Depois da Cerimônia, os alunos se dirigiram para os seus salões comunais... e havia uma senha, e os alunos foram avisados dela. A senha do salão comunal da Sonserina era "poder", uma senha que para Alvo, qualquer outro aluno poderia desconfiar de que seja... não agradou muito da senha, mas era verdade, os Sonserinos gostam de poder... e essa palavra tem muito haver com os seus objetivos... chegarem ao poder maximo.

Alvo ficou com Rose por bastante tempo, conversando bastante, chegaram a virar amigos, e Alvo descobriu que nem todos os Sonserinos são maus, e também que não devia tirar conclusões sem sentido de alguém que ele nunca conheceu, mas com poucas conversas viraram amigos.

O que todos sempre diziam dos Sonserinos parecia mentira naquele momento... é verdade que Alvo não queria ir para a Sonserina, mas foi porque achou que aquilo iria ser melhor para ele... o poder, a glória. Não necessariamente deveria virar um bruxo das trevas, os que viravam eram filhos de bruxos das trevas, por isso a fama horrível da Sonserina.

Mas a Sonserina não havia só essa fama, Slytherin mesmo falava que na Sonserina você iria descobrir seus verdadeiros amigos. E naquele momento Alvo conseguiu entender essas palavras de Slytherin, com tanta timidez conseguiu fazer uma nova amiga que nunca em sua vida esperaria fazer... filha de Draco Malfoy, um cara que já foi inimigo de seu pai... mas Alvo não agradava muito dele, não achava que ele deveria ser perdoado.

Por coincidência a cor favorita de Alvo era verde, justamente as cores da Sonserina, verde e prata. O Salão Comunal da Sonserina fica atrás de uma parede de pedra nas masmorras, é uma sala longa com paredes de pedra rústica, de cujo teto pendiam correntes com luzes redondas e esverdeadas. Alvo estava amando seu salão comunal.

Os dois estavam sentados no Salão Comunal da Sonserina conversando, conversaram por várias horas... mão viram o tempo passar. Então Rose disse:

– Nossa, nem vi o tempo passar! Já está tarde não acha?

– Esta sim, conversar com você me fez perder a hora - alvo deu um sorrisinho no canto do rosto - acho que devemos ir dormir...

– É, vamos sim!

Rose também sorria. Os dois não entenderam o que acontecia naquele momento, era algo diferente, eles se encaixavam... o coração dos dois batia. Os dois gostaram da nova amizade... e foram para seus dormitórios felizes, cada um com seu sorriso de lado no rosto, olhando para baixo tentando pensar em alguma resposta para o que sentiam, mas nenhum dos dois conseguiram buscar respostas. Foram dormir naquele momento... não entendendo muito o que acontecia.