Inacreditável escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 13
Capítulo 13 - PDV Freddie - Só você em mim.


Notas iniciais do capítulo

Vocês sabem que eu não gosto de ficar na mesmice... Resolvi fazer outro PDV diferente!
Espero que gostem.



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–Sam? Tá dormindo?

Ela se desencostou do meu ombro com uma babinha. Apesar de ser meio nojentinho, eu relevei pois agora ela era só minha.

–Quê? Que foi? Cadê a Carly? Que horas são? Já acabou o filme?

–Ah, sempre com essa mania de fazer várias perguntas numa só, né?

Sorri de lado e ela sorriu de volta me dando um beijo.

–Ainda está nessa parte? Atividade Paranormal é muito chato!

Nós estávamos assistindo tv com as luzes apagadas.

–E cadê a Carly? Ela não estava aqui há uns minutos atrás?

–Estava. Há duas horas.

Sam deu uma risadinha sarcástica e voltou a deitar em meu ombro.

–Sam, já está tarde. Preciso ir.

Ela levantou a cabeça de novo com cara de "tá zoando" e se espreguiçou.

–Sério bebê? - colocou suas mãos em meu pescoço e me beijou de novo. Estava com gosto de bacon e pipoca. Era boom..

Coloquei minhas mãos em sua cintura e continuei seu beijo apaixonado. Sam estava mais animada do que nas outras vezes que a gente ficou de noite. Fazia um carinho na minha nuca que me dava arrepios até os pés. Tirei minha mão da cintura e coloquei em sua coxa. Movimento errado. Ela desgrudou de mim se levantando.

–Tá, já chega.

Me levantei me perguntando o que tinha acontecido.

–Que foi, Sam?

Ela pegou alguma coisa na geladeira e foi saindo do apartamento.

–Nada... só não quero "passar dos limites".

–Ei, acha que eu vou tentar alguma coisa com você sem seu consentimento? - perguntei a segurando pelo braço.

Ela parou e virou seu rosto para mim. Eu continuei a olhando e ela me deu um abraço.

–Valeu, bebê.

Dei um beijo em seu pescoço e perguntei se a gente poderia ir até a saída de incêndio onde havia acontecido nosso primeiro beijo. Ela aceitou ainda meio tristezinha e a gente se sentou na janela. Os barulhos de carros e caminhões por Seattle reinavam naquele lugar. Era tão legal... Eu sempre ficava lá depois de fazer meu dever.

–Você se amarra em ficar aqui, né?

–É... - eu respondi. - Eu acho bom. Dá pra refletir bastante.

A gente ainda estava em um clima meio tenso, eu não sabia o porquê. Um caminhão buzinou com tudo e ela tremeu grudando em meu braço. Eu deixei escapar uma risadinha e ela me deu um soco, nem fraco nem forte.

–Benson...

–Fala, coisinha linda.

–Você vai sempre me amar, né?

–Sem dúvida!

–Não importa o que aconteça, né?

Eu estranhei um pouco isso.

–Claro que sim!

–Você jura?

Virei para ela e levantei minha mão direita.

–Eu, Freddie Benson, prometo amar e respeitar Samantha Puckett enquanto hei de viver e enquanto hei de namorar esta super gata.

–Besta! - ela riu.

Eu a beijei de novo e quebrei aquele clima que estava antes. Ela colocava as mãos em volta do meu pescoço como sempre fazia e eu segurei em sua cintura de novo. Eu tirei meu rosto do dela e olhei no PeraPhone, eram duas horas da manhã.

–Ei, é melhor você ir dormir...

–Nossa, não aguenta nem virar a noite com a mamãe - ela disse fazendo um biquinho.

Eu não suportei e comecei a beijar seu pescoço. Ela gostava disso.

–Mas é verdade, eu tenho que ir. A gente vai ter a vida inteira pra namorar - ela falou passando a mão em meu queixo.

Sam foi se levantando e eu a puxei de volta para a janela.

–Fica mais...

–Minha mãe vai encrencar. Ela já me mandou umas quinhentas mensagens.

–Mas e daí? Você nunca escuta sua mãe... E essa é a nossa noite de lua de mel!

Ela riu e me deu um selinho. Quando estava saindo, eu a chamei. Ela se virou.

–Você me deixa louco.

Sam sorriu e colocou uma mecha solta atrás de sua orelha. Caramba, essa garota era demais! Acho que eu nem percebi que estava de boca aberta...

–Limpa a baba, nerd.

Sam voltou a andar, me deixando sozinho naquela saída de incêndio. Sim, eu precisava ir dormir, mas fiquei pensando na minha perfeição. Como um dia deixei de reparar nela?

Comecei a sorrir do nada e senti um arrepio na espinha. Por que diachos eu tinha pedido para ela ir embora?!?!

–Droga! - gritei.

Coloquei minha mão no queixo e meu cotovelo na perna. Acho que fiquei ali parado mais uma meia hora e lembei da última coisa ue Sam disse. Por quê será que ela pediu tanto para eu não a deixar, não importa o que acontecesse?

Meio estranho. Quer dizer, MUITO estranho.

Mas nem me importei. Fiquei pensando em Sam, Sam, Sam. Ela não saía da minha cabeça.

Peguei meu celular e liguei para ela.

Ligação on

–Fala, nerdzinho.

–Já chegou em casa?

–Não, tô na Carls. Vim pegar um lanche para eu comer no caminho.

–Ah, foi mal, esqueci. - dei uma risadinha - Então eu te vejo amanhã, né?

–Aham.

–Tá. Beijo.

–Té mais.

–ESPERA SAM NÃO DESLIGA!

–Que? Que foi? - ela falou assustada.

–Nada, só queria ouvir sua voz de novo.

–Aaai, que lindo você! Me assustar é bom, mas não toda hora! Tchau!

Ligação off

Comecei a rir sozinho e voltei para casa. Quando me deitei na cama, já de banho tomado, olhei nossa foto pela vigésima vez. Nós éramos tão bonitos juntos...


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Notas finais do capítulo

Super besta esse capítulo, né? Eu sei, mas ele é fundamental para minha história. Quem é esperto já sabe o porquê. KK
Até o próximo capítulo!
ps: respondam o capítulo passado, please!



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