Deads Walking escrita por monkelfplus


Capítulo 2
Chapter 1.




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Era madrugada, o relógio grudado no centro da parede daquela larga sala marcava 3 horas em ponto, não havia pregado o olho a noite toda, e nem conseguiria, a atenção estava focado nos novos experimentos, tudo o que queria era criar aquele vírus que iria ressuscitar sua amada esposa, era o que o Dr. Jung JiHoon desejava, queria mais do que nunca sua mulher de volta. Havia a perdido por acidente, tudo por causa daquele maldito acidente de carro e por isso que não poderia desistir dela tão facilmente, havia guardado o corpo de sua amada e por isso, desde então se trancou em casa, sem receber visitas para não ser chamado de louco, apesar de Lee ChangSeon, seu filho mais velho, achar isso. E com razão, na opinião de terceiros, caso também soubessem disso.


- Appa... Por favor, chega disso, ela está... – Foi interrompido quando a palma do mais velho foi esticada para si em um pedido mudo de silêncio.


- Não diga mais nada, Joon... Saia, você não ia encontrar os seus amigos hoje? – O homem não tirava os olhos do que fazia. Novas experiências estavam sendo feitas naquela manhã e não iria parar até que os olhos estivessem exaustos e assim, faria uma pausa para descansar por algumas horas, Rain estava tão entretido no que fazia que não se lembrava de quando havia feito sua última refeição, mas pouco importava. O importante era fazer algo para que sua esposa voltasse.


Era o primeiro dia de férias, a cidade estava movimentada, o aeroporto lotado, várias famílias estavam animadas que passariam um mês naquele lugar tão maravilhoso. Eram recebidos por amigos e até por parentes que um dia mudaram-se para tão longe. A animação era tanta que contagiava até pessoas que passavam pela as calçadas e viam aqueles casais sorridentes, os filhos apontando para coisas novas que viam, estavam animados.


Na frente do aeroporto havia uma pequena praça onde algumas pessoas esperavam quem iria guiá-los naquela pequena cidade e também algum meio de transporte, apesar do local ser pequeno, estavam exaustos com a viagem de avião e por isso achavam melhor pegar um táxi ao menos no primeiro dia, assim seguiriam logo para suas devidas casas, ou quartos alugados em hotéis ou pousadas.


Em um dos bancos haviam dois jovens que conversavam, animados, também estavam à espera de um carro, assim como a maioria das pessoas que estavam ali, principalmente ao redor da fonte que deixava o local ainda mais belo.


- Ya, Minnie... – Sunny chamava seu amigo daquela maneira, eram amigos de infância, tinham uma amizade tão boa que muitos da cidade grande invejavam e até pensavam coisa errada, por isso decidiram viajar juntos, por mais que continuassem achando estranhos amigos serem tão íntimos como aqueles dois. – Você fica mais branco do que já é nesse sol e com esse cabelo descolorido – A mais baixa riu, escondendo seu sorriso com a palma da mão.


O rapaz apenas riu e moveu as feições lateralmente, era verdade o que a outra dissera, e não dava nem dois minutos para que a pele começasse a tornar-se rubra, tudo por conta daquele calor que se ficava cada vez mais insuportável, precisavam sair de lá. E o fizeram assim que avistaram um táxi, correram antes que alguém o usasse e seguiram para a pousada que haviam alugado – dois quartos, claro.


• • •


No topo de um dos hotéis mais caros do bairro estava um moreno alto, qualquer um poderia achar que este rapaz era louco por estar sobre o muro, sentado... Estava meditando. Precisava relaxar e aquele era um ótimo lugar para Zitao que nas horas vagas, adorava lutar. Praticava vários tipos de luta desde criança e poderia até ser considerado um dos melhores nisso em seu país, no caso, a China.


No mesmo andar, só que dentro do apartamento, havia outro rapaz, porém este era coreano, se conheceram no avião e como o loiro havia perdido o cartão da reserva de seu quarto, o menor decidiu ajudá-lo, apenas porque o local era grande o suficiente para dividirem sem sequer se esbarrarem pelo os cômodos ou tivessem que ficar trocando palavras. Tao era do tipo quieto, gostava de passar o seu tempo treinando e relaxando e Kris – o rapaz que mal havia conhecido – era frio, não gostava de sorrir e tinha um passado que nem mesmo seus pais entendiam, de um dia para o outro, YiFan havia decidido abandonar seu país de origem, mas ao invés de voltar para o Canadá – onde nasceu, era mestiço –, parou naquela ilha, queria conhecê-la.


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As horas passaram rápido depois de todos se acomodarem e depois de poucas horas descansando, muitos dos viajantes decidiram passear, e os mais jovens, tanto casais, solteiros e até pessoas com mais idade que caminhavam com seus netos, os levaram para o tão conhecido parque no meio da mata, o lugar confortável e mais belo de toda a cidade – apesar de toda esta ser – uma turma de crianças entre cinco até oito anos jogavam bola, inventavam suas próprias regras e divertiam-se ainda mais com isso. Afastado da quadra feita para menores, havia um rapaz de média estrutura, moreno, mas de bom porte, estava entretido em um livro qualquer, havia levado seu irmão para brincar com seus amiguinhos e teria que distrair-se de alguma maneira.


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Enquanto isso, na residência de Rain, ChangSeon estava com seus amigos que haviam chegado de viagem, eles encontravam-se na cozinha, fazendo um lanche, aquele era o segundo lar dos rapazes, por isso, o mais novo entre os três, no caso, CheolYong, estava sentado sobre o balcão da pia, abrindo um pacote de cookies que haviam comprado enquanto caminhavam até a casa – Joon morava bem perto do aeroporto, por isso não usaram nenhum meio de transporte – saboreavam sanduíches, doces, até que pudessem se sentir satisfeitos. Entre um biscoito e outro, SangHyun, o mais alto entre os outros, notou que faltava alguém.


- Ya, Joonie... Cadê o seu pai?


- Ah... É... Ele se trancou no laboratório para trabalhar e não sai de lá nem que eu ameace... Vou chama-lo para receber vocês, assim com certeza o trabalho ficará de lado – O moreno mais velho procurou sorrir para os amigos e tentar esconder que no fundo estava preocupado com Rain e com toda a situação, afinal, se soubessem o que estava acontecendo, além de fazer piadas – o que seria típico do mais novo – poderiam espalhar aquilo para mais pessoas e aí sim achariam que seu pai havia pirado.


- Joon? – O menor chamou a atenção de seu amigo que se perdeu em seus pensamentos e não saiu do lugar.


- Ah... Já estou indo. – Sabia que iriam apenas apressá-lo para que chamasse logo ao responsável pelo os três naquela casa, por isso, apressou-se em correr para o porão, em uma porta logo ao lado da entrada da casa. – Appa... – Entrou na salinha e avistou o mais velho com os olhos grudados no resultado das novas pesquisas. – Suba, por favor, os meninos já chegaram há algum tempo e estão perguntando por você. – Os lábios do jovem apertaram-se, por dentro, pensava que o outro ainda não iria aceitar aquilo, achava que ele estava disposto a sair dali só quando tudo desse certo, o que para ChangSeon, era impossível, ou seja, achava que o pai iria viver ali dentro para o resto de sua vida, como um cientista maluco, por assim dizer.


- Chegaram? Vamos, vamos. – JiHoon largou a prancheta na mesa do corpo e sem querer, bateu o braço sobre um copo onde continha um líquido que havia feito com todos os equipamentos que tinha e isso acabou caindo sobre a cabeça do defunto que se encontrava sobre a mesa, penetrando em sua cabeça – por ter um corte ali – entretanto, nenhum dos dois homens viu isso, estes apenas sorriram um para o outro e retiraram-se da sala, juntos, caminhando enquanto conversavam, até a cozinha, onde estavam os outros dois.


Assim que todos se encontraram na cozinha, os mais jovens cumprimentaram aquele que para eles era seu segundo pai e passaram a conversar juntos.


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Já era fim de tarde e o laboratório ainda estava aberto, os rapazes esqueceram totalmente do tempo enquanto colocavam o assunto em dia e também arrumavam o quarto que iriam ficar, tudo isso com a ajuda dos donos da casa, assim, tudo ficaria pronto mais rápido e poderiam descansar.


Enquanto isso, dentro do laboratório, o corpo, que até aquele momento, estava imóvel e completamente morto, passou a mover-se... O dígito de uma das mãos moveu-se de forma lenta e logo os olhos do defunto abriram-se rapidamente, de uma vez só. Não demorou e o mesmo passou a sentar-se sobre a mesa grande e alta. Os orbes percorreram todo o local sem pressa, como se procurassem alguém ou algo, por mais que não fizesse ideia de onde estivesse e nem do que fazer. O corpo escorregou para o lado, caindo de onde estava, mas não demorou muito para levantar-se e alguns segundos depois, conseguiu equilibrar-se de pé. O olhar daquele ser era diferente dos comuns, os olhos eram praticamente esbranquiçados, apesar das pupilas também obterem um tom levemente esverdeado, mesmo com isso enxergava perfeitamente, mas o olfato era bem mais forte do que qualquer pessoa, assim como a audição também.


Estava sentindo-se bem, mas diferente de qualquer pessoa, aquela mulher não raciocinava, não chamou por alguém e muito menos queria isso, só saiu andando pela a porta daquele salão largo e ultrapassou o longo corredor e escadaria. Quando saiu pela a porta e agora se encontrava na sala, o que chamou a atenção da jovem foi a claridade da rua, apesar de ser fim de tarde, o local estava bastante iluminado pela a falta de nuvens e por conta do calor, o sol ainda estava posicionado no centro do céu.


Os passos daquela mulher eram lentos e quase arrastados, saiu andando pela a calçada e seguia os próprios instintos, pôde escutar gritos e muitas vozes animadas vindo de onde estava indo, onde havia uma entrada para uma mata, e no centro desta, o tão conhecido parque da cidade. Era final de semana, início de férias, era claro que muita gente estava aproveitando o fim de tarde por ali, ou até voltavam para suas devidas casas – era o que desejavam –, até aquele instante, ninguém imaginava o que estava por vir.


Uma família estava no meio da mata, a mãe caminhou com seu filho até o meio das árvores, ele estava reclamando que estava apertado e sem escolhas, por ali não ter nenhum banheiro, o único jeito seria aquilo.


Foi então... Que começou a tragédia.


O primeiro ataque foi quando a mulher deu as costas para o filho. Este apesar de ter apenas dez anos, ficava acanhado de ter que fazer suas necessidades em frente a mãe, e, por isso, sempre pedia um pouco de privacidade - só aceitou ser acompanhado por ter medo de andar na mata sozinho.


O terceiro ser, no caso, era a jovem que até pouco tempo atrás, estava morta. O garoto, de apenas dez anos, escutou barulho de passos, dos galhos caídos no chão, quebrando-se ao meio.


- Omma? – Foi a primeira coisa que o rapazinho disse e fechou a calça, a citada estava logo do outro lado da árvore, então contornou a mesma e avistou a sua amada mãe, caída no chão, tendo o ombro devorado por outro ser como a si.


A criança apavorada por nunca ter visto coisas do tipo – de perto, aquela cena, para ele, era como os filmes que mais temia, onde mortos-vivos devoravam cada ser que ainda estivesse mais vivo que eles – era como se estivesse vivendo um pesadelo. Os passos foram iniciados para trás, mas para o azar do rapaz, acabou tropeçando em um galho, o que causou um som. O barulho fez com que a jovem morta se aproximasse do pequeno, deixando a mãe já desacordada, largada pela a mata. Avançou sobre o mesmo e por ser bem mais forte que a criança, uma mordida foi dada sobre seu ombro, o que fez o rapazinho gritar por socorro.


O marido da já assassinada e pai do pequenino que estava sendo atacado ouviu os berros e reconheceu a voz de seu filho, porém, com o barulho dos passos, a defunta – no caso a jovem zumbi – largou a criança que também já havia perdido a consciência e levantou-se. O cara, apesar de ver que esta mulher estava toda coberta de sangue, achou que fosse só mais uma vítima do que ainda sabia o que estava acontecendo, só que ao se aproximar, acabou tornando-se mais uma refeição para aquele ser.


As horas dentro daquela mata foram assim, aquela pessoa que um dia foi mãe, esposa, não tinha noção do que estava fazendo e nem tinha como pensar, afinal... Estava morta. Enquanto vagava por entre as árvores só encontrava mais e mais pessoas, fazendo com que as vítimas crescessem cada vez mais, só que isso não era o pior... Este estava por vir... Cada pessoa que um minuto foi esquecida no chão, morrendo por causa da falta de sangue, isso por conta das feridas graves, ao invés de falecerem, acabavam voltando, só que como o primeiro ser. Voltavam fora de si, sem nenhum pingo de raciocínio, e em suas mentes, só tinham uma vontade: Encontrar carne humana. Fresca e viva.


• • •


O final da tarde estava bem mais próximo que antes, o sol estava prestes a se pôr, tanto que, diferente de poucas horas atrás, este não estava no centro do céu e sim um pouco mais ao lado, mais baixo, o dia ficava menos claro por conta disso, mas no centro da praça, ninguém ligava para este fato, já haviam vivido ali uma vez, sabiam que não teria perigo em caminhar pela a mata tarde da noite... Ou melhor, pensavam que seriam como todos os anos, não imaginavam que este ano seria bem diferente dos anteriores e que suas vidas corriam um grande risco.


Crianças ainda corriam pela a quadra feita para os mesmos, mas desta vez não jogavam mais nada, apenas brincavam entre si de tudo que vinha na mente. Os pais, irmãos mais velhos e até avós que os levavam até lá, assistiam a cena, divertindo-se com tanta energia que aqueles jovenzinhos tinham.


Kris estava naquela praça também, encontrava-se em um dos bancos espalhados pelo o local e tinha o olhar fixo no além, só havia saído para tomar um ar e o horário estava ótimo para isso, a brisa fria bagunçava os fios loiros do rapaz e o fazia suspirar, satisfeito por finalmente estar em paz – por enquanto. Em um espaço maior, não muito longe da multidão, estava o rapaz que YiFan havia conhecido no avião, como sempre, aquele moreno obtinha um semblante sério e estava aquecendo o corpo, gostava de treinar os tipos de luta que sabia em locais abertos e não ligava nem um pouco para os olhares sobre si, Tao era do tipo que não se preocupava com nenhum ser, uma vez que perdeu seus pais quando era apenas uma criança. Cresceu frio e rude, não obtendo nenhum amigo – e pretendia ficar assim, não sabia que sua vida estava prestes a mudar radicalmente.


Aquela cidade chamava a atenção de pessoas de todos os tipos, tanto que muitas jovens ou até moças casadas, às vezes, viajavam sem seus companheiros a fim de visitar rapazes diferentes que viviam ali – os homens da ilha tinham fama de serem os mais bonitos de toda a Coreia do Sul.


Ao centro da praça havia uma bela fonte, com uma estátua no centro – esta soltava água para todos os lados, era um dos pontos mais belos do local – e sentado a beira desta, havia um rapaz distraído, tinha um livro aberto em mãos, mas a atenção estava mesmo em um pequeno rapaz – idêntico a ele, apesar da diferença absurda de idades.


- Hyung... Vamos embora só mais tarde, não é? Quero brincar mais um pouco... – O pequeno fez um biquinho para tentar convencer seu irmão mais velho.


- Tudo bem, DongHwa. Mas tome cuidado para não se machucar. – A cada palavra, o tom de voz do moreno elevava-se, até porque o dongsaeng se afastou as pressas, animado pela a permissão recebida. – Crianças! – Falou consigo mesmo e ao elevar a face, notou vários olhares sobre si, estava acostumado, chamava atenção por causa da estatura apesar de média, forte. Levantou-se da onde estava e decidiu ocupar um dos bancos vagos, logo, perdeu-se mais uma vez na leitura de um dos seus livros favoritos. DongHae sempre foi assim, calmo e agia sempre na intenção de agradar a única pessoa que importava em sua vida... Seu irmãozinho.


Durante a tranquilidade de todos, com o divertimento de cada um, com a jogada da conversa afora, ninguém percebeu a aproximação de um ser estranho. Quando finalmente notaram, uma criança já estava no chão e um rapaz de cabelos negros corria pela a praça, até onde tal pessoa estava sendo atacada.


Era apenas uma criança, poderia ter no máximo seus cinco anos... Foi então que a moça misteriosa avançou sobre o pequeno e antes que alguém pudesse notar que aquilo era algo sobrenatural, o rosto do jovem foi despedaçado, aquela pessoa que antes aparentava ser apenas mais uma mãe que ia de encontro a seu filho, praticamente devorou o rosto do rapazinho.


- Você é louca ou o quê? – Tao gritou, segurando o traje superior daquele ser que para todos os outros, ainda poderia ser alguém sobre efeito de alguma droga ou tinha havia enlouquecido. A mulher não respondeu, deixando o chinês ainda mais irritado, ele abaixou-se e puxou a mulher, passando os próprios braços abaixo dos dela, erguendo-a em seguida, mas para a surpresa do rapaz, aquela mulher era muito mais forte do que pensava, por isso que teve que usar toda a força que tinha para mantê-la presa, até porque, esta movia os braços e as pernas, tentando soltar-se.


Pessoas correram até seus filhos, sobrinhos e até netos que estavam próximos a vítima, verificando se estavam bem e estes choravam bastante, desesperados e assustados por conta daquele ataque tão repentino. O moreno mais baixo fechou o livro que tinha em mãos com toda aquela agitação e procurou saber o que estava acontecendo, mas ao saber o que havia acontecido, que uma criança foi atacada e teve o rosto praticamente devorado, apesar de ter sido uma mulher que jogou-se sobre o mesmo, desesperou-se.


- DongHwa! – O coreano gritou desesperado e passou a correr por toda a praça, tinha que encontrar o seu irmãozinho, ele não poderia ser a vítima, caso fosse, nunca iria perdoar-se por não estar por perto e ter evitado o pior. DongHae sentiu o coração apertar por um segundo, pensando que o pior tinha realmente acontecido.


Onde estava aquele rapazinho? Será que ele havia sido a vítima daquele ser, que apesar da aparência normal, era bastante incomum?


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Notas finais do capítulo

Depois de dias tentando bolar um bom começo, foi isso que saiu, me perdoem se deixei escapar alguns erros, ok? Eu revisei tudinho e uma das minhas melhores amigas betou, mas... Deixamos escapar, sem querer, erros no prologo, por isso que já peço desculpas se mais algum apareceu aqui, ok?
Espero que tudo tenha ficado claro e que vocês estejam curtindo tudo isso desde o início, prometo não demorar muito para atualizar de novo.
Mereço reviews? ^-^