Lupin e com um aceno da varinha montou a tenda que os abrigaria durante aquela noite, protegendo-os com alguns feitiços protetores.

Harry bem que tentou dromir naquela noite mas não teve lá muito sucesso, levantou-se em silêncio e foi sentar-se á entrada da tenda.

– Harry o que se passa desde que embracamos nesta empreitada não tens andado lá muito bem. O que se está a passar contigo? – Disse Lupin sentando-se ao lado de Harry.

– Nada

– Não me venhas com essa nestes ultimos dias não tens andado nada bem.

– Lupin por favor diz-me o que vai aconteçer se eu acabar por morrer na última batalha o que vai aconteçer ao Ron, a Hermione, Sabrina, o que vai ser da Ginny. Por mais que tente evitar eu posso mesmo morrer com toda esta empreitada, e depois o que vai ser de todos os que cá ficarem.

– Harry o teu pai tambem me falou que estava com medo de morrer e que não poderia te proteger a ti e a tua mãe e agora vou responder o que lhe respondi á tantos anos atrás. – Falou Lupin Saudoso. – Tens de viver um dia de cada vez não penses no dia de amanha como se fosse o ultimo e se por alguma infelicidade aconteçer nós estaremos cá para continuar a lutar.

– Remus tu podes ter a certeza de que eu vou tentar mata-lo e com todas as minhas forças nem que eu tenha que morrer a seguir. – Disse Harry melancólica. – Mas mesmo assim tenho medo, tenho medo de falhar comigo e com todos voçês.

– Eu sei Harry eu sempre o soube mas hoje não é hora de falarmos nisso, mais do que nunca tu precisas de ter uma boa noite de sono, nós não sabemos o que poderemos encontrar amanhã por isso vai dormir e descansar.

Harry entrou para dentro da tenda e finalmente conseguiu dormir. Acordou só quando Hermione o foi chamar.

– Harry se quiseres de volta ainda hoje a Hogwarts está na hora de irmos.


– Sim vamos. – Disse levantando-se num pulo.

Passado pouco tempo, e depois de terem feito algumas preguntas aos habitantes locais entraram na floresta que os habitantes diziam amaldiçoada pois todos os que eram atraidos para a floresta nunca mais de lá tinham saído.

– Agora temos que ter atenção já estavamos dentro da floresta. – Susurrou Lupin.

O local era mesmo sombrio mesmo sendo de manhã cedo, o local era escuro e mal conseguiam ver um palmo á frente dos olhos. Os quatro foram obrigados a acender as varinhas mas mesmo assim não obtiveram grande mudança na visão do local.

–Tenham cuidado não sabemos o que podemos encontrar. – Falou Harry numa seriedade nunca vista pelos ultimos três. Mas Harry não viu um poço com 15 metros que estava á sua frente.

– HHHHHHHHAAAAAAAAARRRRRRRRRRYYYYYYY

Ron tentou seguir o amigo mas uma barreira apareceu evitando de Ron o seguir.

– Harry estás bem? – Preguntou Lupin

– Estou, tentem abrir uma passagem para entrar eu vou seguir em frente tenho a certeza que este poço não se fecharia se não esconde-se alguma coisa.

– Mas Harry pode ser muito perigoso. – Falou Hermione bastante nervosa.

– Hermione tem calma nada de mal me vai aconteçer. – Falou mesmo não tendo muita certeza disso. Pois ele sabia dos perigos que tinha encontrado na caverna na noite em que Dumbledore tinha nmorrido.

Harry começou a andar dentro do algar com todo o cuidado possivel, lá dentro tudo era muito escuro e era no escuro que tudo poderia acomteçer, ele mal conseguia iluminar dois passos, logo era obrigado a andar com bastante cuidado, ele não sabia como mas a sua intuição lhe dizia que realmente iria encontrar ali uma Horcrucx.
Depois do que lhe pareceram horas encontrou uma clareira um pouco mais iluminada e onde era possivel ver a Taça de Hufflepuff, Harry achou estranho estava tudo muito facil para conseguir aquela Horcrucx.
Harry não podia estar mais certopois assim que ele deu mais um passo em frente todo o ambiente se transformou e no local onde estava apenas uma clareira agora estava um buraco onde nao era possivel ver o seu fundo e no meio dessa grande cartera existia uma pequena ponte onde mal dava para colocar os dois pés juntos.

" Como é que eu vou passar isto"

Foi o pensamento de Harry, mas ele não desistiu e deu mais um passo e novamente o cenário mudou novamente, agora além da minuscula ponte existiam feitiços a serem lançados sem nehuma direcção expecifica ou alvo.

– Accio Flecha de Fogo.

Tentou Harry mas depois de algum tempo á espera viu que o feitiço nao tinha resultado e que a solução era aventura-se naquela ponte começou a rastejar pela ponte a fora e tudo estava a correr bem até ao momento em que Harry teve de se levantar para tocar na taça, depois disso Harry foi atingido por um dos feitiços deixando Harry á beira do abismo com a taça na mão.

Depois que Harry ficara inconsciente a abertura que impedia de Ron, Hermione e Remus Lupin entrar abriu-se.

................

Quando Harry abriu os olhos nem foi preciso colocar os oculos para preceber que mais uma vez estava na enfermaria de Hogwarts.



– Ora quem já acordou. - Falou Helena dando os óculos a Harry. - Começa a ser um hábito estares enfiado na enfermaria.

– Desde o primeiro ano Helena desde o primeiro ano. - Falou a Madam Ponfrey que vinha logo a trás.

– A quanto tempo é que aqui estou aqui desta vez. - Perguntou Harry.

– Calma desta vez só estas a umas horas.

– Onde está o Ron, a Hermione, e o Remus

– Estão lá fora eu vou chama-los.

– Oh Harry diz-me que estas bem? - Perguntou Ginny assim que entrou ela trazia as lágrimas nos olhos.

– Estou não me dói nada. - Falou Harry e depois virando-se para os outros três perguntou. - O que se passou.

– Não te lembras de nada? - Perguntou Lupin

– Não a última coisa que me lembro foi de pegar na taça.

– Nós não sabemos quando chegamos perto de ti estavas caído na ponte prestes a cair no abismo. - Quem respondeu foi Hermione.

– Onde está o Sirius? - Presuntou Harry sentindo a falta do padrinho
,............
– Teve outra crise hoje de manhã está deitado na cama ao lado. - Disse Helena apontando para a cama ao lado onde se podia ver Sirius deitado.

– Mas ele está bem? - Perguntou a medo

– Está sim eu não sei mas pode ser que está crise traga bons resultados. - Falou Helena.

– Como assim?

– Não sei mas quero acreditar que está crise pode trazer boas notícias.

– Mas agora e este menino como é que ele está? - perguntou McGonagall entrando na ala reservada da enfermaria.

– Sinceramente ele está em ótima forma não precebemos nada de diferente no seu quadro clínico.

– Mas como é que isso pode ser possível. - Falou Hermione. - Quando chegamos perto do sítio de onde ele estava caído e mal respirava.

– Mas eu estou bem não me dói nada.

– Mas o menino vai cá passar a noite amanhã se não apresentar nada amanha é que te vais embora. - Disse a Madam Ponfrey.

– Posso ficar aqui com ele. - Falou Ginny.

– Não sei se devo mas se os dois não fizerem asneiras posso fechar os olhos.

– Obrigado Helena
...

Harry acabou mesmo por sair da enfermaria no dia seguinte.
Assim que chegou á sala comum um miúdo do 3 ano que estava em grupo perguntou.

– Potter quando é que vais fazer os testes de quidditch o primeiro jogo já foi marcado e ainda não fizesse os testes para os artilheiros. Ou das o lugar de capitão ou marcas os treinos.

– Tens razão vou falar com a tonks para marcar os testes.

Harry foi com Ginny para perto de Ron e Hermione que tentavam consolar Sabrina.

– Calma o Sirius vai ficar bom. - Falou Hermione

– Mas porque é que tinha de acontecer comigo.

– Sabrina ele estava a acordar por isso é que me mandaram embora agora só temos de esperar para ver o que vai acontecer. - Falou Harry assustando os outros dois.

– Harry podias ter dito que ias sair da enfermaria.

– Mas agora já cá estou.

Todos ficaram a conversar durante muito tempo até que Ron perguntou com uma tristeza na voz.

– Onde será que vamos passar o natal este ano, a Toca está destruída, só nos resta ou o largo ou Hogwarts.

– É verdade a toca tá destruída onde será que os nossos país estão a morar. - Disse Ginny muito triste.

– Estão no largo amor estão no largo.

Harry Ron Hermione e Ginny ficaram aquele sábado a contar como costumava ser os natais na toca a Sabrina os últimos quatro com saudade mesmo que o Sr e a Sra Weasley voltassem a reconstruir a toca ela não seria mais a mesma.
No dia seguinte Harry Ginny e Sabrina voltaram à enfermaria para saber do estado de Sirius, quando não foi o espanto deles quando viram Sirius e Helena no maior clima possível.

– Nem sabes o quanto eu sofri por ter que estar afastada de ti. - Disse Helena.

– Eu sei querida mas eu tinha que te proteger não podia deixar que aquele monstro soubesse que eras tu a feiticeira branca.

– Então és tu a Feiticeira Branca e como é que não sabias que eu estava vivo se tu tinhas que me proteger. - Falou Harry nervoso. - Porque e que toda a gente me mente.

– Harry eu não sabia, eu sinceramente não sabia que tu estavas vivo e em relação a ser a feiticeira branca chega cá que a história que te vou contar ainda é longa.

Harry ainda um pouco revoltado senta-se a contra gosto.

" Na altura em que Merlin ainda era vivo existia uma feiticeira chamada Sophia uma sétima filha que ao encontrar o que pensava ser o seu grande amor desenvolveu grandes poderes, no entanto por quem ela se apaixonou era um poderoso feiticeiro das trevas e quando ela menos esperava Sethephane matou-a brutalmente para ficar assim com os seus poderes, mas o que ele não sabia era que Sophia tinha dado à luz duas crianças que herdaram os poderes da mãe por isso a sua morte foi em vão pois os poderes já tinham sido herdados pelos filhos que Sophia dera a luz escondida."

– Eu sou descendente de um desses filhos e embora a história tenha sido esquecida pela maioria das pessoas mas Voldemort acabou por descobrir que eu era descendente de Sophia, mas o que ele não sabe é que ao longo dos tempos os descendentes foram perdendo os poderes, eu por exemplo tenho a facilidade de aprender facilmente as coisas por isso é que de indomável passei para medibruxa e médica dos muggles e além disso tenho a facilidade de fazer feitiços.

– Mas para Voldemort nada disso não importaria ele acabaria por mata-la só porque ela não era como ele esperava que fosse. - Disse Sirius olhando para Harry e Ginny e depois olhou para Sabrina e esticou a mão e tocou na sua cara. - Aquele monstro destruiu tantas famílias. - Disse quando uma lágrima caia pela sua cara a baixo era a primeira vez que Harry estava a ver o seu padrinho tão vulnerável.

– Sirius eu posso ter que morrer mas eu vou fazer de tudo para que ele vá comigo

– Harry não digas isso. - Falou Ginny.

– Ginny tens que estar preparada para tudo.

– Meninos não falem nisso vocês ainda não sabem a novidade.- Falou Helena.

– Que novidade. - Perguntaram os três.

– Eu já recuperei a visão e agora já posso ver que estes dois finalmente já estão juntos.

– Como assim finalmente. - Falou Harry

– Eu sempre desconfiei que os dois iriam ficar juntos e eu numa me engano.

Os cinco ficaram a conversar durante horas era bom ter Sirius de volta embora que ele tenha acordado à vários meses não era o mesmo sirius e embora que ainda ouvesse um longo caminho a percorrer Sirius já estava um pouco mais feliz.


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