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Capítulo 12#: Delator

(*tou impaciente de mais pra escrever o nome inteiro dos personagens -_- Desse capítulo em diante vai ser abreviado, que nem eu faço com o Leonardo >> Leo)

Local abaixo de uma avenida, dia

Cristian estava encostado numa parede usando um casaco cinza com capuz e um jeans velho. Veio a ele Pedro Bernardes, aquele idiota estava atrasado.

Cris: Eaí? Descobriu alguma coisa?

Pedro: Não, nada.

Cris: Puta que pariu caralho!!

Pedro: Te-tem certeza que foi uma denuncia?

Cris: Claro, merda! Esqueceu que o meu pai tem ligações com uns caras da polícia?! Alguém anonimamente ligou e informou que eu ia sair com aquela droga naquele dia! quero saber quem foi o filho da puta!!

Pedro: Todo mundo jura que não disse nada! E não tem nem como fazerem isso. Todos que sabia do lance dependem das drogas que você consegue! Ter você preso não seria vantagem pra ninguém!

Cris: Quando eu descobri quem é o delator vou acabar com ele... E você? Trouxe a grana?

Pedro (tirando o dinheiro do bolso): Tá aqui.

Cris (pega o dinheiro e entrega a Pedro um pacote com pedras de crack): Toma.

Pedro: Valeu.

Cris: Vou nessa. Fiquei tempo de mais por aqui...

Cristian se virou e foi embora. O tráfico que ele fazia era vendendo parte da droga encomendada pelo pai para caras com Pedro, que revendia nas “Cracolândias” da cidade, outra parte para viciados (alguns de sua escola) e o resto ele ao menos uma vez por mês atravessava a fronteira para vender no Paraguai. A vantagem de ser “de menor” estava em justamente em não ser preso como outros criminosos e é esse o motivo de seu pai usa-lo para traficar as drogas. Mas o frustrante era que ele faria 18 anos em breve. Ele tinha que descobrir quem é o delator logo, pois o que garante de que ele não será denunciado de novo? Quem? Quem poderia ser louco em ter feito isso?

Nova York, aeroporto

Fernander com uma mala na mão saia da sala de desembarque e mexia em seus bolsos para tentar achar o papel que tinha o endereço do hotel em que seria a reunião.

Fe (em off): Puxa... agora aonde devo ir?

Antony: Fernander d’Arc.

Fe: Ah! Senhor... (*reconhece a voz do homem e repara que ele também está segurando algumas malas “Ele estava no mesmo voo que eu?!”)

Antony: Pode me chamar de Antony. Venha comigo. É bom que cheguemos antes dos outros.

Fe: C-certo.

Eles se dirigiram à saída do aeroporto. No estacionamento estava lá um carro preto, do qual pertencia a Antony. As malas foram colocadas no veículo e Antony entrou no carro e Fernander logo em segida, no banco atrás dele. O veículo foi ligado e prosseguiu-se para o endereço combinado.

Antony: Bom ver que você esteve disposto ao ponto de vir até aqui.

Fe: É...

Antony: Você não é obrigado a continuar com isso. Se quiser posso providenciar para que você volte sem nenhum problema.

Fe: Não, estou bem. Estou aqui por conta própria.

Antony: Não sente receio do que pode vir a acontecer?

Fe: Estaria mentindo se dissesse que não, hehe.

Antony: He. Estou dizendo isso porque virão várias coisas que poderão fazer você querer desistir, não querer se envolver, fingir que tudo aquilo não existe...

Fe: Como assim?

Antony: Nada. Em breve você saberá.

Fe: Certo...

Fernander se virou para a janela, era provável que Antony não responderia nem uma de suas perguntas. Porque será que ele não podia dizer nada a ele? Que coisas seriam essa sobre o caso? O que será que está por trás de L e de Kira?

Casa de Cho Urashima

Cho estava mexendo no Facebook até que Sayko começa a falar com ela no chat.

Say:

Yooo Cho-sama!!

Cho:

Yo

Sama?? Assim em fico me achando, LOL

Say:

LOLOL

Ei!

Tenho uma noticia ruim pra te dar =(

Cho:

O que foi?

Say:

Meu avô teve um AVC

Tou preocupado =(

Acho que vou ter que voltar pro Japão

Pra dar apoio, sabe?

Cho:

Ele está bem?

Say:

Tá em coma no hospital

Minha mãe tava chorando quando me ligou

(*e eu tou quase agora ='( )

Cho:

Calma Sayko-kun

Não fique assim ó.ò

Say:

Cho, Tou preocupado!

Eu gosto muito do meu avô ='(

Cho:

Quer que eu te ajude em alguma coisa?

Say:

Não

Não perciza

Só quero que faça uma coisa.

Cho:

O que?

Say:

Quando eu voltar quero que seja assumido nosso namoro

Depois do meu avô, você é a pessoa mais importante da minha vida.

Se algo acontecer a ele não aguentarei sufocar o que sinto por você. Não assumir que estou com uma pessoa maravilhosa como você é o mesmo de estar só e a solidão é deprimente.

Isso será a maior prova de que você me ama. Você sabe o quanto te amo e que eu faria qualquer loucura por você. Largar tudo para ir ao outro lado do mundo pra estar mais perto de você vamos admitir que é uma loucura, rsrs. Mesmo assim em sou capaz de fazer muito mais do que isso, e você sabe disso.

Não queria ter que ir embora, mas eu preciso ir.

Mesmo assim você me promete?

Promete que vai me esperar?

E que vai parar de enrolar para dizer pra todo mundo que estamos juntos?

Cho:

Sim Sim ♥ Te prometo Sayko!! ^^

Say:

=)

Sayo, vou ter que arrumar as minhas coisas. Até o/

Cho:

Até mais Sayko-kun =3

Casa da Julia

Julia usando os seus fones, ouvindo "Black in Black" do AC/DC, estava escrevendo uns nomes no Death Note.

Ju: Já chega... Estou praticamente colada nos 23 dias. Se eu continuar assim vou acabar deixando uma morte por minuto, haha.

Shadow: E se continuar assim você irá espirar as suas fontes.

Ju: Hum, não exagere. As listas de procurados do FBI, da Interpol e da CIA tem muitos nomes, e eu coloco as mortes muito aleatórias.

Shadow: Não fique tão confiante assim, um pequeno deslise pode revelar a sua localização, ou pior, sua identidade.

Ju: Está se referindo ao Near? Hahahahaha.

Shadow: Não o subestime. Isso pode derrubar você. (Ju: Falou a voz da experiência, kkkkkk Nat: Cuidado Ju! Ele tem um Death Note!)

Ju: Eu não sou idiota Shadow. Tudo que fiz até agora torna impossível eu ser localizada. O Near nunca irá me achar. Nem ele, nem ninguém.

Hotel, Nova York

Fenander acompanhava Antony, em poucos segundos ele estaria cara a cara com o L. Seu coração batia forte e ele ficava nervoso. Pra que isso? Não posso desistir agora! Será que esse nervosismo é receio quanto as coisas ruins que falam sobre o L? Será que é medo de morrer estando dentro do caso? Morrer... Seria uma armadilha? Não... impossível. Arg! Preciso parar se ser paranoico!

Eles chegaram ao quarto 1215. Antony bateu três vezes na porta. Depois de uns segundos ouviu-se uma voz.

Near: Entra.

Antony pegou a chave e abriu a porta.

Near estava no chão, mexendo em uns bonecos e, como sempre, enrolando uma mecha de seu cabelo. Ele olhou para os visitantes e mais o novo o encarava chocado. Fernander não podia acreditar: o "L" era mais novo do que ele? Como pode ser possível?

Fe: Você... é o L?

Near: Sim e não.

Fe: ??

Antony: Com licença senhores.

Antony os deixa a sós.

Near: Sente. Tem muita coisa que você precisa saber.

Fenander se sentou numa poltrona que tinha perto de Near e este continuou no chão. Near contou todos os detalhes, sobre o Lawliet, o Light Yagami, o Death Note, shinigamis, sobre tudo. Foi-se quase uma hora. Fernader ouvia cada palavra e chocado. Era difícil de acreditar.

(*Na boa... eu ia escrever um mega-resumo dos 37 capítulos do anime, mas não tem como não, kkkkk ia ter que assistir tudo de novo aí sim ESSE seria o maior capítulo já feito =P)

Near: E então? O que acha?

Fe: Eu... Não sei o que dizer...

Near: Antony te disse que você tem a chance de desistir. Quer continuar, sabendo toda a verdade?

Cris descobrirá quem é o delator?

Fernader continuará no caso?

Não percam os próximos capítulos de

DEATH NOTE: O Retorno de Kira!!