O Herdeiro do Primeiro Peverell escrita por Britz Boll


Capítulo 5
Capítulo IV - A Carta


Notas iniciais do capítulo

Heey ladies and getlemans, oi. Esse não é o cap. que eu esperava postar hoje, mas tive uns problemas com a net, então né...
Mas no problems, o outro era só um bônus sobre Hogwarts (que assim que tiver pronto eu posto) e como ela se reconstruiu.
De novo eu falando de mais... Okay, okay, aí está o próximo cap. ;)



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Capítulo IV

A Carta


Harry passava apressado pelas portas altas de madeira, derrapando nos corredores vazios. Estava atrasado para a aula de Transfiguração. Esquecera-se completamente do primeiro horário tão absorto estava na tarefa de polir a vassoura, que ficara com uma cobertura espessa e grudenta de lama no treino chuvoso da noite anterior. Harry se lembrava bem de deixar os vestiários depressa, ainda em meio à chuva forte, levando consigo a vassoura ao ombro, respingando em direção aos dormitórios.

O clima entre ele e Gina continuava estranho e Harry não sabia o que fazer. Ele sentia que o relacionamento deles estava à beira de um colapso. Afinal será que o que ela disse era mesmo verdade? Ele seria assim tão egocêntrico ao ponto de ficar chateado por perder o posto de Capitão do time de Quadribol mesmo sendo pra sua namorada? O que tinha de errado com ele afinal?

Precipitou-se escada acima tentando inutilmente enfiar os livros e cadernos na mochila já abarrotada. Gina não estava falando sério, não podia. Aquela Gina furiosa com olhos lacrimejantes não era a Gina que Harry conhecia, que Harry... amava? Ele não tinha mais certeza. Mas era certo que ele não estava diferente, ele era o mesmo de sempre. E daí que ele tinha salvado o mundo dos bruxos e derrotado o bruxo das trevas mais temido de todos os tempos? Isso fazia diferença? E o que ela queria dizer com “mania de salvar tudo e a todos”? A cabeça de Harry rodopiava loucamente, talvez ele devesse sentar no banco mais próximo e pensar no assunto. Já estava muito atrasado para a aula, os minutos restantes de nada valeriam.

Não.

Ele não iria gastar mais tempo e energia pensando nisso. Toda essa coisa de briga era tão nova pra ele como ele sabia que devia ser para Gina. Ele iria para a aula e fingiria que nada acontecera. E no máximo em dez ou quinze minutos estaria do lado de fora com Rony e Hermione. Ele só esperava que os dois tivessem o bom senso de não ficarem se agarrando perto dele, isso só ia aumentar sua vontade de fazer o mesmo com Gina.

Abriu a porta delicadamente, tentando não fazer ruído, mas assim que passou os pés pela entrada todos os olhares foram direto pra ele.

– Está atrasado Sr. Potter. Mais alguns minutos e perderia as instruções para a atividade.

Minerva McGonagall estava com sua habitual capa verde escura, e chapéu cônico de bruxa. Olhava para ele com censura, mas ao mesmo tempo parecia aliviada. A sala estava silenciosa. Todos os alunos pareciam estar mesmo prestando atenção na aula. Pelo menos até o momento que ele adentrou pela porta.

– Desculpe o atraso professora, acabei perdendo a hora e...

– Sente-se Potter, não temos tempo a perder.

Harry andou evitando o olhar cheio de indagações de Hermione, e se sentou na única cadeira vaga no fundo da sala. Olhou ao redor, nem sinal de Gina. Rony estava no assento do lado e rabiscava de qualquer maneira num pedaço de papel que entregou rapidamente a ele.


O que aconteceu? Você estava estranho hoje de manhã. Nem desceu para tomar café. Isso não faz seu estilo.Está tudo bem cara?


Ele não tinha tempo para explicar. E ainda não se sentia a vontade para falar de Gina com Rony, mesmo a situação tendo progredido bastante em relação a conversas desse tipo entre os dois. Harry admitia que era estranho ouvir Rony falando abertamente dele e de Hermione, e imaginava como seria para o amigo ouvi-lo falando de Gina, sua irmã. Além do mais não estava certo se ele poderia ajudar, ou se precisava de ajuda.


Não se preocupe. Está tudo ok. Depois nos falamos.


Harry voltou sua atenção para a professora que escrevia as instruções do exercício que deveriam fazer durante a aula no quadro negro. Hermione lançava aos dois olhares de: “o que pensam que estão fazendo?”, mas ele ignorou. Só queria que parassem de se preocupar com ele, isso o estava deixando irritado.

Assim que a explicação de todas as etapas do exercício foi dada juntamente com as devidas precauções sobre o manejo adequado de animais para transfiguração, os alunos se dirigiram à mesa da professora e escolheram, cada qual um animal diferente das gaiolas que estavam ali em cima.

Harry desejou ter escolhido outro animal, essa coruja parda de olhos claros o fazia lembrar-se de Edwiges, sua antiga coruja. Ele ainda não se acostumara a não ver o ponto branco cortando o teto do Salão Principal com sua correspondência semanal. Tinha de se contentar com Pichitinho, a pequena coruja do Rony, descendo velozmente até a mesa devastando qualquer coisa que estivesse em seu caminho.

– Sr. Potter, por que não está praticando? – McGonagall disse passando ao lado do garotocom um olhar severo.

Harry olhou assustado para a professora. Ela estava agindo de uma forma um tanto quanto curiosa hoje. Primeiro não dando importância para o seu atraso monstruoso, e agora, o chamando atenção quando ele já tinha transformado sua coruja em uma bela dúzia de taças de cristal.

– Deixe-me mostrar onde você está errando Potter.

McGonagall chegou perto de Harry, inclinou-se sobre ele e discretamente deixou escorregar da manga do casaco dois pedaços de papel. Ele já ia perguntar em voz alta o que era aquilo, quando a professora piscou para ele e pediu silêncio.

– Sr. Weasley, venha aqui ajudar o Sr. Potter. Parece que ele esta tendo dificuldades para entender o ‘assunto’.Ela se afastou e Harry observou enquanto Rony se levantava e vinha abobado para a sua carteira totalmente surpreso. Ali em cima da mesa do garoto havia dois envelopes brancos, um endereçado a ele e o outro a Rony.



Pelo o que Harry pode analisar, a carta de Rony possuía o mesmo conteúdo, o que não o ajudou em nada a entender o que estava acontecendo. Como assim “primeiros testes”? Pelo que ele sabia a seleção para o grupo de Aurores acontecia no final do ano letivo e eles nem tinham terminado o semestre. E por que toda a encenação de McGonagall para entregar o convite a ele e ao Rony? Ela podia simplesmente tê-los chamado num canto e pronto. Harry não compreendia o significado daquilo, mas o fato de ter sido escolhido o fazia sentir-se bem.

Ele sempre quis ser Auror. Combater os bruxos das trevas foi o que fez praticamente durante toda a sua vida, e era o que queria continuar a fazer. Sabia que Rony partilhava desse desejo, e podia imaginar a felicidade em que o amigo se encontrava nesse instante enquanto fitava o convite boquiaberto. Eles estariam juntos nessa, era isso que importava.

O sinal soou alto por toda a escola, e dentro da sala os alunos arrumavam os materiais freneticamente. Havia uma grande confusão de peças de cristal jogadas por todo lado, e alguns animais meio transparentes, resultados de feitiços mal-feitos, corriam de um lado a outro da sala assustados com o barulho, esbarrando nas mesas fazendo espatifar a coruja recém-transformada em taças por Harry.

– Vocês tratem de organizar essa bagunça. Aqueles que não conseguiram realizar o feitiço com precisão capturem e guardem os animais de volta nas gaiolas - McGonagall bradou por cima do barulho enquanto apontava para a pilha de gaiolas vazias perto da mesa - E pratiquem, ninguém irá passar nos meus N.I.E.M’s sem saber um feitiço básico de Transfiguração Múltipla como esse.

Harry já estava de saída com Rony e Hermione quando ouviu a voz da professora.

– Potter, Weasley! Fiquem mais uns minutos. Preciso ter uma conversinha com vocês.

Ele e Rony se entreolharam. Ela ia falar da carta.

– Vai indo Mione. – Rony disse. - Eu e o Harry encontramos você no Salão principal.

– Tudo bem. Vou procurar a Gina, encontramos vocês lá.

Hermione olhou instintivamente pra Harry que preferiu desviar o olhar. Deu um beijo na bochecha de Rony e saiu no meio do bolo de alunos que ia pra porta.

– Muito bem então. – McGonagall começou. - Creio que leram a carta?

Eles concordaram com a cabeça.

– Pois muito bem, o treinamento de vocês começa daqui a uma semana. Vocês devem se dirigir ao sétimo andar do castelo logo depois do jantar, e tomem o cuidado de não deixar ninguém vê-los sair. – ela advertiu. - O instrutor estará esperando por vocês lá.

– Quem vai ser o instrutor? – indagou Harry.

– Eu ainda não fui notificada. – respondeu evasiva. – Mas não se preocupe, basta estar no sétimo andar no horário marcado e ele estará lá.

– Mas professora... – Harry continuou apreensivo. - E se nós não aceitarmos? Quer dizer...

– Ta brincando Harry? Sério que não vamos aceitar? – disse Rony, boquiaberto com o que Harry havia dito. - Fale por você cara, mas essa é a melhor coisa que aconteceu comigo em toda a minha vida.

Harry sabia que Rony estava muito contente. Em uma família grande como a dos Weasley era difícil um filho se destacar, e por mais que conseguisse, seu sucesso estaria sempre à sombra dos outros. Harry queria aceitar, claro que sim. Sabia que era uma grande chance, e era tudo que ele mais queria. Mas não sabia explicar, simplesmente tinha uma sensação estranha quanto a isso tudo.

– Harry, é uma grande oportunidade. – McGonagall insistiu. - Apenas os melhores bruxos são escolhidos para os primeiros testes, é uma grande honra. Eu fiquei muito feliz quando soube que você e o Sr. Weasley foram selecionados. E por acaso sua ambição não era ser Auror?

– E ainda é professora. – o garoto respondeu meio sem graça com a pressão da professora. - Mas não entendo, somos estudantes ainda. Como fomos escolhidos para esses testes? E por que nunca ouvimos falar deles antes?

– Acredito que duas pessoas que salvaram o mundo dos bruxos mais de uma vez, de certo estão mais do que qualificados para participarem, ainda que não tenham terminado o último ano. – Ela piscou para os garotos. - E esses testes são novos, Harry. Ninguém além dos jurados e dos candidatos sabe da existência deles. E por isso que é de suma importância que vocês dois mantenham isso em total sigilo. Não estão autorizados a contar a ninguém. Ninguém. – enfatizou.

Harry achou isso mais estranho ainda. Jurados? Então seria uma prova prática. Com certeza teriam que mostrar que eram capazes de executar algum tipo de feitiço. E não contar a ninguém? O que havia de tão secreto neste teste? Qual a diferença dele para o que acontecia no final do ano? Ele não poderia deixar de imaginar. Diversas idéias malucas perpassavam a sua mente, imagens desconexas, lembranças do Torneio Tribruxo. Não fora essa a mesma sensação que tivera quando estava prestes a entrar naquele labirinto da última prova? Não. Ele estava ficando paranóico, sempre imaginando teorias conspiratórias. Ele não podia recusar, simplesmente não podia.

– Quando a senhora disse que começam os treinamentos mesmo?

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Harry e Rony percorriam os corredores apinhados de gente, ainda conversando a respeito das misteriosas cartas. Rony também tinha achado aquilo estranho, seu pai trabalhava no ministério ha vários anos e nunca tinha mencionado nada sobre esses testes secretos.

– Mas a McGonagall disse que são novos e apenas os jurados e os candidatos sabem da existência dos testes. – Harry protestou enquanto caminhavam. - Então mesmo que seu pai trabalhe no ministério não poderia saber não é?

– Tem razão. – o garoto concordou pensativo. – Deve ser coisa do Kingsley.

– É bem provável. No Observatório Potter nos ouvimos o Lino dizer que ele faria mudanças. Vai ver esse teste é uma delas. – Harry deu de ombros.

– Pode até ser. – Rony assentiu. - Mas é estranho Harry. Você tudo bem, mas por que me escolheriam? É... Estranho.

– Ronald pare de ser estúpido, eu não derrotei o Voldemort sozinho ta legal? – disse com raiva. Depois acrescentou mais suave. - Você sabe disso.

Harry não pretendia soar tão arrogante deste modo, não queria ser grosso com o amigo. Só que essas palavras o faziam se lembrar da discussão com Gina, e agora que estava indo ao Salão Principal ao encontro dela e de Hermione, todas as suas outras preocupações anteriores voltavam intensificadas.

– É a Gina não é? – Rony perguntou sem se deixar abalar pelo tom de voz do amigo.

Harry sabia que ele estava fazendo um esforço enorme para tocar no assunto, e isso fez com que ele se abrisse com Rony. Contou tudo, desde a discussão que tiveram, o clima tenso que estava entre os dois, até sobre o jogo de Quadribol frustrante da noite passada.

– Eu sabia que tinha algo de errado. – o garoto disse pacientemente. - Você estava muito quieto esses dias. E eu nunca vi a Gina tão nervosinha. – ele fez uma careta grotesca. - Achei que você quisesse conversar, mas como não me contou nada presumi que não queria falar sobre isso comigo.

– Não Rony, não é isso. – Harry se desculpou.

– Harry eu sei que é estranho, mas concordamos em deixar essa parte para trás. Deve ser ruim pra você também me ouvir falando da Mione, ela é como uma irmã pra você. Mas você pode contar comigo cara, para qualquer coisa... Mesmo.

– Valeu cara.- Bom, na verdade eu preferia que você não contasse exatamente TUDO sabe? – Rony deu ênfase na palavra sugestivamente. – Principalmente porque você não tem nada desse tipo pra contar não é? – ele acrescentou mais sério.

– Não Ronald. – Harry respondeu com um sorriso travesso. – Não algo que eu queira contar a VOCÊ... – Harry brincou ao ver a cara de espanto de Rony.

– Harry...

– Relaxa cara, eu realmente não tenho nada pra contar!

– Harry... – Rony continuava desconfiado.

– Sério! – Harry acalmou o amigo. – Eu e a Gina ainda estamos brigados se lembra?

–Tem razão. – Rony suspirou aliviado. – Lembre-se que ela é minha irmã, então eu gostaria muito que você fosse com calma e...

– Ok, ok. – Harry cortou. – Esta aí o tipo de sermão que eu não quero levar. Deixa eu e a Gina se acertar primeiro Rony, e depois eu me preocupo em não te contar nossas intimidades. - frisou.

– Então estou com sorte. – riu Rony. – Do jeito que as coisas vão só vou ouvir de você os relatos da Lua de Mel. Que eu espero que o Sr. tenha a decência de esperar até lá para... – ele começou novamente com ar de graça.

– Ta bom Rony. – Harry riu. – Já chega.

Harry ficou contente ao receber um abraço de Rony, ele nunca se sentira tão grato a ele dessa forma. Ele precisava mesmo conversar, se descontrair. Tudo isso estava deixando-o louco. E enquanto atravessavam as portas de carvalho para adentrar o Salão Principal, Harry sentiu que realmente precisaria do apoio do amigo.

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– O que a McGonagall queria com vocês?

Hermione parecia ter ensaiado essa pergunta desde o momento que deixou Harry e Rony na sala e seguiu sozinha ao encontro de Gina no segundo andar. Ela fitava os meninos impacientemente esperando por suas respostas.A mesa da Grifinória não estava tão cheia quanto às outras do Salão, mas ainda sim haviam alguns alunos sentados por ali rodeados de cadernos e livros.

Gina estava sentada ao lado de Hermione, fingindo não dar a mínima para aquela conversa. Harry olhou em volta e trocou um olhar com Rony, se lembrando das instruções de sigilo total. O que fariam agora? Parecia injustiça depois de tudo que passaram juntos esconder algo delas.

– Agora não. – sussurrou Harry.

Hermione, Harry supôs, entendera sua mensagem, pois puxou a varinha do bolso enquanto murmurava: Abafiato. Um campo transparente se desprendeu em torno deles, formando uma barreira intransponível ao som. Agora podiam falar com segurança.

Ele e Rony tiraram as cartas do bolso, entregando uma a Hermione e a outra a Gina. Eles esperaram enquanto as duas se debruçavam sobre o papel para ler a caligrafia alta e inclinada. Pela expressão que Hermione exibia em seu rosto ela parecia desconhecer a existência desses testes tanto quanto Harry e Rony.

– Como assim ‘primeiros testes’? Só existe um teste para Auror e acontece no final do ano. – ela analisava a carta de uma ponta a outra, na procura de algo suspeito.

– Eu sei, mas a McGonagall disse que eles eram novos ou algo assim. Só os candidatos e os jurados sabem deles. – Harry observou a expressão de Hermione, ela franzia a testa enquanto continuava a olhar para a carta. Ele sabia que a amiga estava considerando a opção de existir algo dessa magnitude que ela desconhecesse. – Deve ser coisa do Kingsley.

– Provavelmente. – respondeu Hermione ainda pensativa.

Gina olhava pra Harry, e por um momento ele se deixou perder na profundeza daqueles olhos castanhos percebendo então o quanto sentia sua falta.

– Vocês aceitaram? - ela perguntou indiferente.

Como era bom ouvir sua voz, ver aqueles cabelos vermelhos emoldurando seu rosto de boneca. Mas Harry percebeu que ela se dirigia aos dois, e não a ele, ela só estava curiosa, não se importava com ele. Não naquele tom de indignação que Harry tanto conhecia. Ela estava ignorando-o. E ele resolveu fazer o mesmo.

Alguns segundos de silêncio fizeram Rony perceber o que estava acontecendo ali. E ele tentando disfarçar respondeu no tom mais natural que pôde.

– Claro. É uma grande oportunidade, não podíamos simplesmente recusar.

Harry acordou do seu transe e desviou o olhar de Gina. Uma hora eles teriam de conversar, mas não agora. Talvez um tempo fosse mesmo a melhor opção. Hermione parecia ter percebido em parte a situação, por que logo se apressou a continuar a conversa fingindo que nada de anormal tinha ocorrido.

– Ainda acho estranho Rony. – a garota continuou enquanto analisava a carta. - Qual o motivo pra esses testes serem secretos?

Era justamente nisso que Harry pensava, e nesse ponto concordava com a amiga. Seu instinto gritava naquele momento pra ele correr a McGonagall e desistir. Mas a curiosidade o vencia.

– Não sei Hermione, mas parece que eu e o Rony vamos descobrir logo, logo.




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Notas finais do capítulo

E aí gente, gostaram? Harry fez certo em aceitar a proposta? Ele e Gina estão sendo muito infantis com essa briguinha? E esses testes, porque tanto sigilo hein???
Então é isso, vejo vocês no próximo cap. Beijinhos ^^ (Comentários, recomendações??



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