A Night To Remember - Parte 1 De 12 escrita por Naná Do Paul


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Gente, me desculpem pela demora e pelos erros de português do outro capítulo, que eu sei, foram muitos :S Estou em semana de provas e nem estou tendo tempo de respirar... Mas enfim, espero que estejam gostando da história!!! -- Mari P.



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- John, não foi nada de...

- Como assim, nada de mais, Paul?! Você beija a MINHA IRMàe acha que não tem nada de mais?! - John perguntou, avançando alguns passos sala a dentro para nos encarar mais de perto.

- Não era isso que eu ia dizer, o que eu falava antes de você me interromper era que não foi nada de errado, até porque, eu a amo e bem... se ela me amar de volta...

Meu coração deu um pulo e eu corei, apertando a mão de Paul um pouco mais forte.

- Mas que tipo de pergunta é essa?! É lógico que eu amo, sempre amei - olhei para ele e sorri, ainda corando e com o coração saltitando.

Me senti tão feliz em saber que alguém me amava, e ainda mais feliz por saber que aquele alguém era Paul...

- Ok, ok... Chega de melação, temos um show pra fazer e já est...

- Espera, John, antes eu quero perguntar uma coisa: desde que conheci a Vallie, me senti completamente apaixonado por ela, então... Eu... Queria pedir a mão dela em namoro.

Como se antes eu não estivesse nem um pouquinho corada ou nervosa, me engasguei com minha própria saliva e olhei para John, assustada com a resposta que ele iria dar.

- Ué, pergunte à ela, sr. Paixão... Eu não decido mais nada mesmo... - John olhou para baixo, parecendo realmente chateado.

Soltei a mão de Paul, me desculpando com os olhos pela atitude um tanto infantil de John e fui até ele.

- Ah, Johnny, não diga isso, poxa... Você sabe que eu te amo! - cheguei mais perto dele, abraçando-o e sussurrando em seu ouvido - O que eu faço?

John não disse nada, apenas me afastou e pôs o dedo indicador em meu peito, indicando o coração. Depois que entendi o recado, olhei para meu irmão, mandando uma piscadela para ele, virando-me em seguida para Paul e correndo até ele para um abraço.

- É sério isso de você me amar? - minha felicidade transparecia na minha voz, de tão evidente que era.

- Eu nunca mentiria para você, Vallie - ele olhou em meus olhos, fazendo-me derreter um pouco e sorrindo ao ver minha reação.

- Er... Então... Vocês sabem que eu odeio atrapalhar, mas já está na hora de irmos, né?! - John coçou a parte de trás da cabeça enquanto falava, com um sarcasmo inconfundível na voz.

- Vem aqui, Johnny Boy! - peguei-o pela mão e o puxei para perto de nós, dando um abraço triplo nos dois, que foi imediatamente retribuído.

- Desculpa, cara... - John deu um abraço em Paul.

- Sem problemas, John!

- Agora é sério, a gente tem que ir...

Rimos e andamos pelos cômodos da casa, chegando à porta. fui a primeira a sair. Os meninos ficaram um pouco para trás e eu percebi o inconfudível som do sussurro dos dois. Sorri comigo mesma e entrei no furgão, onde George, Stu e Pete esperavam, ansiosos.

- Oi, meninos!

- Oi! - eles responderam em unissono. George, como sempre, se apressou para fazer alguma graçinha.

- Estava fabricando a sua roupa, é, Winston?! - não sei porque, mas George e eu sempre nos chamávamos por sobrenomes e ele me chamava de Winston para não se confundir com meu irmão.

Ri da "piada" e dei um tapinha no braço dele:

- Cala a boca, Harrison!

Fomos rindo e conversando até o Cavern, que era a uns 20 minutos da miha casa. Não sei se foi impressão minha, mas ainda tinha um clima meio estranho entre John e Paul, cuja último as mãos se encontravam em minha cintura.

Chegamos no Cavern e todos os meninos foram ao bar pedir uma cerveja, mas Paul ficou comigo, encostamos em uma parede num canto escuro do bar, sem exatamente nos tocar, eu por medo e ele, por respeito. Mas eu queria ficar com ele. E então resolvi agir: enquanto os meninos estavam no bar, a musica estava alta, as luzes apagadas e o pub movimentado, ninguém nos encontraria alí, então me aproveitei da oportunidade e o puxei pela gola da camisa (um pouco indelicadamente, tenho que dizer) e o pus pra cima de mim, deixando-me prensada na parede e ele, livre para fazer o que quisesse.

- Eu te amo, Valentina Winston Lennon! - ele gritou o mais alto que pôde, mas o som foi completamente encoberto pela música extremamente alta.

- Eu também te amo, Paul! - disse, sussurrando em seu ouvido e em seguida, dando uma mordida na ponta da sua orelha.

Ele riu e me apertou ainda mais contra a parede, fazendo com que seu corpo inteiro pressionasse contra o meu e com que suas mãos percorrecem todo o meu corpo, fazendo-me sentir arrepios. Subi minhas mãos para sua nuca e fiz-lhe carinho com as unhas até que senti seus pêlos se eriçarem.

Ele me beijou com ternura, mas nossos beijos foram deixando de ser calmos a partir do momento em que uma de suas mãos desceu pela minha cintura e me puxou para mais perto.  Um gemido tentou escapar de meus lábios, mas foi impedido por um longo beijo de meu namorado. Meu namorado. Essas palavras soaavam tão bem juntas que senti a necessidade de dizê-las em voz alta e o fiz.

- Seu e de mais ninguém - disse ele com um sorriso imenso em se rosto. Aquilo me deixou tão feliz, tão... Completa, que o puxei de volta para mim, mas dessa vez, sentindo algo "a mais" precionando o meu corpo.

Dei uma risada histérica que mais uma vez fora abafada por um beijo de Paul.

- Meu Deus, Paul! - disse, recuperando o fôlego, fingindo estar espantada mas logo descendo uma de minhas mão pra dentro de suas calças.


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Notas finais do capítulo

Esse foi um capítulo mais safadinho hehehe mas a minha mente é pura, tenham certeza disso ~sarcasmo~
Deixem Reviews, gente linda! -- Mari P.



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