You Just Need Believe. escrita por Mariana Sykes


Capítulo 2
Oh my Bieber! No is one dream?


Notas iniciais do capítulo

Não está bom, eu sei, e está um pouco curto :s. Foi mal ):



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Sai do show suspirando, sorrindo, cantando, pulando, ja disse sorrindo?

Fui pra casa com aquele lindo buque de rosas vermelhas, eu amo rosas vermelhas - apesar de peônias brancas ser minha flor favorita -, além de ter aquela famosa "Rosa eterna" no meio das outras.

Entrei em casa e todos me olharam, meu irmão sorriu maliciosamente.

– Huuum, parece que alguém teve um encontro depois do show do Biba - Lucas disse, revirei os olhos sem tirar meu sorriso dos lábios.

– Como disse mais cedo, nem você tira meu bom humor hoje, ainda mais depois do que aconteceu no show! - exclamei animada, parecendo uma criança que ganhou o brinquedo que pediu.

– O que ouve no show? - minha mãe perguntou arqueando uma sombrancelha.

– Eu fui a OLLG! - exclamei pulando e sorrindo mais ainda, lembrando de sua pele sobre a minha, me fazendo arrepiar estantaneamente.

– Atá! E eu sou o papai noel! - disse Lucas revirando os olhos.

– Acredite se quiser, depois que aparecer o show do Jay na tv, e você me ver no palco, com aqueles olhos sobre mim, aquela mão sobre a minha, aquela testa suada colada na minha, aquele beijinho no canto ta minha boca, aquele sorriso que me tira o folego, aquele... - iria continuar mas Lucas, pra não perder o costume, me interrompeu.

– Aquele sorriso, aqueles olhos, aquele isso, aquele aquilo, aquele outro - disse tentando fazer uma voz de menina, eu ri.

– Bom, eu vou subir, entrar no meu twitter, tomar um banho, colocar essas flores num vaso, guardar a eterna, e dormir. Pois hoje foi bom, mas amanhã eu ainda tenho que ir ao inferno. Boa noite. - eu disse sorrindo e subindo as escadas.

Pode parecer bobo, e pouco pra alguns, mas a minha vida nunca mais seria a mesma, pelo simples fato de saber que eu ja encostei nele.

Alguns meses depois...

– Mããããããe! Não chora! Eu vou ficar só um ano lá, e vai ser bom pro meu futuro! - disse enquanto abraçava minha mãe ja no aeroporto, tentando conter as lágrimas.

– Vou tentar querida, vou tentar - sorriu levemente, e então fui até o Pietro - minha panquequinha - pra me despedir.

– Tchau panquequinha! - exclamei o abraçando fortemente - amo muito você, tá? - disse e ele sorriu.

– Também ti amu maninha! - ele disse e eu sorri, com uma lágrima teimosa saindo de meus olhos.

Fui até o Lucas, que mantinha a cabeça abaixada, mas as vezes ouvia ele fungar e soluçar baixinho.

Nós brigavamos, nos xingavamos, tudo mais, mas nos amavamos. Coisa de irmãos.

– Ei, Luc, fica assim não - disse acariciando seu rosto, agora chorando. Ele me abraçou forte, e eu retribui, ele escondeu seu rosto em meus cabelos, e eu afaguei os seus.

– Vou sentir sua falta... pirralha - disse ele, com a voz embargada. Claaaaaaaro, nem na hora da despedida ele esquece dessa merda de apelido sem graça, pra mim, ao menos.

– Também vou... bunda mole - disse e ele riu sem humor.

"Ultima chamada pro vôo 475 com destino a Stratford - Canadá, portão de embarque 5"

Disse a mulhersinha da voz irritante.

– Bom gente, acho que é isso, eu amo muito vocês... Até breve. - disse lhes dando um abraço.

– Nós também te amamos, querida - disse a mamãe com a voz embargada.

Sorri tristemente e me dirigi ao setor de embarque, dando a passagem pra mulher estranha da entrada.

Bom, deixa eu explicar, lembra da minha vadia predileta? Eu ja comentei sobre ela, a que me deu a blusa do Justin, lembra? Então, ela se mudou pra Stratford, e com muito esforço, da minha parte, consegui convencer a minha mãe a eu fazer tipo um "intercâmbio" pra lá, mas eu ficaria na casa dela, uma pessoa conhecida e de confiança. Eu vou fazer o ultimo ano lá. E chegando naquele lugar, ja vou começar as aulas, ja que esse ja era o fim do ano, e lá as aulas ja estariam na metade.

Eu estou super, hiper, mega, power, feliz. Sempre foi meu sonho morar por um tempo fora, além de que, meu Biebs, tem seus avós, e passa as férias quase sempre lá. E eu teria uma breve chance de encontrar ele, e talvez, se eu tiver sorte, até o Chaz Gostoso e Lindo De Morrer Somers. Sim, sou fascinada no Chaz. Também tem o Chris Fofo Até De Mais Beadles, e a Caitlin Linda Diva Maravilhosa e Perfeita Beadles.

Porém - eu e meus poréns... - tinha uma pessoa, que eu poderia encontrar, e que se eu encontrasse, eu socaria sem dó nem piedade. Selesma Chupa Fama Gomez, pois é, eu, linda e divônica aqui - e modesta, não se esqueça -, odeio ela. Quando Justin e Selena terminaram, ele ficou mal por semanas, não aparecia na rua, e haviam boatos, muito bem constituidos, que ele andava bebado por causa disso, mas com o tempo, sua ferida se suavizou, e ele melhorou, e então, a vadia - vulgo Selesma -, resolveu correr atrás.

Mas é óbvio né, as suas vendas no novo cd cairam.

Mas voltando pra hoje... Eu ja esava no avião, completa e putamente intediada, e decido pegar meu lindo e divônico Ipod Touch, que minha querida mamãe me deu de aniversário desse ano, e ouvir umas musicas.

Adivinhe qual era a do começo? Se você pensou na One Less Lonely Girl, você... ACERTOU! Palmas hein?

Se você nem imaginou essa, porra, presta atenção na história, mané.

Sim, sou um amor de pessoa.

Mas continuando, quando começou, um sorriso involuntário apareceu em meus lábios, e eu fiquei olhando pra tela do Ipod, a qual continha uma foto dele. Respira, sem Biebergarsm aqui, um avião não é lugar pra isso.

Respirei uma, duas, três vezes e fui acalmando meus hormônios. E então na hora que trocou a musica, e começou a tocar Brick by Boring Brick do Paramore, comecei a fitar a janela do avião. E então, senti meus olhos pesarem, fecharem, tentei reabri-los, mas sem sucesso. Quando dei por mim, ja estava dormindo.

[...]

– Moça, querida - comecei a ouvir uma voz ao longe, que em alguns segundos se tornou perto, então comecei a abrir meus olhos, e fitei a aeromoça na minha frente, com um leve sorriso nos lábios.

– Nós vamos pousar, coloque o cinto - assenti e o coloquei.

CARAMBA QUANTO TEMPO EU DORMI? OMB!

Uns minutos depois senti o avião pousar, e se direcionar ao lugar que... hm... digamos... ele ia "estacionar", é isso? Continuando. Depois avisaram que ja podiamos tirar o cinto, o tirei, depois me direcionei a porta do avião.

Fui até o lugar que pega as malas (não lembro o nome, e to com uma preguiça do caralho de procurar, foi mal ae), peguei um carrinho e coloquei-as nele.

Fui até a saida, e logo que saio, me deparo com aquela figura, chata, irritante, boba, bundona, chorona, dramática, vadia. Sim, minha melhor amiga, senti meus olhos marejarem, e sorri, larguei as malas ali mesmo, e fui correndo ao seu encontro. A abracei com todas as minhas forças.

– Sua vadia! Por que tinha que ter ido embora? - perguntei após solta-la, ja estavamos até indo em direção ao carro... Dela?

– Eu não queria ir, você sabe - ela disse e sorriu, sorri em resposta, colocamos as malas no porta-malas, e depois entramos. - E então, como vai a vida lá?

– Normal, ce sabe né, um tédio sem minha vadia do lado - eu disse e ela riu fraco - E por aqui?

– O mesmo, minha mãe e meu pai andam brigando muito... mas isso não vem ao caso - disse e percebi que ela queria mudar de assunto, nem toquei mais nele. Um tempo depois, ela se lembrou de algo, ja estavamos quase chegando em casa - Aaaah é mesmo, esqueci de te dizer, então, uma amiga minha está louca pra te conhecer.

– A é? E...?

– Vamos sair hoje com ela, ir no shopping hoje a noite, eu, você, o irmão dela, e uns dois amigos dela e meus, eles são bem legais.

– Hum... Ok - disse sorrindo e chegamos na minha nova casa.

[...]

– Ta pronta Mavi? - ela me perguntou e entrou no quarto - Ainda com a mania da caveira? - disse rindo de leve

– Amo caveiras, ué. - disse e dei de ombros. Acho que estava bom...(http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=55393038)

Então, seguinte, eu sou completa, e perdidamente apaixonada por caveiras. Eu adoro rock também, sou um tanto eclética no mundo na musica, só que nada de Sertanejo, ou Pagode, Samba, e muito menos, FUNK!

– Vamos Mavi! - gritou a Vic da ponta da escada.

– Ja to indo sua apressada - desci as escadas e fomos pro carro. A unica coisa que quebrava o nosso silêncio, era a musica Fix a Heart, da Demi Diva de Mais Lovato. Quando chegamos no shopping, ela logo achou uma vaga, estacionou e saimos do carro (avá? -.-')

Estavamos indo em direção a entrada do shopping - onde encontrariamos os amigos dela -, porém ela me puxou pelo braço.

– Não surta, não grita, não chora. - ela disse, eu a olhei confusa.

– Por que diabos faria isso? - perguntei.

– Você vai ver, só me promete que vai se segurar. - pediu.

– Ok - eu disse ainda confusa.

Andamos até um grupo de pessoas que estavam de costas, e então a Vic disse um "Hey", e eles se viraram. Eu literalmente paralisei, e arregalei os olhos, não conseguia falar, andar, nada.

Abria a boca pra dizer algo mas só saia ar articulado.

– Oi - disseram sorrindo, eu sorri e senti que meus olhos iam começar a marejar, mas engoli o choro.

– O-oi - disse agora conseguindo me locomover. Fui até eles e eles iam se apresentar, mas os interrompi - Chris, Caitlin, Chaz, Ryan. Prazer, sou a Maria Victória, mas podem me chamar só de Mavi. - disse corando.

– Prazer - disseram e abracei um por um. Quando chegasse em casa, pularia, critaria, choraria, tudo que eu não podia fazer aqui.

Decidimos ir ao cinema, e depois ir comer alguma coisa.

Chegamos ao cinema, e decidimos ver um de terror, maravilha, a Caitlin iria se agarrar no Ryan, a Vic no Chris - pelo que entendi, estavam tendo um rolo, mesmo ele sendo mais novo - e eu? Iria ficar forever alone. Pois a vergonha não me permitia agarrar o Chaz.

Entramos e nos sentamos atrás. A ordem ficou: Eu, Chaz, Ryan, Caitlin, Vic e Chris. OOO vida, eu do lado de gostoso do Charles Somers, e não posso agarra-lo.

O começo do filme foi tranquilo, mas no meio o bagulho começou a ficar tenso, eu comecei a tremer, soar frio, e eu ja tinha vontade de chorar, até que em uma determinada parte, levei um susto tão grande, mas tão grande, que nem minha vergonha foi pareô pra aquilo, agarrei o Chaz e enterrei meu rosto em seu pescoço, um tempo depois ele envolveu minha cintura e me apertou contra si mesmo.

– Você quer sair daqui? - murmurou. Assenti, quase chorando, nos levantamos, ele estava segurando minha mão, e saimos daquele lugar mal assombrado. O olhei, com os olhos concerteza marejados, eu me assusto muito com filmes de terror, principalmente os de exorcismo, tema do filme de hoje.

Ele me abraçou, e afagou meus cabelos.

– Ta tudo bem, acabou - falava como se eu fosse um bebe, me fazendo, se certa forma, sentir melhor.

– Obrigada - disse assim que me acalmei, ele sorriu de lado.

– Tudo bem, então, ja que a gente ja saiu de la mesmo, vamos aonde? - perguntou-me.

– Tem aqueles lugares de jogos aqui? - perguntei.

– Tem sim, vem - disse e me puxou.

Era enorme, e tinha muirta coisa. Me diverti muito, foi a melhor noite de todas - depois da noite que fui a OLLG do JB -, só que depois tivemos que aguentar um pequeno - grande - sermão da dona Victória, dizendo que não podemos sair assim do cinema, e sumir, sem avisar, por que ela ficou preocupada, e se acontecesse algo comigo, e se um maniaco me atacasse e blá blá blá.

Enfim, essa noite foi perfeita, e eu nem acredito que conheci os melhores amigos do meu idolo! E me tornei amiga deles! Isso é... inacreditavél!



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Notas finais do capítulo

Bom, ja disse que não gostei, mas e vocês? Eeeeee eu coloco a foto da Victória no próximo capitulo táa?



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