Alvo Potter e o Filho Perdido escrita por Um potterhead


Capítulo 4
Capítulo 4 - O sonho real


Notas iniciais do capítulo

"Não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver, lembre-se." - Alvo Dumbledore



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Depois que saiu do Salão Comunal da Sonserina Alvo foi dormir... estava cansado e com a cabeça confusa. Não intendeu que sentimento era aquele que estava sentindo, era estrado demais para ele... sentia seu coração bater, e estava feliz.

Quando chegou em seu quarto seu malão e sua coruja que se chamava Giullie estavam ao lado de sua cama. A coruja de Alvo era surpreendente, era negra com os olhos penetrantes, suas asas abertas surpreendiam qualquer um que a visse. Alvo conseguia entende-la, como seu pai entendia Edwiges ele conseguia entender muito bem Giullie. Ela olhava para ele com seus olhos grandes e penetrantes fixamente... e Alvo retribuía esse olhar, e era assustador... pois seus olhos grandes chegavam a assustar Alvo. Parou de olhar para ela e foi se deitar quando viu os seus colegas de quarto sentados em suas camas olhando examinando Alvo. Quando se deparou com eles logo se apresentou:

– Boa noite rapazes! Como se chamam?

Um deles respondeu em nome dos outros dois, disse:

– Eu me chamo Lucas... Lucas Guide. Estou no primeiro ano como você senhor Potter, mas acho que não podemos ser muitos amigos. - ele tinha uma voz fria, meio maligna até, e nessa hora Alvo se assustou novamente com as palavras do garoto -.

– Mas como não podemos ser amigos? - suas pernas tremiam, mas tinha coragem-.

– Como não sabe? Seu pai foi um aluno da Grifinoria... nós alunos da Sonserina odiamos os de lá, e você não é muito bem vindo aqui, deveria ter ido para a Grifinoria e não a Sonserina, seu nojento.

– Meu pai foi para a Grifinoria, não eu, não tenho nada a ver com ele nesse requisito... eu sou um aluno da Sonserina agora, não deviam me julgar por meu pai ter estudado lá - Alvo as vezes se empunha de mais, e acabava falando muito-.

– Você deve ser a mesma coisa que seu pai, não confiamos muito...

– O que seja, com o tempo me conheceram. Mas quem são esses amigos seus?

Um deles se levantou e se apresentou.

– Olá senhor Potter, me chamo Gregório Felter. Não ligue para as palavras de nosso amigo Lucas... ele tem um rancor imenso por todos os filhos e alunos da Grifinoria, mas logo vai se acostumar com você. Ele é meio assustador, mas nada ameaçador - Alvo achou Gregório bem gentil, e esqueceu Lucas e sua má educação-.

– Ah... não é nada, sei que alguns dos alunos da Sonserina me odeiam...

O outro garoto o interrompeu dizendo:

– Você quis dizer todos não é? - era um garoto alto e forte, parecia estar já no quinto ano ou mais, e era de se assustar pois estava no primeiro ano como Alvo - A maioria digamos... prazer, me chamo Steven Ranger, não tenho nada contra você também, apesar de meus país sempre falarem que o seu pai Harry Potter ser um nojento e inútil nunca dei bolas... eles guardam um certo rancor por eles terem visto ele destruir Você-Sabe-Quem, acham que um dia ele irá voltar... mas não acredito.

Alvo achou por um lado agradável os seus companheiros de quarto, apenas Lucas que não agradou tanto... foi muito frio com Alvo e ele decidiu não conversar com ele para não causar intrigas.

Os três ficaram conversando e conversando por muito tempo, e já era de madrugada, estavam cansados. Foram se conhecendo por bastante tempo, contando cada um sobre um pouco de suas vidas e conversando sobre assuntos aleatórios, mas Alvo finalmente disse:

– Nossa, esta bastante tarde, mas valeu apena, gostei bastante de vocês... não imaginei que faria amigos em Hogwarts.

– Gostei bastante de você também, realmente as aparências enganam... todos achávamos que você era mesquinho e metido por causa de seu pai. É sempre bom conhecermos as pessoas antes de julgarmos elas não é mesmo Lucas?! - disse Gregório -.

– Rum... é verdade, peço desculpas senhor Potter... o julguei mau.

– Claro!

– Bem gente, vou dormir, está bastante tarde e precisamos dormir, boa noite a todos - finalizou Steven-.

– Está certo, boa noite!

–Boa noite!

E todos foram se deitar... felizes com a nova amizade, mas principalmente Alvo que conseguiu mais três amigos novos em Hogwarts... isso o deixou bastante feliz. Foi dormir com um sorriso no rosto.

Alvo trocou de roupa e deitou na cama, e ficou pensando sobre seu dia... até pegar no sono.

Como seu dia foi incrível, acabou indo para a Sonserina, uma casa que nunca em sua vida quis ir, mas acabou optando por ela. Sempre muito pensativo naquele momento em que o chapéu o mandou escolher uma casa, ele optou pela Sonserina, mas não sabia exatamente por que... antes tinha certeza absoluta de que queria ir para a Grifinoria, mas agora não podia fazer nada, então esqueceu isso.

Quando conseguiu pegar no sono, se viu em uma floresta... era a Floresta Proibida, estava sonhando.

– Alvo... Alvo!

Escutava sussurros baixinhos ecoando pela floresta.

– QUEM ESTÁ AI? QUEM É?

Alvo gritava assustado, não entendia nada.

– Eu voltei Alvo, você não está nada seguro. Alvo!

– QUEM É? APARECE COVARDE?

– Ainda não... não adianta eu lutar com apenas um garoto sem nenhum treinamento, quero um desafio.

Quando escutou isso Alvo sabia que algo poderoso estava a sua espera, só não sabia o que era ou quem era.

– APAREÇA LOGO, NÃO TENHO MEDO DE TI!

– Tenha calma Alvo, tenha calma...

A voz ia abaixando cada vez mais... ecoando pela floresta os sussurros iam sumindo devagar.

– Só saiba de uma coisa... o Filho Perdido retornará!

– COMO ASSIM? FILHO PERDIDO? APAREÇA LOGO, VAMOS LUTAR COVARDE!

Alvo não sabia o que falava, um pequeno bruxo do primeiro ano sem saber nenhum feitiço não poderia lutar, mas mesmo assim sacou sua varinha, sempre estudou muito, e sabia vários feitiços de ataque, só não havia treino, e não sabia como usá-los.

– Apenas espere Alvo, só espere...

E de repente uma luz branca surgiu do nada e cegou os olhos de Alvo. Tampou o rosto com suas vestes e de repente acordou... todo passara de um sonho, mas sabia que era real.



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Notas finais do capítulo

Os personagens em negrito foram eu que os criei.