+ de Death Note:

Blog Tudo Sobre Death Note (esse blog é muito bom =D tem informações dos personagens, downloads, vídeos, cosplays e muito mais!)

Capítulo #7: A volta do Shinigami

Amanheceu e Julia passou a noite e a madrugada escrevendo nomes no Death Note. Quanto? Ela perdeu a conta.

Além de alguns procurados pela Interpol, ela escreveu nomes de criminosos procurados pelo FBI e pela CIA, algumas pessoa que tenham cometido algum crime recentemente, outros que nunca foram presos “por falta de provas”... Ela escreveu tantos nomes que dormiu sobre o caderno.

O sol bateu em seus olhos e ela acordou. Julia bocejou, e tirou os seus cabelos negros do rosto. Ela fechou o Death Note e o colocou na ultima gaveta de sua escrivaninha em baixo de uma pilha de papeis que tinha lá. Ninguém xeretava ali dentro mesmo, então não faria muita diferença no momento. Depois ela arrumaria um lugar melhor para esconder o caderno. Se alguém o encontrasse ela provavelmente teria problemas.

Ela trocou a sua roupa e desceu. Samuel estava na sala vendo desenho e Márcia estava na cozinha.

Marcia: Bom dia Julia.

Julia: Bom dia. Oi Samuel.

Samuel (sem tirar os olhos da TV): Oi Ju.

Julia foi à geladeira e dessa vez decidiu comer um abacaxi (Nat: Abacaxi??), que já estava cortado. Pegou a vasilha com a fruta, pegou um prato e colocou umas duas rodelas e começou a come-lo. Esse seria mais um dia longo

–_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-

Casa de Vinícius (11horas da manhã)

Vinícius acabou de acordar e estava com uma tremenda dor de cabeça e pra piorar o seu dia acordou com os berros da mãe. Estava brigando com o vizinho de novo. Ele foi para sala ver.

Joana (mãe de Vinícius): Cala a boca seu merda! Mal começa o dia e você já vem falando bosta!!

Charles (o vizinho): Quem fala bosta é você sua vadia! Deixe a porra dos meus cachorros em paz que eles não incomodam ninguém!

Vinicius em off: “Aff. De novo...”

Vinicius foi para a cozinha. Ele mal aguentava a claridade do sol. Mal suportava os gritos que se ouvia vindo da porta da sala... Sua cabeça só faltava explodir.

Ele tentou ignorar aquela gritaria, entrou na cozinha e pegou uma aspirina.

Vinicius (passando a mão em uma das têmporas): “Arg... Que dor de cabeça...”

Enquanto ia tomar o remédio, ele ligou a TV pequenininha da cozinha:

TV: [...] porém, não se sabe ao certo se ambos tinham problemas cardíacos ou não. Apenas sabe-se que Alexandre Nardoni morreu repentinamente ás 2:45 dessa madrugada e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, cúmplice do crime de assassinato da menina Isabella Nardoni, morreu exatamente uma hora depois, ambos de ataque cardíaco [...]

Joana (entrando na cozinha, irritada, obviamente): Ei! O que você tá tomando?

Vinicus: (“Fale baixo mãe...”) Nada... Só remédio pra dor de cabeça.

Ele tomou o resto do remédio num gole e saiu da cozinha.

Joana olhou o filho ir embora, pegou uma caixa de cigarros escondida em uma gaveta e acendeu um. Enquanto fumava ela deu uma olhada na TV para saber o que Vinicius estava vendo.

TV: [...] E outras mortes inexplicáveis ocorreram em outros lugares do mundo: Estados Unidos, Alemanha, França, Argentina, Itália, Japão, África do Sul, Canadá[...]

–_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-

Casa de Julia, quarto

Julia estava mexendo no computador e escutando música. Por acaso, ela acabou abrindo uma pagina de notícias. Já estava circulando as notícias sobre as mortes duns criminosos que ela escreveu no Death Note. Ela deu um pequeno sorriso.

Ju em off: “Hu hu hu... Já está acontecendo. E pelo oque eu arquitetei no Death Note, posso ficar até uma semana sem escrever um nome que criminosos continuarão morrendo, já que eu estabeleci o dia e a hora da morte de cada um deles. He he he. Mas não tem problema eu escrever um pouco mais (*abre a gaveta, retira os papéis e pega o caderno) Quanto mais esse tipo de gente morrer, melhor.”

Ela abriu o DN, pegou sua caneta e começou a procurar nomes de criminosos pela internet. Novamente ela estava escrevendo os nomes e dando a hora exata de morte para cada um deles, sempre respeitando seu intervalo máximo de 60 minutos. Esse método era um plano perfeito. Se alguém suspeitasse ou estranhasse do fato de criminosos estarem morrendo de ataque cardíaco, não haveria como descobrir quem ou o que as causava, pois não há uma única pista. Apenas um rastro de pessoas mortas que mereciam morrer.

Julia escrevia com um sorriso no rosto e seus olhos brilhavam. O seu método para mudar o mundo estava dando certo. Ela estava dando fim ás pessoas que mereciam.

Shadow: hu hu hu... Vejo que você gostou do Death Note.

Ela gelou. Quem? Quem descobriu sobre o caderno? E tão rápido assim?? Julia se virou e viu um monstro assustador.

Ela deu um grito e caiu da cadeira.

Shadow: Ha ha ha. Que reação exagerada.

Julia: O-oque é você?

Shadow: Eu? Sou um shinigami. E o dono original desse caderno.

Shadow apontou para o Death Note, que ainda estava na escrivaninha da Julia.

Julia: O que você vai fazer comigo?

Shadow: Nada. Você leu as regras que escrevi no caderno, não é? O caderno agora é seu.

Julia: É meu?

Julia se levantou e nessa hora lembrou-se de algumas regras no Death Note que falavam de shinigamis.

Julia: Sim... Um shinigami. Hu hu. Um... "deus da morte" segundo a cultura japonesa. Estou certa?

Shadow: Sim.

Julia fechou e trancou a porta do seu quarto.

Julia: Qual é o seu nome, shinigami?

Shadow: Já tive outros nomes, mas o meu atual é Shadow.

Julia: Shinigamis mudam de nome?

Julia sentou em sua cadeira e Shadow ficou sobre a cama.

Shadow: Não necessariamente, mas eu tive outros nomes porque eu nem sempre fui um shinigami.

Julia: Como assim?

Shadow: Já ouviu falar sobre Kira?

Julia: Kira?

Shadow: Pesquise (*aponta para o computador) se desejar.

Julia entra no Google e pesquisa a palavra “KIRA”.

Blogs, notícias, tudo relacionado ao Kira apareceu na tela do seu computador. Ele era visto como um deus, como a própria justiça. Houve boatos mais do que confirmados de que ele estava no Japão e que ocorreu um confronto entre ele e um detetive conhecido apenas como L.

Julia: Você... era o Kira?

Shadow: Sim.

Julia: Por que você parou? Sendo um shinigami você poderia...

Shadow: Como eu disse, nem sempre fui um shinigami. Eu era um humano japonês chamado Light Yagami que, assim como você, ganhou um caderno da morte, um Death Note, porém morri, fui derrotado, mas não pelo L e sim pelo seu sucessor, Near. No momento que morri abri os meus olhos como um shinigami, como se tudo que passei na Terra não passasse de um sonho, Tentei por cinco anos achar a pessoa certa para ser um novo Kira e essa pessoa que escolhi foi você.

Julia: Eu?

Shadow: Assim como eu era, você detesta a injustiça do mundo, quer que todas as pessoas ruins desapareção e que exista apenas paz e pessoas boas. E a maior prova de que escolhi a pessoa certa está na maneira que você usa o Death Note. Você o usa para fazer justiça e não por motivos egoístas, em uma madrugada você escreveu nomes suficientes para uma semana e, além do mais, você é mais esperta do que aparenta ser. Você dês do começo traçou uma maneira de matar sem que fosse possível você ser descoberta. Determinou um tempo para a morte dos criminosos de maneira que isso fosse constante, até mesmo quando você não escreve, criminosos morrem, e, além disso, você os executa de maneira aleatória no mundo todo, sem se concentrar apenas em seu país. Admito que nem eu fui tão cuidadoso assim dês do começo.

Julia: Hahaha. Então parece que a sucessora superou o antecessor?

Shadow: Hunf, não abuse assim. Vai ter que se esforçar muito pra me superar.

Julia: Ha ha ha. Ok senhor “Raito” Yagami. (*pega a sua caneta) Isso vai ser divertido.

–_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-

Nova York, EUA

Um Homem de cabelos brancos montava um cubo mágico. Assim que ele o deixou da maneira que desejava ele o posicionou numa pilha cheia de cubos. Assumiam o formato de um prédio e os vários outros ao seu redor também. Era uma pequena maquete de parte do centro de New York. Os anos podem ter se passado, mas os seu interesse em montar quebra-cabeças nunca mudou.

Anthony Rester entrou naquele quarto.

Anthony: Near...

Near: Arff. Já disse para você não me incomodar, Anthony.

Anthony: Lamento, mas isso é necessário, além do mais, o senhor é o L, considerado o maior detetive do mundo, o senhor deve...

Near: Posso usar o codinome de L para esconder a morte dele, mas eu não sou tão bom quanto ele. Então não diga que sou o maior detetive do mundo, porque eu não sou.

Anthony: Sim... Mas de qualquer modo, você deve se compromissar. (*estende para Near uns papéis que carregava embaixo do braço) E... é bom que o senhor analise isto.

Near pega os papeis e dá uma olhada rápida, sem ler.

Near: Depois eu leio isto.

Antony: Mas senhor...

Near: Em primeiro lugar pare de me chapar de “senhor” que assim eu me sinto um velho e em segundo lugar poderia se retira? Por favor.

Antony: Arf... Sim Near.

Anthony sai do cômodo e novamente Near se encontra sozinho com seu quebra-cabeça.

Enquanto mexia em mais um cubo, ele observou aquele papeis, do seu lado. Near decidiu deixar o cubo de lado e ler oque Anthony o trouxe. Conforme ele lia segurando o papel com uma mão, com a outra ele enrolava o dedo no seu cabelo, até que ele parou.

Near: Não é possível...

Shadow no mundo humano!

Julia se alia ao shinigami!

E Near com uma importante missão!

O que virá a acontecer?

Será que Julia será capás de ser um Kira melhor do que Raito?

Não percam o próximo capítulo de

“DEATH NOTE: O Retorno de Kira”