Annabelle Jean Granger escrita por Fabiih
Notas iniciais do capítulo
Que emocionante, eu estava conversando agorinha com a Manu e o Angel e estavamos falando de como é bom a sensação de estar acabando uma fic, é uma sensação de dever sendo cumprido.
POV. Belle Granger
Era o professor Quirrel, ele estava parado em frente ao espelho, olhando o seu reflexo.
_Você? Não, Snape. Era ele... Era ele que...- gaguejava Harry, pelo choque.
O professor se virou e nos encarou.
_Sim, Potter. Sou eu. – disse ele sem gaguejar. O que era estranho já que ele era gago.
_Mas, Snape tentou me matar. – argumentou Harry
_Não, eu tentei. E teria conseguido se a capa de Snape não tivesse pego fogo e interrompido meu contato visual, mesmo ele dizendo aquele contra-feitíço.
_Snape tentou me salvar? – perguntou incrédulo
_Sim.
_Eu nunca achei que fosse o senhor. – disse a ele.
_É claro. Perto dele que suspeitaria do po-po-pobre gaguinho do-do pro-profes-sor Quirrel? – ele fingia que era gago.
_Então você deixou o trasgo entrar? – perguntei
_Sim. Agora Potter, me entregue a pedra.
_Deixe-me falar com ele. – uma voz arrastada falou, mas não sabíamos a sua origem, eu e o Harry.
_O senhor está fraco Mestre. – o professor falou para a voz
_Estou forte o bastante.
Ele começou a desenrolar o turbante que sempre usava em sua cabeça e quando acabou vimos pelo reflexo do espelho uma outra cabeça surgindo da parte de traz da do professor Quirrel. Era Voldemort.
_Venha até o espelho Harry. – dizia Voldemort- e diga o que vê.
Harry obedeceu ele, mecanicamente, olhou no espelho o seu reflexo e percebi que apertou o bolso de sua calça onde havia um volume.
_Eu estou segurando a taça das casas, e sou capitão do time de Quadribol. – eu sabia que ele estava mentindo pelo tom de voz dele.
_Está mentindo. – disse Voldemort.
_CORRA! – gritou para mim e fomos correndo sair daquela sala, mas fogo surgiu por todos os lados nos impossibilitando de passar para a porta.
_Você precisa me dar a pedra Harry, juntos eu e você seremos invencíveis. Eu poderia trazer seus pais novamente para você. – tentava persuadi-lo
Harry pegou o objeto de seu bolso, que para meu espanto, era a Pedra Filosofal. Harry olhou mais uma vez para Voldemort e gritou:
_MENTIROSO!
O professor Quirrel flutuou até o Harry e o derrubou no chão fazendo a pedra voar longe, eu a peguei e então o professor veio até a mim e me derrubou no chão tentando me estrangular, eu tentava tirar sua mão de minha garganta mas ele era forte demais. De repente Harry apareceu por trás dele e tentou puxar o braço dele. Na hora em que Harry o tocou ele me soltou e começou a gritar.
O braço que Harry tocou virou cinzas e o professor não desistia, tentou com a outra mão pegar a pedra, porém, desta vez Harry colocou as duas mãos no rosto dele. O professor inteiro se transformou em cinzas e desapareceu.
Abracei o Harry com alívio e o agradeci por ter me ajudado.
_Vamos sair logo daqui. – disse ele me ajudando a levantar.
Quando íamos sair de lá, um vulto do Voldemort ele estendeu o braço na direção do Harry e atravessou ele e eu, na mesma hora tudo ficou preto e caímos.
Quando acordei, estávamos na enfermaria. Harry estava deitado na cama ao lado, acordado olhando para mim.
_Você está bem? – perguntei me sentando
_Estou e você?
_Estou também. O que aconteceu com a pedra? Cadê Hermione e o Rony? – as perguntas saiam como balas de uma metralhadora.
_A pedra foi destruída, e eles estão bem. – tranquilizou-me
_Então o Nicolau Flameu vai morrer? – perguntei
_O professor Dumbledore disse que ele tem elixir o suficiente para deixar os negócios dele tudo em ordem, mas que ele vai morrer. – lamentou
A Madame Ponfrey nos liberou logo, dizendo que estávamos novinhos. Fomos procurar por Hermione e Rony.
_Espera ai Harry. – parei ele, peguei minha varinha o meu colar e murmurei. – Olhar de onça! Pronto a Hermione está no Salão Principal junto com o Rony.
Fomos para o salão correndo, pois a festa de final do ano já havia começado.
Sentamos ao lado deles. Eles fizeram várias perguntas que respondemos com prazer e depois fizemos mais perguntas a eles que também responderam felizes.
_Mais um ano que passou! – disse Dumbledor alegremente. – E preciso incomodar vocês com a falação asmática de um velho antes de cairmos de boca nesse delicioso banquete. E que ano tivemos Espero que suas cabeças estejam um pouquinho menos ocas do que antes... Vocês têm o verão inteiro para esvaziá-las muito bem, antes do próximo ano letivo. Agora, pelo que entendi, a Taça das casa deve ser entregue e a contagem de pontos é a seguinte: em quarto lugar Grifinória com trezentos e doze pontos, em terceiro, Lufa-Lufa, com trezentos e cinquenta e dois pontos, Corvinal com quatrocentos e vinte e seis, e Sonserina com quatrocentos e setenta e dois pontos.
A mesa da Sonserina explodiu em aplausos, o som era nauseante.
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Ao próximo