O Enigma do Faraó Parte I escrita por Lieh
Notas iniciais do capítulo
Amei esse capítulo, foi bem divertido!
Miguel pedalava sua bicicleta, arrasado: não conseguira nada com os pais dos estudantes assassinados, só tinha a esperança de Calu ou Chumbinho conseguirem alguma coisa.
O sol já estava se pondo quando de longe, o rapaz viu um fusquinha bem familiar. O carro parou ao lado de Miguel. Era o seu querido detetive Andrade, que estava suado como nunca e parecia preocupado, mas cumprimentou:
- Olá, Miguel!
- Oi, Andrade... O que aconteceu, parece nervoso...
- Tenho motivos de sobra para estar assim – o detetive desceu do carro- com esse caso dos garotos carbonizados, sem contar o roubo no museu...
- Um roubo no museu?!
- È sim, meu filho. Roubaram uma peça egípcia muita rara no Museu de Etnologia Egípcia de São Paulo, sem contar que era uma peça original e única.
- Puxa, mas quem um roubaria uma peça antiga?
- Ah, você sabe, vale uma fortuna. Veja aqui.
Andrade mostrou a foto da relíquia roubada: era uma pequena peça de madeira polida a ouro, mas o que fez Miguel gelar foi o que tinha no centro, também de ouro: um olho!
- Andrade, você não percebe que o mesmo olho que aparece na testa dos garotos assassinados, é igualzinho ao da relíquia?
- È mesmo, eu não percebi...
O garoto ficou intrigado, quando voltou para casa: nove estudantes haviam aparecido mortos carbonizados com a marca de uma estrela de cinco pontas e um olho no centro, e no museu é roubada uma relíquia que tinha o mesmo olho só que de ouro. Será que os crimes tinham uma ligação?
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