Chegamos em casa, meio que descansados depois da mega soneca que tiramos no avião. Tomamos banho, coloquei uma roupa leve (camisola e calcinha apenas) e Bruno só ficou de cueca box. Bruno deitou e abracei a ele, repousando minha cabeça em seu peito. 

— Amy, como foi seu encontro com o… Mick?

— Foi ótimo, Bruno - olhei para ele - por que?

— Por nada - acariciou meu rosto

— Tem certeza? - sorri

— Não - rimos

— Então?

— Você me trocaria por ele?

— O quê? - ri

— É, por que… ele é mais alto, mais bonito do que eu, talvez se .. - o interrompi com um beijo, muito gostoso por sinal, e terminei com um selinho

— Pergunta respondida? - ele riu

— Mais ou menos

— Por que?

— Quero as suas palavras

— Você é muito chato

— Eu sei - rimos

— Ham .. Você se lembra do dia do meu baile de formatura , que você apareceu lá na casa da D. Jessie, você sabia que quem ia me levar era o Mick, e eu dei um bolo nele, por você. Eu me casei com quem? Com você. Estou esperando um filho de quem? De você. Eu te escolhi quando você ainda namorava a Chamel …

— Você destruiu meu namoro - rimos, e ele me beijou - que feio

— Então, por que trocaria você?

— Insegurança minha, talvez ..

— Bobo - rimos, e nos beijamos, e aquele beijo ia esquentando cada vez mais, sua mão passeava pela minha coxa, subia pelo meu bumbum, e ele puxava a minha perna para si, me encaixando em sua cintura. Bruno sentou, escorando suas costas na cabeceira da cama, sentei em seu colo, agarrando seu pescoço e o beijando intensamente. Bruno tirou minha camisola e atacou meus seios: chupava, lambia, beijava meu colo e mordia meu pescoço, eu gemia em seu ouvido e ele apertava minhas coxas em resposta. Os beijos não cessavam, senti sua exitação pulsar sob minha intimidade. Bruno passeou suas mãos pelas minhas costas e desceu até o elástico da minha calcinha, e puxou ela até rasgar

— Doido! - disse e ri

— Por você - sorri e o beijei

Ajudei Bruno a tirar sua cueca, e sentei vagarosamente em sua carrot. A expressão de Bruno era exitante: ele mordia os lábios, fechava os olhos, e jogava a cabeça para trás. Comecei com os movimentos de cavalgada, e ele suspirava e pedia mais.

— Ai .. Amy … assim - ele apertava as minhas coxas, o ritmo ia acelerando, acelerando, nenhum dos dois queria parar.

Chegamos ao ápice, sem cessar os beijos

— Minha vez de te dar prazer - disse ele com uma voz rouca, sexy demais .. Ele me deitou de lado e se encaixou atrás de mim, puxou minha perna pra trás encaixando em sua cintura. Bruno penetrou em mim vagarosamente, me fazendo gemer alto, seus movimentos eram lentos, ele mordia minha orelha e beijava meu pescoço. Seu corpo quente em contato com o meu era uma sensação incrível, estávamos ligados e naquele momento eu pensava que nem a morte era capaz de nos separar

— Amy, não vou mais me segurar

— Não se segure meu amor .. - Nossos corpos estremeceram e a satisfação me tomou. Suados, cansados, nus e abraçados, assim nos encontramos

— Terei que fazer mais alguma coisa pra provar que nunca te trocaria por ninguém? - disse olhando pra ele, estava deitada em seu peito

— Não, não precisa. Estou ciente disso agora - disse sorrindo e acariciando meu rosto

— Eu te amo

— Não mais que eu - nos beijamos, nos ajeitamos na cama, e dormimos assim mesmo.