Certo.

Eu já havia aceitado o fato de que eu estou completamente ferrada. A caminhada longa e cansativa até a minha casa durante a madrugada me fez pensar. E muito. E principalmente dizer adeus às coisas realmente boas na minha vida, o que obviamente sendo quem sou, essas coisas boas são bem poucas. Porque lá se vai minha forma secreta de ganhar dinheiro fácil. Cara meu pai vai ter um treco quando eu contar.

Bem tudo começou quando mais uma vez no meio da noite eu pulo da sacado do meu quarto, encontro com meus amigos me esperando a 1 quadra da minha casa, e vamos para a Cova. Até aí beleza. Apostei uma grana alta em min mesma que ia vencer a luta. Minha desgraça começou quando eu vi com quem iria lutar.

Não que eu não me garantisse, mas a garota dava duas de min, ela era enorme. E com uma cara de psicopata, sinceramente tive vontade de sair correndo e pedir colo para a minha mãe! Mas sabe aquela coisinha chamada Orgulho? Pois é meu orgulho falou mais alto! Durante toda a luta eu me esquivava a fim de cansar a monstra da minha oponente! Aquilo era praticamente um trasgo! Mas ai por uma distração ela de deu um soco, sorte que não perdi nenhum dente, havia apenas um corte na minha boca. Depois disso eu consegui acerta ela algumas vezes, venci a luta, mas sai com um corte abaixo do olho esquerdo, e meu nariz quebrado que até agora não para de sangrar!

Tá certo, eu venci. Mas depois de mais algumas lutas que rolou, e eu só assistindo, a cirene da polícia podia ser ouvida em meio aos gritos e risadas dentro do galpão. Não sou idiota nem nada, sair primeiro que todo mundo, e vazei a pé mesmo andando por alguns becos escuros. Até que em um súbita entrando em um bairro, eu olhei para trás, ouvindo gritos e carros estilo Velozes e Furiosos saírem a toda.

Mas ainda sim eu estava muito longe de casa. Considerei em talvez, só talvez, em roubar um carro. Mas conclui já tava ferrada demais pra quê me fuder mais ainda?! Ia chegar em casa só de manhã mesmo. E teria que aguentar um sermão do meu pai, e ainda contar toda e mais cabeluda verdade! Não adiantaria mentir, meu pais poderia facilmente me fazer beber Vitasserum sem eu desconfiar.

É, eu estou realmente ferrada!

Com um suspiro, eu abri os portões de casa, e caminhei mais lentamente possível até a porta principal de entrada. Antes de girar a maçaneta eu respirei fundo mais uma vez, teria que encarar a fúria de Harry Potter!

Entrei de cabeça erguida, pelo menos minha cara de pau serviria para alguma coisa. Ao entrar na sala com a maior cara de sonsa, meu coração saltou.  Meu pai estava sentado na poltrona, sério e de braços cruzados. Senti um arrepio correndo pela minha espinha. Ele não disse nada, apenas me indicou o sofá. A coversa ia ser séria, me sentei, mas mantendo meu olhar firme, sou Grifinória e uma Pirata não abaixo a cabeça pra ninguém, talvez só para o meu pai, mas se eu fizer isto só vai piorar a minha situação.

-Onde você esteve à madrugada inteira?—ele perguntou me perfurando com aqueles malditos olhos verdes que eu não herdei...affz vida injusta!

-Andando.—eu respondi engolindo em seco. Não era totalmente verdade, mas também não estava mentindo! Era uma meia-verdade! Mas como ele é Harry Potter o cara que derrotou a bichinha com depressão arqueou a sobrancelha como se duvidasse do que eu havia falado.

-Andando?—perguntou descrente, e eu dei de ombros—Então eu acho que a senhorita pode me explicar o porquê de eu encontrado rolinhos de dinheiro dentro do seu closet?!—perguntou lentamente. Meu estomago revirou. Droga porque ele tem sempre que ser desconfiado? Merda!

-Tá, tá, tá lega! Eu consegui o dinheiro com a máfia, em corrida ilegais em rodovias desertas , e em lutas ilegais! Ganhei tanto dinheiro porque as pessoas geralmente apostam contra min, afinal é difícil acreditar que uma menina de 15 anos possa ganhar alguma coisa em raxas!—eu disse revirando os olhos, e vendo meu pai me olhar abismado.

-Tô começando a achar que os genes maroto se manifestaram demais em você!—disse ele suspirando e fechando os olhos, fazendo movimentos circulares com os dedos nas temporas.—E me deixa adivinhar, fez tudo isso porque é bom quebrar as regras, e sentir a adrenalina correr em suas veias?!—perguntou como se já soubesse a resposta.

-Exatamente isso!—eu disse sacudindo a cabeça em concordância. E ele revirou os olhos.

-Vocês está de castigo por 2 semanas, e só vai sair dessa casa sozinha  para ir aquela escola de dança, somente isso. E eu vou ser obrigado a colocar um feitiço em volta da casa, para evitar as suas escapadas noturnas.—disse ele se levando e caminhando em direção a escada.

-Feitiço em volta da casa? Ahh qual é pai, não confia em min, eu não vou, mas me meter com esse tipo de coisa! Você não confia em min?—eu perguntei desesperada seguindo ele pela escada. Presa a noite em casa? Nem pensar!

-Não, eu não confio!—disse ele em tom de riso.

-Mas eu sou sua filha!—eu disse quase implorando de joelhos.

-E neta de James Potter!—disse ele sorrindo parando em frente à porta de seu quarto e abaixou e me deu um beijo na testa.—Agora vai dormi um pouco, e depois se vista como uma garota normal da sua idade, vamos almoçar com algumas pessoas importantes hoje.—disse e meu deu um tapinha na cabeça como se eu fosse uma criancinha. E entrou no quarto, me deixando ali parada com cara de idiota.

Voltei me arrastando para a minha fortaleza, o meu quarto, meus irmãos não entram nele mais desde dos meu 13 anos de idade.  Por que eles entravam e escondiam alguma coisa e me culpavam por algo que obviamente não tinha feito, mas minha mãe sempre achou que eles eram santinhos e eu a criancinha malvada. Me vinguei colocando corante nos shamppus deles, e um coloquei escorpiões em suas camas, e pó de mico na cueca deles. É.

Desconfio que esse é o motivo deles não conversarem mais comigo.

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*&*Loucuras de uma Potter*&*

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Acordei, com minha mãe aos berros no corredor perguntando o porquê de Blanka estar no quarto de James. Imagina que a noite deles foi melhor que a minha! Gargalhei com esse pensamento idiota. E fui para o banheiro tomei um banho quente. E segui para o meu closet hum...meu pai me disse para me vestir como uma garota normal, certo?! Ou seja me vestir como qualquer garota normal bruxa. Ahh como se eu fosse fazer isto.

Peguei uma calça jeans cinza skkiny com rasgos em todos os lugares e correntes penduradas nos bolsos, uma regata preta curta com uma caveira prata, que deixava minha barriga a mostra, e consequentemente meu piercing, e minhas tatuagens.  Eu tinha um Fênix vermelha na minha barriga perto do umbigo, um caveira tipo aquela daquele filme trouxa Piratas do Caribe no meu braço esquerdo, e um notas de musicas no meu punho direito. Meu pai pirou quando viu. Coloquei uma jaqueta azul marinho, e meu all star vermelho, amarrei meu cabelos em um rabo de cavalo alto e não fiz maquiagem, deixei minha franja de qualquer jeito mesmo.

Sai saltitante do meu quarto, e desci a escada. Meu pai estava parado olhando minha mãe dando um tapas no James, ele tentava não rir. Ela dizia algo sobre ele ‘’estar seduzindo menininhas inocentes e para se lembrar de que tinha uma irmã da mesma idade’’. Blanka Brown inocente? Athá!

-Mãe eu conheço muito bem a Brown para saber que é mais fácil ela seduzir o James do que o contrário!—eu disse terminando de descer as escadas e indo para a sala de jantar, tomar café da manhã.—Cadê a comida?!—eu berrei ao ver a mesa vazia.

-Lilían são dez da manhã!—berrou minha mãe.

Inferno Sangrento!

Resmungando eu voltei para sala, e me joguei no sofá, jogando minhas pernas para cima do Al, que me olhou com uma cara não muito boa. Ignorei.

Minha mãe ainda passava um sermão no James. E Blanka fazia uma carinha se santa que não engana ninguém. Os outros tinham sorrisos maliciosos. Idiotas. Meu pai me olhou e me analisou dos pés a cabeça, e fechou a cara.

-Nem me olha assim! Considere isto como a minha vingança pelo castigo!—eu disse dando de ombros, e ele suspirou conformado.

-Então você realmente se ferrou?!—perguntou a Scott dando um sorrisinho irritante.

-É. Mais você vai se ferrar mais ainda se continuar a dirigir palavras para min.—eu disse acidamente, me sentando no sofá e a olhando friamente.

-Lilían.—meu pai me repreendeu.

-Afinal de contas onde você estava monstrinha?—perguntou Fred II, e a atenção dos outros se voltaram para min. Suspirei me reencostando no sofá.

-Não é da sua conta. Mas respondendo a sua pergunta eu estava na Cova ganhando dinheiro.—eu disse sem me dignar a olha-lo.

 -Cova? É um novo nome para Casa de prostituição?!—perguntou a Scott enquanto Dominique gargalhava.

-Não, mas não duvido que role isso por lá. Cova é onde patricinhas como você nunca sobreviveriam. A Cova é a parte suja de Londres sacou?! Rola corridas ilegais, e lutas ilegais. Ontem estava lutando.—eu disse dando de ombros, e a boca de alguns deles abriu.

-Você...você participa de lutas ilegais?—perguntou o Wood.

-Participava até ontem. Agora já era.—eu disse bufando.

-Você é louca.—disse Alvo me olhando.

-Nossa! Sério? Não me diga!—eu disse sarcástica, me levantando e indo até onde meu pai estava sentado, me sentei no braço de poltrona, e sorri amarelo.—Papaizinhô! Será que, tipo assim você não poderia me liberar para uma festa na piscina amanhã?! Por favorzinho!!—eu disse com uma voz de menininha, e meus irmãos gargalharam com vontade.

-Não! Você só poderá voltar a sair depois que seu castigo acabar!—disse ele, e meus irmãos riram ainda mais.

-Por favor pai! Eu prometo...lavar seu carro, é eu lavo o seu carro, e eu posso polir sua varinha!—eu disse sorrindo amarelo quase implorando, eu precisava ir nessa festa!

-Posso fazer o carro ficar limpo com pequeno feitiço. E eu não sou louco de deixar minha varinha na sua mão! Ia ser um desastre!—disse ele divertido.—Mas porque você quer ir tanto nessa festa?—perguntou.

-Porque Hunter Carter que está dando a festa! Hunter Carter!—eu disse repetindo o nome dele para dar ênfase.

-E o que quê tem demais esse Hunter Carter?—perguntou meu pai.

-O que quê tem demais no Hunter?! Sabe como é difícil conseguir um convite para as festas que ele dá?! Tive que seduzir o primo nerd de segundo grau dele para conseguir um convite!—eu disse na maior cara-de-pau, vendo meu pai e minha mãe fecharem a cara.—E ele é o maior gato! Sem nem um pingo de inteligência, mas um gato!—eu disse como se encerrasse a questão. E peguei meu cel procurando...

-Ah qual é Lilly ele não pode ser tão...Uau!—disse minha mãe pegando meu celular e vendo a foto do Hunter mais de perto.—Ele é um gato! Caraca no meu tempo não tinha garotos assim!—disse ele me devolvendo o celular, e meu pai pigarreou e minha mãe sorriu amarela dando de ombros.

-Eu falei! Tirei esse foto, sentada em cima do muro do Club que ele frequenta.—eu disse, e meus pais me olharam franzindo o cenho.—Não me deixaram entrar lá! Disseram que eu tinha que ter o cartão vip ou algo do tipo.—eu disse dando de ombros.

-Mas porque quer tanto ir nessa festa?—perguntou a minha mãe. Nossa to recebendo mais atenção hoje do que toda em minha vida. Affz...

-Eu quero ver se o Hunter é tudo o que as garotas dizem que ele é!—eu disse dando um sorriso malicioso.—Sabe como é gostoso como ele é, digamos que ele é...seletivo com as garotos com quem ele...—parei de falar, droga quase falo demais, e meus pais ergueram a sobrancelha--...fica! É com as garotas com quem ele fica! Sabe como é ele pensa mais com a cabeça de...baixo!—eu disse dando de ombros, enquanto minha mãe corava e meu pai empalidecia. E meus irmãos gargalhavam e gritavam alto.

-Lilían!—minha mãe gritou ainda vermelha.

-E como você tem tanta certeza que ele vai querer beijar você Potter?!—perguntou a pequena Malfoy

 -Simples! Vou dar uma de menininha tola apaixonada e ingênua, daquelas que acredita em príncipes encantados! E ele como o perfeito pegador que é vai querer tirar proveito, e apostar com seus amigos idiotas que ira me levar para cama! Só uns amassos e meto o pé nele!—eu disse sorrindo, e meu pai me encarava incrédulo.

-Tô começando a achar que você é versão feminina do seu avô!—disse ele suspirando descrente.—Lilían você não vale nada!—disse ele. E eu gargalhei.

-E aí você vai deixar eu ir ou não?!—eu perguntei olhando suplicante para ele.

-Claro que não!—disse ele me olhando entediado.

-Ahhhhh!!—minha mãe gritou me fazendo dar um pulo, ela me olhava horrorizada.

-Você não está pensando em sair assim né mocinha?!—disse minha mãe apontando para as minhas roupas. Fala sério que só agora ela percebeu?—Nem responda!—ela gritou quando eu abri a boca.—Esse é um almoço importante, de famílias importantes do mundo bruxo inteiro, e eu não quero minha filha vestida como...como...como uma delinquente! Venha Lilly vamos achar uma roupa decente pra você!—disse ela me arrastando escada a cima.

-Ahhh qual é mãe!—eu disse quase chorando.

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*&*Loucuras de uma Potter*&*

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Hoje com certeza não é o meu dia.

Maldição dos inferno!

Eu estava na porcaria desse almoço, usando um maldito vestido rosa. ROSA! UM VESTIDO ROSA! ROSA CARALHO!!!

O vestido era o que as garotinhas filhinhas de papai chamariam de...fofo. Ele era de alcinhas, com um decote em ‘’V’’ pequeno e simples não mostrava nada, e um fita lilás abaixo dos meus seios, o vestido depois era soltinho até os meus joelhos, e pra completar um bolero do mesmo tecido do vestido e da mesma cor rosa e lilás. Mas eu me recusara a usar as sapatilhas lilás que minha mãe escolheu, então eu apenas calcei meu all star rosa claro com o cardaço roxo. E com muito custo não deixei minha mãe tocar nos meus cabelos. E eu deixei como estavam.

E agora eu estou tendo que fazer o papel de filha perfeita. Afinal é que todos esperam da filha do famoso Harry Potter. A propósito eu estou em uma Mansão enorme, e mais especificamente em um salão enorme coberto, como uma varanda, e dava uma visão linda do jardim perfeito, com fontes com anjinhos e tudo! Não podia negar o lugar era lindo, e enorme. Havia tantas pessoas ali, que eu nem me arriscaria a andar no meio.

Por isso estou sozinha sentada em uma mesa, porque meus queridos pais sumiram, meus irmãos e seus amiguinhos sumiram assim que chegamos. Família ingrata!

-Eu não acredito nisso! Lilly Potter usando vestido rosa! Uau acho que vou até tirar uma foto para registrar esse momento épico!—disse alguém as minhas costas, e risadas. Não precisava me virar para saber que era Scorpius Malfoy e Rose Weasley.

Logo as cadeiras em minha frente foram ocupadas pelos dois. Sorrindo debochados da minha cara. Rose e Scorp eram namorados desde o quarto ano! Eram inseparáveis! Os dois se completam de uma maneira assombrosa. Era como se pudessem ler os pensamentos um do outro, quase nunca brigavam e são um dos casais mais populares de Hogs! Afinal Scorp é Sonserino e capitão do time de quadribol, loiro alto e musculoso e com lindos olhos azuis gelo.  E Rose a ruiva gostosa e nerd, com um estilo meio rockeiro muito estranho. Eu tenho que admitir que a Rose é estranha! Mas mesmo assim os dois são meus dois melhores amigos.

-Não enche o saco Loira do banheiro!—eu disse debochada, cruzando os braços.

-Quem fez isso com você pequena Lily?!—perguntou Rose entediada como sempre, ela era Grifinória, mas não demonstrava muito os seus sentimentos. Como eu disse ela é estranha.

-Não está obvio que foi a desequilibrada da minha mãe.—eu disse entre os dentes, e os dois se entre olharam e caíram na risada. E eu revirei os olhos.

-Imagina a cara de todos ao verem a filha e Harry Potter toda revolt’s!—disse Rose rindo.

-Ia ser um choque para Sociedade Bruxa com certeza. Afinal todos esperam que você seja uma delicada florzinha, inocente, ingênua e educada.—disse Scorp, e eu apenas concordei me apoiando na mesa com os braços, e apoiando meu rosto na minhas mãos. Vendo aquele povo bajularem meu pai até mais que o Ministro da Magia.

-Sabe eu odeio isso aqui e...QUEREM PARAR COM ISSO!!—berrei ao ver que eles nãos estavam prestando atenção no que eu falava, e se agarrando de uma forma que nem sabia onde começava um e terminava o outro. Me ignoraram e continuaram a se beijar.—Tô caindo fora!—eu disse me levantando, odeio ser a vela.

Andei no meio daquele povo tentando achar um rosto conhecido ou meu outro melhor amigo que era do meu ano, só que da Corvinal. Luke Ruandh era a única pessoa psicologicamente normal que eu conhecia, nerd do pés a cabeça e até a alma, solitário e constantemente agredido pelos grupinho de valentões da Sonserina. Mas foi o único que me estendeu a mão quando me viraram a costa, Luke era magrelo, loiro de olhos verdes escuros, mas escondidos por grossas lentes por um óculos horrorosos, ele é muito inteligente, tímido, gentil e educado, um bom amigo. Daqueles que a gente pode contar todos os seus segredos, aquele que lhe estende a mão quando a vida te derruba, aquele que lhe conselhos quando se é preciso, ou melhor ele é o ‘’bom-senso’’ que me falta! O pai dele é um magnata no ramo de Poções, ou seja provavelmente era para ele estar ali, mas pelo visto ele deve estar em Paris passando as férias na mansão enorme dos seus avós maternos! Como eu tenho saudade daquela cidade!

Continuei andando até encontrar James, distraído olhando para os lado toda hora...hum aposto que ele estava fugindo da Blanka! Vou atormentar meu irmão um pouquinho!

-E aí JSP!—eu disse sorrindo e sussurrando no ouvido dele e ele se virou de frente para min fechando a cara. Ele odiava o apelido que dei para ele, James Suga Pau! Idiota e deplorável fazê o quê se eu tava bêbada! Eu tinha detonado uma garrafa de Vodka!

-O que foi Lilly, o Malfoy e a Rose se cansaram de você e te chutaram foi!—disse debochado mas eu continuei a sorrir cruzando os braços, e o encarando.

-Pensei que fosse homem o bastante para não fugir de mulher James!—eu disse vendo ele revirar os olhos.

-Cala a...opâ!—disse ele animadinho pegando o celular de ultima geração e dando aquele sorriso safado! Tinha que ter garota no meio!

Quando ele ia atender, rapidamente eu tirei o celular da mão dele, e ele me encarou incrédulo.

-Devolve meu celular Lilían!—disse fechando a cara.

-Vem pegar!—eu disse gargalhando começando a correr.

Continua...