Eles terminam de ensacar as provas e seguem para a casa, era uma casa magnífica, bem grande pra quem morava sozinho muito bem arrumada e limpa, eles vão para a cozinha e Frank abre a geladeira.

Frank: - que bosta! Ele só tem pizza velha, água e feijão congelado! Cath sorri. – estou com fome!

Cath: - deixa eu ver se tem alguma coisa no armário! – ela pega uma cadeira e sobe para olhar no armário, ele fica embaixo dela, ela pega um saco de macarrão. – gosta de macarronada? – ele não responde e ela olha para baixo e vê que ele esta olhando para sua bunda. – Frank?! – ela diz em um tom autoritário como se estivesse o repreendendo, ele se assusta e olha para ela. – macarrão ta bom pra você? - ela pergunta mais uma vez. 

Frank: ta sim! Ta ótimo... Você é linda sabia?

Cath: ... Ela faz que não com a cabeça! – ela vai descer da cadeira e se desequilibra caindo nos braços de Frank que com o impacto da um paço para frente fazendo com que ela se encostasse na pia. Eles ficam se olhando por um momento ate que Frank vai beijá-la, mas ela vira seu rosto. Então ele sussurra em seu ouvido – agora é você quem foge? O jogo inverteu é? Adorei! – ele vira o rosto dela com as mãos e a beija forte, ele passa a mão pelo corpo dela a fazendo arrepiar e arrancando um suspiro dela, ele a vira e a coloca sentada na mesa ficando no meio das pernas dela, ele passa a mão em suas coxas e sobe para os botões da blusa dela, ele desabotoa um, dois... três, ele beija seu pescoço e vai descendo, mas ela o corta.

Cath: - Para... Para... Frank para! ela o empurra e desce da mesa e vai para a sala, Frank decide não ir atrás dela por enquanto, ele coloca a água do macarrão para ferver e pensa sobre o que acabou de acontecer (eu acho uma hora boa para pensar enquanto se espera a água ferver rsrs).

Ela é tão linda e estava tão perto que ele não conseguiu resistir, mas e se ela se zangar, ela tinha a desculpa de estar bêbada, mas ele não! ele coloca o macarrão na água e decide ir atrás dela, ele chega na sala e encontra ela observando a vista pela janela da sala, era uma vista linda, a lua estava cheia e o céu cinza com muitas nuvens. Ele se aproxima. – Cath?! – ela não responde, ele fica do lado dela. – desculpa? – ela da um sorriso tímido!

- eu não pedi desculpa da outra vez, você não tem que pedir! – diz ela ainda olhando pela janela.

- é só que eu não quero te magoar!

- sabe que é exatamente isso que eu acho que você vai fazer!?

- por que eu faria isso? – ela não responde, ela se vira e vai para a cozinha e Frank vai atrás dela.

- ta fugindo de mim?

- não! To fugindo dessa conversa!

- você não é acostumada a fugir!

- mas você gostou! – ele se aproxima dela

Frank: - não me provoca que eu te agarro de novo!

         Eles terminam de fazer o macarrão e jantam, conversando sobre coisas do dia-a-dia, sobre Lindsay, etc.

Cath: - a gente tem que colocar tudo no lugar!

- por quê? Ele nem vai mais precisar disso! E, aliás, tem coisa muito melhor pra gente fazer! Ele se aproxima mais uma vez e mais uma vez ela se afasta, ela se vira de costas para ele, mas ele se aproxima por trás e fala no ouvido dela – eu não desisto fácil quando eu quero de verdade! – ele afasta os cabelos dela para o lado e beija seu pescoço, ela fecha os olhos com o toque, ele fica de frente para ela a olhando bem nos olhos e fala – uma chance? – ela faz que não com a cabeça, mas ele a beija assim mesmo suavemente acariciando seus cabelos e dessa vez ela corresponde ao beijo, uma mistura de prazer e medo invadiam seu coração. Ela decide se entregar nem que fosse só por essa noite.

         Ela começa a desabotoar a camisa dele e eles começam a andar para sala sem quebrar o beijo, ele a puxa pela cintura para mais perto e ela geme bem baixo ainda o beijando, eles começam a subir as escadas para o quarto, ele vai desabotoando a camisa dela e a tira, eles entram no primeiro quarto que encontram, mas não conseguem achar o interruptor, Frank fica procurando, mas Cath diz – esquece a luz! – eles começam a caminhar na total escuridão ate encontrarem a cama, ele cai por cima dela e eles começam a se amar ela crava suas unhas no lançou, mas ele entrelaça seus dedos no dela e sussurra no ouvido dela – eu te amo! Eles se amam na completa escuridão, pois eles não precisavam ver só sentir, sentir um ao outro.