Instinto Secreto escrita por Lucy


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Peoooople! Aqui está o capítulo Seiss! E me avisem se matei vocês do coração nos comentários ok?
hehheh
Boa leitura,



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Nos treinamentos que se seguiram não consegui nem chegar perto de Dimitri. Eu queria, e muito. E ele ainda me mandava olhares significativos, mas eu não conseguia. Por que? Simples, parecia que todo mundo estava precisando de ajuda nos treinamentos e quando acabava eu tinha que sair correndo para as outras aulas, já que eu tinha perdido muitas delas. A única chance que eu teria era indo no quarto dele, o problema era ir lá sem ser notada pelos guardiões do dormitório.

Então esperei está no auge da noite Moroi, e me esgueirei porta afora do meu quarto. Saí pelas sombras da Academia, até o dormitório dos guardiões, que surpreendentemente estava sem guarda, e fui diretamente para a porta de Dimitri. Bati duas vezes e esperei. Quando ele abriu a porta sua cara era de surpresa:

–O que está fazendo aqui? – Perguntou ele uma enorme cara de dúvida.

–Preciso falar com você – Disse e sem pedir permissão entrei em seu quarto, que estava meio bagunçado. Pelo menos a cama estava... – Não tive oportunidades para te contar. Eddie sabe sobre nós.

–Castille? – Concordei com a cabeça. Agora olhando diretamente para ele, percebi que estava com uma regata branca, e de moletom, os cabelos estavam soltos e molhados – E o que ele sabe, se nós não temos nada? – Perguntou ele se aproximando de mim. Suas mãos seguraram minha cintura, sua cabeça abaixou e senti seus lábios em meu pescoço. Sua língua fez movimentos circulares por ali. Soltei um gemido. Não um gemido baixo, mas um bem audível, no qual fez minha pele se arrepiar, meus pelos se erriçarem e a humidade em mim aumentar. Suas mãos subiram por meu tronco e sua mão apertou meu seio – Temos alguma coisa Rose? – Seus lábios estavam em minha orelha, sua língua passou ali e meus poros se arrepiaram. Não pude formular a resposta - Podemos ter, não é? – Agora ele olhava para mim, os olhos profundos e castanhos. Suas mãos apertaram a barra de minha camisa e a puxaram para cima. Ele não esperou, suas mãos acariciaram minhas costas e pegaram o fecho do meu sutiã, desfazendo-o e deslizando a peça pelos meus braços, expondo-me para ele que umedeceu os lábios a me ver seminua. Permaneci parada em sua frente. Suas mãos deslizaram de meus ombros para os meus braços e chegou ao cós de minha calça, onde ele fez o caminho até o botão. O desfez e desceu o zíper. Eu esperava que ele não percebesse o tremor em minhas pernas. Ainda parada no lugar eu o observei ajoelhar-se em minha frente, e descer minhas calça, que deslizou suavemente pelas minhas pernas. A mão de Dimitri as acariciava enquanto manejava a peça para baixo. Apenas de calcinha, o observei ajoelhado em minha frente, umedecendo os lábios, os olhos compenetrados entre minhas pernas. Suas mãos se colocaram em minhas coxas e a afastaram, deslizaram para parte interna de minha coxa e foi subindo até alcançar meu sexo, coberto pelo fino tecido que estava colado a minha carne, pela umidade que ale estava, e não reprimi um gemido. Um arrepio percorreu minha pele. Seus dedos massagearam aquela área, mas logo saíram dali. Sua boca tomou o lugar. Apesar de ainda está de calcinha, pude sentir sua respiração em meu sexo, que agora pulsava, necessitando ser tocado. Sua língua se projetou para fora e deu uma lenta lambida. Não consegui ver mais nada, fechei os olhos sentindo as sensações daquele momento. Só permaneci em pé, porque as mãos firmes de Dimitri me seguravam. Ele continuou a passar sua língua pelo meu sexo, molhando ainda mais, encharcando ainda mais a minha calcinha. Depois de um momento ele parou a carícia com a língua. Abri os olhos e protestei:

–Não pare – Sussurrei, olhando para baixo, minha mão em seus cabelos.

–Calma Roza. Tudo com calma – Disse ele olhando para mim de baixo e soltando uma risada baixa. Seus dedos deslizaram para debaixo do elástico de minha calcinha e a puxou para baixo. E eu estava completamente nua em sua frente. Seu dedão me tocou e apertou meu clitóris. Gemi alto o suficiente para ouvir sua risada baixa, creio que de triunfo. E então sua língua me invadiu novamente, agora diretamente, tocando minha carne, me fazendo ter sensações jamais tidas antes. Sua boca chupou todo meu sumo, sua língua fazia movimentos circulares em meu clitóris, e ora sim ora não, ele me penetrava com a mesma.

De repente ele parou. Abri os olhos e estava prestes a protestar, quando ele se levantou e ficou de frente para mim. Aquele corpo alto e forte. Toquei em seu peito e desci até a barra de sua camisa, puxando-a para cima. Joguei-a para o lado, nossos olhos ainda conectados. Dimitri segurou meu queixo e levantou minha cabeça, abaixando a sua, deixando nossos lábios se encontrarem. O beijo era terno, uma carícia. Sua boca não se afastou da minha, enquanto suas mãos desciam pela minha cintura, apertando minha bunda, e por mim ele me suspendeu, fazendo-me entrelaçar minhas pernas em volta de sua cintura. O beijo agora estava mais intenso, pude sentir ele se movimentar enquanto eu traçava um caminho de beijos e chupadas em seu pescoço. Seu corpo se abaixou e ele estava sentado na cama, eu sentada em seu colo. Pude sentir sua ereção comprimindo-se em meu sexo, deixando-me ainda mais necessitada dele. Desci minhas mãos pelo seu abdome e toquei sua ereção. Ele soltou um gemido abafado e me deixou que o tocasse. Afastei sua calça de moletom o bastante para que eu pudesse libertá-lo. Salivei ao vê-lo duro em minha mão. E em pensar que fui eu quem o deixou assim. Um sorriso brotou em meus lábios, e meus olhos se voltaram para os de Dimitri, pedindo permissão. Ele sorriu de volta e aceitei isso como um “sim”. Tirei completamente sua calça e voltei a sentar em seu colo, colocando seu pau em minha mão novamente. Comecei a massageá-lo para cima e para baixo, em movimentos lentos, enquanto eu mexia com ele, meus olhos permaneciam em sua expressão. Dimitr estava com os olhos fechados. Completamente entregue à situação. Sua boca estava entreaberta e percebi que respirava pesadamente. Voltei minha atenção para minha mão e aumentei o ritmo de meus movimentos. Da cabecinha rosada já começava a sair um líquido, e foi aí que Dimitri me parou. Suas mãos seguraram as minhas e puxaram-me para cima, fazendo-me ficar deitada sobre ele.

–Já chega – Disse ele penetrando um dedo em mim. Gemi de prazer – Vou gozar dentro de você. – Ele aumentou o ritmo em seu dedo, entrando e saindo rapidamente. Da minha boca só saíam gemidos, apoiei minha cabeça em seu ombro e ali, depositei beijos molhados. Ainda com seu dedo dentro de mim, ele me virou na cama deixando-me deitada no colchão. Seu corpo estava de lado, deitado ao meu lado, seus dedos ainda entrando e saindo, agora lentamente de mim. Sim, dedos. Ele tinha acrescido mais um, e estava tocando em lugares mágicos. Sua boca foi parar em meu ouvido. – Você já está pronta o suficiente. – Sussurrou ele. O movimento de seus dedos cessou, e olhei indignada para ele, que já estava em movimento. Ficou de joelhos em minha frente e afastou minhas pernas. Ele foi se aproximando de mim, até seu membro tocar minha entrada. Apesar do imenso prazer e de está ao máximo excitada, fiquei tensa, porque nunca tinha feito isso... Dimitri percebeu minha repentina tensão – Relaxe – Seus olhos penetraram os meus, e parecia que eu estava em uma espécie de transe. – Continue olhando para mim, quero ver todas as suas reações. – Dizendo isso ele começou a me penetrar, ele foi devagar, mas doeu, e eu fritei. Dimitri parou sua lenta investida e começou a acariciar meu clitóris. Forcei-me a esquecer da dor e concentrei-me em Dimitri, meu professor delícia que estava nu em minha frente e estava prestes a me foder. Parecia que estava funcionando, a dor foi dando lugar ao prazer, e voltei a abrir os olhos que tinham se fechado perante a dor, e encontrei Dimitri me encarando, um misto de preocupação e... Paixão? Fiz um aceno positivo com a cabeça e ele continuou, entrando bem devagar em mim, seu polegar ainda acariciava meu clitóris. Concentrei-me nas feições de Dimitri, naqueles olhos castanhos me encarando, a expressão de puro prazer. Eu podia sentir toda a sua extensão, entrando e saindo de mim em movimentos lentos, seu dedo massageando meu músculo pulsante,

–Pode... Ir... Mais ra-rápido – Gemi prendendo minhas pernas em volta de sua cintura, obrigando-o a ir mais fundo em mim. Vi um sorriso brotar em seus lábios, e ele fez o que pedi. Suas mãos desfizeram o nó que minhas pernas faziam em sua cintura, e se puseram em meu quadril, suspendendo-me, e logo após ele me penetrou dessa vez sem calma. Minha boca se abriu em um gemido mudo. Agora suas estocadas eram rápidas e fortes, os gemidos que ecoavam no quarto saíam de ambas as bocas. Minhas mãos necessitavam de algo para acariciar, então foram para o meu seio. Apertei-o, estimulando-me, o bico rijo for apertado com força, imprimindo minha vontade de gritar.

Pude sentir minhas paredes se contraindo ao redor do membro que num ritmo rápido entrava e saía de mim. A feição de Dimitri entregava que ele estava próximo do êxtase, assim como eu. A força que ele investia em suas estocadas nos fazia quicar na cama e nos aproximar ainda mais do prazer máximo. Senti um arrepio intenso percorrer todo o meu corpo, minhas unhas se cravaram nas costas de Dimitri quando ele exprimiu um gemido, entregando que ele tinha explodido dentro de mim. Sentir o gozo dele me preencher foi... Inexplicável. Ainda dentro de mim, Dimitri com a respiração descompassada, beijou meu pescoço, subindo até encontrar minha boca.

Enfim ele saiu de mim, e se deitou no espaço ao meu lado, puxando-me para apoiar-me em seu peito. Fechei os olhos, ainda deliciada pelo momento passado. As mãos de Dimitri acariciavam meus cabelos, quando caí na inconsciência.

Quando acordei Dimitri já não estava na cama. Puxei os lençóis para cima cobrindo-me, e sentei-me na cama, olhando ao redor.

–Procurando alguém? – Disse uma voz grossa, atrás de mim. Olhei para trás e Dimitri estava encostado no vão da porta do banheiro. Seu cabelo estava solto e molhado pelo banho recente. O meu deveria estar parecendo um ninho de passarinho. Algumas gotas escorriam pelo seu peito. Ele se desencostou do vão e veio ao meu encontro. Ajoelhei-me na cama e ele parou em minha frente. Seus dedos acariciaram meu rosto. – Dormiu bem?

–Muito bem – Respondi sorrindo. Ele sorriu também e se aproximou de mim, seus lábios colaram-se aos meus.

–Acho bom você se arrumar, e sair sorrateiramente daqui, antes que os corredores comecem a ficar movimentados – Falou ele quando separou nossos lábios, nossas testas ficaram coladas.

–Ah meu Deus! Que horas são?

–Calma Rose, ainda é cedo. Arrume-se, que antes de você sair, eu saio para ver o movimento.

–Você tem tudo esquematizado, não é? -Sorri. Ele soltou uma gargalhada. Era bom ouvi-la já que era tão rara – Ok, vou me arrumar – Espreguicei-me, deixando o lençol cair sobre a cama. Mãos me agarraram, empurrando-me de volta para a cama. Soltei um gritinho de prazer ao sentir sua boca se fechar ao redor do meu mamilo. Minhas mãos seguraram seus cabelos – Assim não vou conseguir sair – Falei em meio a gemidos. Ele deu uma última lambida em meu mamilo e se afastou de mim, sentando-se na cama.

–Ok vá. Irei me controlar.

Depois de tomar banho e me trocar, saí do banheiro e Dimitri já estava completamente vestido.

–Está pronta?

–Sim, vamos – Ele saiu primeiro, e fiquei esperando no quarto. Momentos depois ele voltou.

–Vamos – Disse, e saímos pelos corredores que estavam desertos. Andei apressadamente, Dimitri acompanhando meus passos. Estava tudo quieto, perfeito para o momento. Quando viramos o corredor, Dimitri me empurrou para os arbustos, estava prestes a perguntar se ele tinha ficado louco, quando o escuto falar com alguém. Esse alguém era Alberta. Fiquei o mais quieta possível.

–Em turno Belikov? - Ouvi-a perguntar.

–Sim, estava dando uma volta para checar as redondezas. – Disse ele mantendo o tom calmo de sempre.

–Eu precisava falar mesmo com você. Se importaria de vir até minha sala?

–Claro que não. Eu encontro você lá em alguns minutos, pode ser? – Pelas brechinhas do mato pude vê-la concordar com a cabeça, e sair andando. Esperei mais um pouco e saí de trás do arbusto.

–Essa foi por pouco – Disse olhando para ele que concordou, o rosto parecendo pálido.



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