Um Nobre Apaixonado escrita por Mary


Capítulo 23
Capítulo 23 - Reconstrução


Notas iniciais do capítulo

Okay, okay. Eu sei o que estão pensando, deve ser algo tipo "MA RY A NE". É, atrasei de novo, não era para ter demorado tanto, mas foi uma fatalidade (mentira, só tava pensando no que por no cap). Nunca viajei tanto pra escrever quanto nesse capítulo, na boa.
GENTE
PARA
TUDO
Vocês são os melhores leitores do mundo, é sério, na hora de ser legal, Deus colocou vocês três vezes na fila.
Bom, essas notas têm uma utilidade além de encher linguiça (linguiça é estranho sem "ü"). É o seguinte, estou com 15 “””lindos””” trabalhos pra fazer nos próximas duas semanas;
"Ah, quer dizer que vai parar de postar e atrasar de novo, sua criatura de Jesus Cristo nosso Senhor "
Não, não vou atrasar tudo de novo, pelo menos não é essa minha intenção, só estou dizendo que se eu atualizar, não vai ser um capítulo de 15 mil palavras, mas também não vão ser shot-fics, mas caso acabe demorando um tempo de novo, já sabem o motivo.

OUTRA COUSA (sim, "cousa" porque sou um alguém culto)
Outras duas coisas na verdade, mas com relação à mesma, mas a segunda vai ser dita nas notas finais.
Primeira: como a fic chegou a 100 comentários (e eu ainda não estou crendo aioheoishdoa), vocês merecem um presente, sóóóóóóóó que ainda não decidi quando vou dar ele
MUHAHAHAHA (isso era pra ser uma risada maléfica)
Okays
Como sempre, falei de mais.
LEIAM AS NOTAS
E go to HIStory.



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Pov Marcus

Senti o sol batendo no meu rosto. Abri os olhos devagar, tentando me acostumar com a luz. Virei para o lado e não pude reprimir um sorriso. Tânia estava deitada de costas para mim e pelo visto ainda dormia. Aproximei-me dela e afastei seus cabelos, beijando de leve seu pescoço. Vi seus braços se arrepiarem e ela sorriu fraco, ainda com os olhos fechados. Ela piscou algumas vezes e virou para mim.

– Bom dia. - sorriu mordendo o lábio inferior.

– Bom dia. - beijei-a de leve.

– Eu daria qualquer coisa para acordar todos os dias assim, sabia? - ela riu fraco, colocando a mão em minha nuca.

– Ótimo, é mais fácil do que parece. - ri fraco. - Me dê somente sua mão em casamento.

Tânia me olhou por alguns segundos, seus olhos marejaram.

– Está me pedindo em casamento? - ela sorriu.

– O quê? Achou que eu estava blefando quando disse que te amava ontem a noite? - acariciei seu rosto com as costas da mão.

– Não, não é isso, é que... - ela riu fraco. - Eu não sei, parece que ainda estou sonhando.

– Não duquesa, é tudo verdade. - sorri. - Bati na sua porta na noite passada, nós nos amamos... Muito. - beijei seu rosto, ela riu. - E agora estou pedindo que passe o resto de sua vida comigo, para que eu possa te amar muito mais. - olhei-a.

– Ah, por Deus... - ela me abraçou. - Você já tem meu coração, Duque, pedir minha mão não seria nada.

Separei o abraço e beijei. Um coisa que eu nunca saberia explicar é o porquê de me sentir tão leve quando eu estava com ela.

Pov Carlisle

– Majestade. - ouvi a voz de uma criada, seguida por batidas na porta.

Espreguicei-me e não senti Esme na cama. Abri meus olhos e olhei para o lado, estranhando a luz por alguns instantes. No travesseiro ao meu lado havia uma folha dobrada ao meio.

“Levantei mais cedo um pouco, queria ver Rosalie e caminhar, tinha algumas coisas para pensar. Você dorme como um anjo, não quis lhe acordar. Talvez quando levantar, eu ainda esteja no castelo.

PS: Eu te amo.

Para sempre sua,

Esme."

Sorri feito um idiota, um bom idiota apaixonado. Encarei o teto por mais alguns segundos e me sentei na cama. Assim que estava “100%” acordado, levantei e fui me ajeitar. Troquei de roupa e fiz minha higiene, saindo para o quarto de Rosalie. Bati de leve na porta e entrei.

Emmett estava sentado ao lado dela na cama, segurado sua mão. No sofá próximo a uma das paredes estavam Jasper e Edward com Bella e Alice. Pelo visto, Rose ainda não havia acordado, mas pelo o que o médico havia dito, ela dormiria mais ou menos umas 12 horas, a situação em si tinha a cansado de mais. Assim que os meninos me viram, se levantaram.

– Bom dia. – disseram.

– Bom dia. – respondi. – Alice. Bella. – acenei com a cabeça, elas sorriram em resposta. – Emmett. – me aproximei da cama. – Como ela está?

– Menos agitada, espero que logo acorde. – respondeu.

– Ela vai. – beijei a testa de Rose. – Me chamem quando ela acordar. – pedi. Caminhei novamente até a porta e logo parei. – Jazz, Edward preciso ter uma conversa séria com vocês dois depois. Peço que não saiam do castelo por enquanto.

– Tudo bem. – Jasper respondeu tornando a sentar com Edward.

– Estaremos aqui.

Assenti antes de sair do quarto, seria bom se eu tivesse a sorte de encontrar Esme. Desci as escadas, passando pelos salões, a cozinha e as salas e descendo novamente para a sala do trono.

– Hannah. – chamei uma das criadas, me aproximando.

– Majestade. – ela me reverenciou rapidamente. – Posso ajudá-lo?

– Esme... Por acaso sabe se ela ainda está no palácio? – perguntei.

–Não, Majestade. Senhora Esme saiu logo cedo. – respondeu.

– Tudo bem. Faça-me um favor. – pedi, ela assentiu. – Diga a Jasper e Edward que quero lhes falar e que espero aqui embaixo, tenho coisas para resolver.

– Tudo bem. – respondeu saindo depois de mais uma reverencia.

Eu tinha plena consciência de que o Reino todo estaria uma bagunça sem falar nos boatos. Mas cedo ou mais tarde eu teria que dar as caras e explicar a todas as coisas que nem eu mesmo conseguia entender.

Caminhei até o trono e me sentei, tinha que colocar o pensamento em ordem antes de qualquer coisa, isso no momento era o que mais importava. Fechei os olhos e recostei minha cabeça. Cedo de mais para que ela começasse a doer, tarde de mais para me preocupar com o que podia acontecer.

Abri a varanda do quarto, saindo para tomar um ar. Ouvi o baque da porta, mas não me virei, eu sabia quem era.

– Carlisle. – a voz do meu pai ecoou.

– Aqui. – suspirei.

Logo ele apareceu na varanda também. Os braços cruzados e o cenho franzido fariam qualquer subordinado bater um joelho no outro. Nos seus 40 anos de idade Rei Willian já havia se tornado um dos Reis mais respeitados e temidos que Volterra já tivera.

– Achei que tivesse lhe avisado da Reunião com a Corte. – batia o pé impacientemente.

– Não está enganado, Majestade, não se preocupe, só não julguei necessária minha presença. – sorri sarcástico.

– Estávamos decidindo sobre seu casamento.

– Exatamente, vocês estavam discutindo.

Voltei de meus devaneios com a voz de Jasper me chamando. Ajeitei-me no trono e olhei para ele.

– Hannah disse que queria nos ver. – disse. Percebi que estava acompanhado de Edward.

– Oh sim, eu queria. – pensei alguns segundos, tornando a colocar meus pensamentos em ordem. – Sabem que o que quase aconteceu uma das coisas que eu mais temia.

– Morrer sem herdeiros diretos ao trono, já que não somos casados. – Jazz assentiu.

– Morrer sem assegurar que nada tirasse de vocês as coisas que tem são suas por direito. – corrigi. – Mas que seja. Vocês sabem que precisam casar, mais cedo ou mais tarde.

– Pai... – Jazz me olhou assustado.

– Espere eu acabar. – pedi. Ele assentiu. – Alice e Bella. – sorri. – Elas são moças sérias, de família, acho bom que tomem uma atitude com esse “namorico”, antes que eu tenha que o fazer. – completei.

– Está falando sério? – Edward me olhou.

– Se essa for a vontade de vocês. – assenti.

– Obrigado. – eles estavam radiantes. – Vamos falar com elas o quanto antes, podemos marcar um jantar com Esme. – Edward completou. Já estavam falando entre eles.

Os dois agradeceram mais uma vez e subiram novamente. Fiquei os observando até perdê-los de vistas. Voltei a fitar minha frente s suspirei. As portas abriram e Eleazar entrou.

– Como estão as coisas? – perguntei.

– Estamos ajudando o povoado como podemos, não tivemos muitas coisas perdidas, mas ainda estão bem assustados.

– Vou escrever um comunicado para por nas ruas. – falei. – E mais tarde vamos juntos ver no que podemos ajudar.

Ele assentiu.

– O que disse que os meninos ficaram daquele jeito? – disse depois de alguns segundos de silencio.

– Dei carta branca para que façam o que querem. – sorri de canto. – Antes de reconstruir o meu Reinado, tenho que reconstruir minha família, meu amigo. E não sei o que vai ser mais complicado. – suspirei.

– Aro está louco, Caius enfurecido e Marcus... Marcus sempre vai estar ao seu lado, mas sim, sua corte familiar está desmembrada. – sentou nos degraus próximos a mim. – Só posso lhe desejar boa sorte e êxito. Reconstruir Roma não seria tão complicado, afinal, tijolos não brigam entre si.

– Obrigado. – ri fraco.

Conversamos por mais um tempo, falamos sobre o Reino e as coisas que precisavam ser reprensadas. Acabei não almoçando, preferi ficar com Rosalie, já que ela ainda não havia acordado, e isso me preocupava. Logo a tarde saí com Eleazar para vermos as pessoas do vilarejo. Ajudamos em algumas casas e a tirar as coisas quebradas que haviam ficado na rua.

Meus guardas me julgaram louco, afinal eu estava ferido e a rebelião tinha passado há um dia, era pouco tempo para já estar na rua de novo. Mas esse era meu jeito, eu não me sentia útil pensando em providencias, eu tinha que tomá-las, com minhas próprias mãos de preferência. Já era tarde da noite quando terminamos nossas tarefas e espalhamos o comunicado nos principais pontos do povoado, mesmo eu tentando falar com o máximo de pessoas que consegui.

Eleazar seguiu direto para o castelo, mas insisti em passar na casa de Esme primeiro. Vi que a casa ainda estava iluminada, o que significava que ela estaria ali. Bati na porta e esperei que abrisse. Ela sorriu e me deu passagem.

Assim que fechou a porta a puxei para perto e a beijei.

– Não conseguia mais aguentar de saudades suas. – falei a erguendo um pouco do chão pela cintura, com o braço direito.

– Nem eu. – ela sorriu. – Está tudo uma bagunça por aqui. – olhou em volta, rindo. – Venha.

Segurou minha mão, me puxando para o quarto. Ela fechou a porta e as janelas. Esme foi até a cômoda ascender uma vela. Esperei que virasse para mim de novo e a beijei, dessa vez com mais voracidade, mais paixão. Ela correspondeu ao beijo, o colocando as mãos em minha nuca.

Afastamos-nos devagar, quando o ar foi muito necessário. Olhei Esme por alguns segundos e beijei o canto de sua boca, descendo meus beijos por seus pescoços. Ela suspirou, fechando os olhos. Tornei a beijá-la mais uma vez. Dessa vez ela separou o beijo, ofegante, e me olhou, vi um pouco de receio em seus olhou, mas seus lábios me deram um sorriso fraco.

– Não vai acontecer nada que não queira. – sussurrei.

– Eu quero ser sua. – respondeu no mesmo tom.


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Notas finais do capítulo

Sobre o ritmo Ragatanda "Diego tem sua magia e esta alegria rastafari afrocigana, e com magia e pura alma! Ele chega com a dança, possuído pelo ritmo "ragatanga""

Fica essa reflexão para vocês.

ALIÁS

O que acharam da capa nova? (essa seria a segunda coisa)

ALIÁS ALIÁS ALIÁS ALIÁS ALIÁÁÁS
DEIXEI NO MISTÉRIO?????????? SERÁ QUE VAI????????



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