Death Note: O Retorno De Kira escrita por Beyond B Nat


Capítulo 11
Interpol


Notas iniciais do capítulo

NOTA: Yo minna!! DEATH NOTE: O Retorno de Kira já tem mais de 10 capítulos e pra comemorar podem ir pegar uma pipoquinha ou qualquer outra coisa pra beliscar, por que esse capítulo é E-NOR-ME!! Tal vez o maior feitos até agora e com algumas falas citadas na sinopse (meio adaptadas) =D
>> nota: essas falas eu deletei, pois tinha algumas que não aparecem nessa temporada, mas vou refaze-las um dia desses.
E MAIS!! Um breve momento do aparecimento de ??? (finalmente arrumei um jeito de encaixa-lo na história, kkk) Na próxima vez que ele aparecer eu revelo o seu nome, ok?
Sem mais enrolação, agora pra vocês o 11º capítulo em 3... 2... 1...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/249851/chapter/11

+ de Death Note:

Wallpaper2: http://2.bp.blogspot.com/_V6JSlvc0b5s/TIZiIgTv6UI/AAAAAAAAAT0/RxNo0QSbI7A/s1600/%5BAnimePaper%5Dwallpapers_Death-Note_Kitty-sama(1.33)_1280x960_94611.jpg


Capítulo #11: Interpol



“Julia (em off): Você não morrerá agora, mas aproveite, aproveite a sua vida enquanto pode Cristian de Albuquerque. “


Sede da Interpol, semanas depois

Investigadores do mundo todo discutiam naquela sala de reuniões. Estava um enorme alvoroço. Todos estavam indignados com os ocorridos das ultimas semanas, o que, aliás, era o motivo de estarem naquela reunião.

O diretor geral tenta conter aquela barulheira.

Diretor: Silêncio!! Silêncio!! Por favor, senhores!!

(* O travessão indica a fala de algum investigador presente naquela sala, não tem como eu ir dando nomes, kkkkk)

– Isso é um absurdo! Acreditávamos que esse caso estava encerrado, que L tinha derrotado o Kira e olhem só que inconveniente: Ele voltou!

–Este não é o mesmo Kira! Seus métodos de matar são diferentes!

–Quem não garante que ele só os mudou para evitar ser localizado?

Diretor: Silêncio senhores! Não importa se o atual é o mesmo Kira ou não! O importante é que devemos localiza-lo e detê-lo!

– E como faremos isso? Chamaremos o L para que ele falhe de novo?

– E por acaso existe detetive melhor?

– Você está defendendo o L?

– Não estou defendendo! Apenas admito que não temos outra escolha!

– Ah! Mas isso é um absurdo!

Começou uma enorme discursão. Nem o diretor geral conseguia controlar aquela bagunça. (Nat: Coitado... kkk)

Porém um homem se levantou. Era Antony. Ele estava usando um chapéu e roupas que não o permitiam ser identificado. Ele bateu uma pasta na mesa á sua frente e o som ecoou pela sala e todos se silenciaram (que diferença de atitude civilizada da Interpol comparado com no anime, kkkkk: https://www.youtube.com/watch?v=h-scyWmfLlk&feature=fvwrel)

Antony: Lamento interrompê-los senhores.

– (em off ) “De onde esse homem surgiu?!”

Antony: Mas L gostaria de trocar umas palavras com vocês. (*mostra a pasta ao diretos) Eu posso?

Ouve-se alguns sussurros.

Diretor: Pode. Vamos ouvir o que ele tem a dizer.

Antony dirigiu-se para frente dos investigadores e da pasta tirou um notebook o qual abriu sobre uma mesa e este se ligou. Mostrou-se na tela um fundo branco e no centro um “L” de cor preta estilo da fonte “Old London”. Uma voz disfarçada digitalmente saiu através do computador.

L (Near): Olá membros da Interpol. Aqui quem fala é o L. Sei que alguns de vocês estão com certas dúvidas quanto as minhas capacidades por conta desse inesperado retorno do serial killer, Kira. Mas devo afirmas a vocês que esse não é o mesmo de anos atrás. Ele apenas possui a mesma habilidade de matar do anterior

– E qual seria essa “habilidade”? Quando você “supostamente” o derrotou não nos deu uma única informação sobre o caso. Como ele matava, qual era o seu nome verdadeiro... Nada! Apenas disse que ele foi derrotado e que não ocorreria mais mortes e, por incrível que pareça, é exatamente o que esta acontecendo agora, cinco anos depois.

Near ouvia cada palavra através do computados e podia ver todos os presentes através da webcan que estava no notebook de Antony. Sentado daquele seu jeito peculiar e enrolando em seu dedo uma mecha de seu cabelo branco, pensou por uns segundos o que L diria. Estando no lugar dele ele tinha que às vezes agir como ele, para chegar ao máximo próximo ao seu nível e não deixar que ninguém suspeitasse de sua morte.

L: Em primeiro lugar, a informação de como Kira matava é algo difícil de acreditar, difícil de compreender. Além disso, se essa informação vazasse, as consequências seriam algo maior do que apenas mais mortes de criminosos. Em segundo lugar, o nome verdadeiro do Kira está em completo sigilo para evitar constranger e prejudicar os amigos e parentes dele, pois eles não têm ligação alguma com os assassinatos. E em terceiro... afirmei que ele foi derrotado, afirmei que não ocorreriam mais mortes, porque Kira está morto.

– Então como ele pode estar agindo se está morto?

Near (em off): “ Um outro caderno...”

L: Assim como anos atrás apareceu um “segundo Kira”, cujo nome pelos mesmos motivos do primeiro não irei mencionar, apareceu hoje um novo Kira, com os mesmos poderes do primeiro. Nós precisamos localiza-lo rapidamente e detê-lo.

Diretor: Aí está o problema, L. Você diz “nós”, mas não nos cede nem uma informação completa sobre o caso. Não estou falando isso por mim e sim por todos aqui presentes. A sua fama como “o melhor detetive do mundo”, as suas capacidades, são um pouco questionáveis.

L: O que está insinuando?

Diretor: Antes de eu dizer algo, talvez seja melhor saber a opinião de todos. Quantos aqui são a favor de que L contribua conosco para localizar o Kira?

Pouquíssimos levantaram a mão. Alguns fizeram apenas um jeito discreto levantando um pouco uma caneta.

Diretor: Quantos são contra?

Quase todos levantaram a mão e Near ficou decepcionado.

Diretor: Arf... Lamento, mas como pode ver, muitos aqui não o querem contribuindo conosco. Se deseja caça-lo por conta própria, tudo bem, mas a Interpol não irá apoia-lo.

L: (“Arf! Sabia.”) Entendo... de qualquer modo, agradeço o tempo de vocês. Deligando.

O computador se desliga.

Antony pegou o notebook e o colocou dentro da maleta.

Antony: Como não tem mais nada que eu possa fazer aqui, com licença senhores.

Diretor: Esperamos que compreendam. Faremos essa investigação do nosso jeito.

Antony: É claro.

Antony se recolhe e sai daquela sala.

Os homens continuaram a reunião debatendo como poderiam ligar os últimos acontecimentos para poder encontrar Kira.

Ao fundo estava Fernander W. d’Arc. Apesar dos últimos ocorridos, ele parecia ser o único ali que ainda acreditava no potencial de L. Aproveitando a distração dos colegas, ele saiu da sala.


Antony, enquanto anda pelo corredor, pegou seu celular e ligou para Near. O celular de Near tocou. Ele o olhou por uns segundos depois o atendeu.



Near: Pode falar.


Antony: Lamento que não tenhamos conseguido nada.

Near: Não tem que se desculpar. Dês de que você me entregou aqueles relatórios, sabia que algo como isso aconteceria.

Antony: Quer tentar entrar como “N”?

Near: Não. Se já não confiam em L, que é um detetive anônimo bem conhecido, imagine outro anônimo que nunca ouviram falar. Não. Deixe como está.

Antony: Bom, de qualquer modo, cedo ou tarde eles irão procurar por L. Eles não sabem de coisa alguma sobre o Kira e há coisas em que talvez levem anos para eles descobrirem sozinhos.

Fernander (correndo atrás de Antony): Ei! Espere!

Antony para de andar e se vira.

Fernander (tomando fôlego): Eu... me chamo Fernander Weinberg... da Alemanha... eu quero apoiar o L nessa investigação.

Near: Antony? O que está acontecendo aí?

Antony (sussurra): parece que ainda existe alguém que acredite no potencial de L.

Near: (Pelo menos isso.) Me deixe falar com ele.

Antony (entregando o telefone ao Fernander): Tome, é o L.

Fernander: Alô?

L: Qual é o seu nome?

Fernander: (até assim a voz dele é camuflada...) Fernander W. d’Arc, senhor.

L: O que você quer?

Fernander: Quero apoia-lo na investigação, senhor. Se eu por acaso puder ser útil de algum jeito...

Durante essa conversa, Near pesquisava em seu computador os arquivos da Interpol:

__________

Fernander Weinberg d’Arc

Idade: 25 anos

País: Alemanha

Nacionalidade da família: alemã / francesa

Casado: não

Trabalho: investigador policial

Tempo na Interpol: dois meses

Superior: Haroldo Schroiff

__________

L (Near): Você não é muito jovem pra esse tipo de coisa? (Nat: Em?? Olha só quem fala!)

Fernander: ??

L: Na sua ficha (Fernander: Minha ficha?! Ele tá vendo a minha ficha?!) diz que você tem apenas 25 anos e está na Interpol a apenas dois meses.

Fernander: Posso não ter muita experiência, mas eu posso ajudar em alguma coisa! Por favor, me aceite em ajuda-lo! A Interpol... não vai conseguir deter o Kira sozinha e aqui... eu sou um inútil.

Near pensou por alguns instantes. Talvez Fernander possa servir de alguma coisa...

L: Passe ao homem que lhe entregou o celular.

Fernander entrega o telefone a Antony.

Antony: Sim?

Near: Consiga contato com os antigos envolvidos no “caso Kira”. Quero fazer uma reunião, então providencie passagens a todos para New York. E quanto ao d’Arc... providencia pra ele também e deixe claro que se ele tem a chance de desistir.

Antony: Sim, farei isso.

Antony desliga o telefone.

Antony: L fará uma reunião em Nova York. Será pra você uma boa oportunidade de conhece-lo e saber melhor sobre o caso.

Fernander: Eu estou dentro?!

Antony: Isso dependerá de você. Tem a chance de desistir quando quiser

Fernander: Eu não vou desistir.

Antony: Sua passagem será providenciada, quanto a isso não precisa se preocupar. Ela será mandada pra você em menos de 48 horas.

Fernander: Certo!

Antony se despediu e continuou o seu caminho.

Fernander (em off): L... Ele tendo enfrentado o Kira antes é a pessoa certa para lutar contra o R-Kira. A eficiência dele em outros casos... casos que pareciam sem solução! O que eu sei do potencial de L são apenas boatos, mas dessa vez poderei ver com os meus próprios olhos do que ele é capaz.

Haroldo (superior de Fernander): D’Arc!! O que está fazendo aí?! (Nat: Fuuuuu!!)

Fernander: Eu...

Haroldo: Volte agora! Os assuntos da Interpol são sérios e é necessário o compromisso de todos os membros para esse caso!

Fernander (nervoso, já que nunca negou a uma ordem do seu superior. Era sempre “Sim.”, “Sim, senhor!” nunca um “Não”): Eu... não vou entrar no caso pela Interpol.

Haroldo: Como é?

Fernander (se esforça pra falar até que diz): Eu vou entrar no caso no lado do L!

Haroldo: Hunf! Você, apesar da sua idade (Nat: E o Near?? E o Near?? IDADE NÃO É DOCUMENTO!! ù.ú) e IMATURIDADE, é um membro da Interpol e já foi deixado claro que não apoiaremos L nessa investigação.

Fernander abaixou a cabeça para não olhar nos olhos do chefe (Nat: Isso! Evite contato visual! o_o)

Fernander: Eu... não estou do lado dele como um membro da Interpol. Estou... pela minha conta.

Haroldo: Tem consciência do que está dizendo?!

Fernander fica em silêncio.

Haroldo: Está querendo trabalhar para um arrogante, covarde, que se esconde atrás de nomes falsos e homens que trabalham pra ele enquanto estes fazem o seu trabalho sujo, não sede informações sobre os casos que se envolve, que levou ANOS para resolver um caso que além de mal resolvido custou a vida de vários agentes do FBI e policiais japoneses, que...

Fernander: Não!!

Haroldo se calou e Fernander respirando forte e com os pulsos cerrados estava fervendo de raiva das palavras de seu superior (Nat: Eu também ficaria ò.ó Como OUSA falar assim do L?!) Ele só não disse mais nada pois tudo ficou entalado em sua garganta. Quando se acamou um pouco ele se pôs a falar.

Fernander: M-me desculpe, senhor. Mas L não é assim. Ele resolveu casos além do “caso Kira”. Ele não pode ser...

Haroldo: Acha que é só por causa do “caso Kira”?

Fernander: Não senhor.

Houve um momento de silêncio. O clima estava meio tenso. Enfrentar o chefe. O que levou Fernander a fazer uma coisa dessas? Esse era o tipo de coisa que se consegue ser feita apenas uma vez na vida.

Haroldo (suspira e diz): Tá, pode ir. Não irei impedi-lo.

Fernander: O-obrigado senhor!

Haroldo: Quando você se arrepender dessa idiotice me avise.

Haroldo se virou e voltou para a sala de reuniões.

Fernander (em off): Desculpe senhor, mas até eu posso perceber que a Interpol sozinha não poderá lidar com o Kira. Não sabemos nada sobre ele, mas L sabe. Ele irá para-lo. Ele irá detê-lo.



Local desconhecido



“???” deu uma segunda olhada naquele jornal.

??? (em off): Onde está? Eu vi quase agora!

Depois de várias folheadas ele achou o que procurava. Rapidamente foi à sua mesa, que estava cheia de coisas, algumas que estavam lá faz meses, e a revirou toda. Não achou a tesoura, então o jeito foi apelar para o estilete. Pegou e cortou da página do jornal mais uma matéria sobre um criminoso morto por parada cardíaca, era muito provável ser mais uma obra de Kira, ou R-Kira, como está sendo chamado.

Com uma tarraxa ele pregou a folha numa parede que estava cheia de outros pedaços de jornal, todos relacionados a Kira; o mapa-múndi com alguns pontos marcados e papeis com anotações, sendo alguns ligados com linhas vermelhas.

Ele se afastou um pouco para analisar melhor aquela parede, que para os leigos seria nada além de algo confuso e sem lógica.

???: (*suspiro) Cadê você Kira...


Near agirá sem a ajuda da Interpol!



Fernander o ajudará ou desistirá quando descobrir a verdade?


A Interpol conseguirá descobrir algo sobre Kira?

Quem é esse personagem misterioso?

Não percam os próximos capítulos de DEATH NOTE: O retorno de Kira!!

PARTICIPARAM DESTE CAPÍTULO:

NEAR: SUCESSOR DE L

ANTONY: “GUARDIÃO” DE NEAR, ASSIM COMO WATARY ERA PARA LAWLIET

FERNANDER: NOVATO NA SPK E ADMIRADOR DE L

???: PERSONAGEM MISTERIOS! INFORMAÇÕES EM BREVE (nat-chan troll :P kkk)

HAROLDO: (arg! nome feio XP) SUPERIOR DE FRENANDER E MEMBRO DA INTERPOL

EU: TODA HORA COMENTANDO NO MEIO DA FIC =) KKK



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Saudades da minha madrugada... que era o meu momento de criatividade... e que eu escrevia a fic mais rápido... é, mas a gente supera né?
Bom, deixem reviews e até a próxima, minna o//