Odeio Amar Você escrita por Narcissa


Capítulo 30
Trente


Notas iniciais do capítulo

OLÁ, MEU NOME É OLAF
Geeente, desculpa a demora.
O cursinho ta corrido e nem tive tempo de escrever. Todos os dias que eu falava "não, hoje eu vou escrever" aparecia alguma coisa. Eu sou modelo, tive alguns casting para ir, ensaios e aulas, desculpe meeeesmo.
Esse cap ta curtinho, mas já estou escrevendo o outro. Acho que a fic está acabando...
Enfim, ai vai, boa leitura.
P.s: vou mandar um link de uma foto minha para vocês me conhecerem e poderem me xingar (só não vale xingar a mãe) hahahaha Adoro vocês



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– A xerife veio buscá-la, Senhora prefeita.

Regina sorriu ao olhar para a enfermeira. Emma viera mesmo buscá-la, era sua hora. Depois de tudo que havia passado, desde o acidente até a dolorosa e lenta recuperação, Regina achou que não voltaria para sua vida normal novamente. Mas ali estava ela, pronta para ir para casa. Seus poucos pertences estavam empacotados em uma sacola de plástico e alguém havia trago uma roupa descende para ela. Finalmente deixaria aquele lugar que havia tantas lembranças ruins... Porém, não pode deixar de sentir uma sensação boa na barriga ao olhar para o leito vazio ao lado do seu, o qual não havia uma ocupante há quase um mês. Havia vivido muitas “aventuras” com Emma ao longo de sua recuperação, desde contrabandear doces a beijos roubados em lugares inóspitos. Emma havia sido seu impulso. E, enquanto se dirigia a saída, ela sorriu com as perspectivas a sua frente, poderia mudar de vida agora. Como muitos diziam, ela havia nascido de novo.

Ainda sim era Regina. Havia muito que deveria mudar com todos. Consertar o que deveria ser consertado, contra tudo que um dia havia lutado. Esqueça a maldição nem que seja por um tempo, era o que se repetia. Esqueça Cora, Rumple e, principalmente, esqueça Daniel.

– Regina!

Emma a esperava ao lado de seu fusca amarelo que Regina tanto detestava. Detestava tudo em Emma!

E, por detestá-la, havia se afeiçoado.

Quando se abraçaram, Emma inspirou o perfume natural que a morena tinha, tão característico. Ela agora poderia ser sua, por fim.

A viagem até a casa da prefeita foi feita em silêncio, nenhuma das duas gostava de andar de carro. Não mais.

Quando pararam a frente da porta branca, 108, Regina virou-se de frente para Emma.

– Você vai entrar?

Emma sorriu tristemente e negou com a cabeça.

– Não, eu vou deixar você descansar. Acho que amanhã ou depois teremos um trabalho a fazer.

Regina franziu a testa.

– Como assim?

Emma parecia desconfortável.

– Hm, nós temos que ir até um lugar perto da saída da cidade...

Emma definitivamente não queria falar sobre isso com ela agora, mas, se não falasse, poderia ser pior.

– Desde o, hm, acidente, eles mexeram em pouca coisa. Você sabe, acharam melhor não decidir nada.

– Deixaram tudo intocado todos esses meses?

Emma trocou o peso nós pés.

– Algo assim. Disseram-me que precisamos ir lá. Não que precise ser logo, mas... Não sei.

Ambas não se sentiam bem com a ideia de ir ao local de tantas lembranças ruins, memórias de quase morte. Emma pegou a mão de Regina e apertou levemente.

– Está tudo bem, se você não quiser ir eu vou.

– Não, tudo bem. Acho que precisamos disso, não é? Dizem que faz bem.

Emma ponderou.

– Não sei não.

Depois de um silêncio desconfortável, Emma disse que precisava ir.

– Ah, eu tenho algo para você – disse se dirigindo ao carro.

Regina ficou intrigada, o que poderia Emma saber a ponto de ousar dar-lhe algo?

Emma voltou a varanda segurando uma flor.

Admirada, Regina pegou a flor quando Emma estendeu a ela.

– Não é uma flor muito comum – disse Emma pondo as mãos no bolso. Ela fazia isso quando se sentia nervosa – É um lírio branco venenoso. Não mata, mas, se não tratada com amor e cuidado, pode vir a ser bem perigosa.

Emma tirou a mão do bolso e acariciou a face de Regina.

– Lembra-me você.

Dito isso, com um sorriso afetuoso Emma virou-se e foi embora, ela gostava de deixar Regina assim, curiosa. Era algo a variar, pelo menos.


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Notas finais do capítulo

Au revoir
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