- Enfim, sós! - disse ele fechando a porta pela nossas costas. Ele havia me pegado no colo, antes de entrar no quarto do mais luxuoso hotel do Havaí, presente de casamento do Sr. Hernandez

- A sós - disse agarrando seu pescoço e o beijando. Bruno caminhava lentamente até a cama, estávamos envolvidos em um beijo doce, até que ele me se senta no meio da cama, comigo ainda ao seu colo, coloquei as minhas pernas em cada lado de sua cintura, de forma que ficasse encaixada nele. Nossos movimentos eram muito lentos, aproveitando cada segundo da companhia um do outro. Os beijos não cessavam, ajudava Bruno a tirar peça por peça de suas roupas: Sua camisa, e logo após desabotuando sua calça jeans branca, ficando apenas de cueca box. Ele começou a tirar a tiara do meu cabelo, jogou longe, ate ri, apertava minha nuca e desceu a mão pelas minhas costas, achando o zíper do meu vestido, o desceu deixando meus seios a mostra. Fiquei com muita vergonha

- Bruno, eu .. 

- Você está maravilhosa, seus seios, estão perfeitos

- Eu estou gorda, Bruno, meu corpo não é mais o mesmo

- Não, está mais linda - disse ele e tirou meu vestido, me deixando apenas de calcinha. - cada dia mais linda - e voltou a me beijar, ele me deitou delicadamente, ficando entre minhas pernas apoiando-se com uma mão de cada lado do meu corpo, por causa da minha barriga. Era lindo todo o cuidado dele, parecia a nossa primeira vez, tudo com muito carinho, cada estocada lenta, me fazia suspirar, e ele gemer bem baixinho. Não existia mais distância para o paraíso. Me encontrava abraçada a Bruno, deitada ao seu peito, ambos nus, ofegantes, suados, ele fazia cafuné e sussurrava coisas como: meu anjo, sempre meu ..

[...]

Ficamos 2 dias hospedados no hotel, mas tínhamos que ir, a minha internação para o parto da Alícia seria dali a uma semana. Passamos na casa de D. Bernie para buscar Phill e Rita e se despedir de todos. 

- Vou sentir sua falta, cunhada - disse Pres

- Awwn, eu também. Obrigada por tudo. - a abracei bem forte, ela acariciou minha barriga ..

- Vamos passar em Los Angeles pra visitar essa princesa - disse D. Bernie, e Bruno me abraçou por trás

- Venham, será ótimo. - disse Bruno. Nisso, Sr Hernandez buzina para irmos. Abraçamos todos da casa, e entramos no carro. Nossa viagem seria longa.

[...]

Estava em um lugar lindo, parecia um campo. O céu estava claro e a minha frente havia uma árvore enorme. Me dirigi até ela e sentei, apoiando minhas costas em seu caule. Fechei os olhos, e de repente ouço um choro de criança, abro os olhos e nada vejo, tudo estava escuro e ao longe via a figura de Bruno ao lado de um berço. Bruno chorava muito e isso me doía tanto. Eu tentava gritar, mas a minha voz não saía. Eu já estava agoniada, e me levantei de onde estava e corri ao seu encontro, mas sua figura desapareceu. Fiquei desesperada e chorava muito, gritando o nome dele ..

- Amy, AMY! - falava Bruno, abri meus olhos e estava sentada na poltrona do avião. Bruno olhava pra mim com uma expressão preocupada- Amy, você está bem? Você estava ofegante e gritava meu nome, o que aconteceu?

- Um sonho horrivel, Bruno. Eu não gosto nem de pensar nisso

- Nisso o que? - ele acariciava meu rosto

- De deixar você e a Alie

- Shiiiuu, não vai acontecer nada. Pára com isso, vem, eu vou te fazer dormir - ele levantou o apoio de braço, e me abraçou, eu deitei em seu peito o abraçando também e ele começou a me fazer cafuné. Logo peguei no sono, também, nem tinha como ficar acordada depois de um carinho desse do meu marido.

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