Teenage Dream escrita por Gabriela


Capítulo 19
Colorblind


Notas iniciais do capítulo

Mais um... Por vocês kkkk... Espero que gostem...



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Zayn POV’s

Como assim, ela almoçou com o Lucas? Porque isso está acontecendo comigo, eu só fui... Ciumento. Assim que Louis me contara sobre o almoço, fui direto pro meu quarto, não sabi se chorava, ou se quebrava as coisas de raiva. Eu estava com medo, muito medo de perder a MINHA Fernanda, e o pior, ela já gostou do Lucas, nada a impedia de gostar dele novamente.

Pelo menos com essa turnê eu vou poder esquecê-la um pouco, pensar em outras coisas, outras garotas quem sabe...

É esse parece ser o nosso fim.... Mas espero que não seja. Acho melhor ir dormir, na situação em que eu me encontro, é o melhor que eu tenho a fazer.

No dia seguinte acordei, meus pensamentos ainda estavam nas palavras que Louis tinha me dito ontem. “...e ela estava acompanhada de Lucas”. Aquilo parecia me torturar. Resolvi tomar um banho frio pra ver se esfrio a cabeça.

Depois do banho desci, para tomar café, todos estavam lá só me esperando.

- Até que enfim a bela adormecida acordou. – Harry disse.

-Sem graça. – Eu disse rindo.

Fomos tomar café... Logo de manhã aqueles garotos me fizeram rir adoidado, mas não era o mesmo sorriso, a mesma maneira de sorrir, faltava alguma coisa, faltava a Fernanda.

O resto do dia foi assim... E lego se passaram três dias voando, amanhã nós já iríamos viajar. Um mês fora, um mês pra esquecer a Fernanda.

- Zayn... Você está bem? – Era Louis entrando em meu quarto.

- Aham... Porque a pergunta? – Olhei pra ele.

- Porque você é um péssimo mentiroso, eu sei que não está nada bem, e eu te conheço, você NÃO ta bem. – Realmente eu não estava bem, mas fazia um esforço pra ficar melhor.

- Ta tão na cara assim? – Eu pergunto e ele assente com a cabeça. – Mas eu não sei o que fazer pra melhorar, eu não consigo melhorar.

- Você sabe sim... Zayn, é só você ir lá na casa dela e pedir desculpas, e falar que a quer de volta... Simples assim. – Ele disse, como se aquilo fosse óbvio e fácil.

- Você acha mesmo?

- Sim, eu acho. – Ele disse, e logo em seguida eu fui pra casa dela correndo, Louis de alguma forma me fez ter coragem pra fazer algo que eu jamais faria sem um belo empurrão. Orgulho é foda.

Cheguei na casa dela, ofegante, por estar correndo. Quando fui chegando perto da porta pude ouvir risadas, muitas risadas. Uma de Clara, risada inconfundível, era calma e alegre ao rir, sem forçar demais, depois a de Paulo, algo como uma gargalhada contagiante, logo em seguida a de Fernanda, linda e meiga, aquilo me fez sorrir, mas havia mais uma, uma masculina... Não poderia ser, olhei por uma beirada da janela, sim Lucas, a última risada que pude ouvir era a dele. Ainda bem que não tinha batido na porta, se visse ele lá, ia ficar com uma cara trouxa porque é isso que eu sou... Um trouxa, de pensar que eu e ela ainda existiria.

Sai correndo dali o mais rápido que conseguiria. Quando cheguei em casa, entrei apenas pra pegar as chaves do carro.

- E aí como foi? – Louis perguntou animado, mas assim que eu olhei pra ele o sorriso que havia nele, DESAPARECEU.

Fechei a porta de casa, entrei no carro e fui por ai. Na verdade fui ao parque, era o único lugar em que eu conseguia pensar, descansar, espairecer.

Fernanda POV’s

Hoje acordei até animada, o porque? Não sei... Mas, já que estou assim, vou aproveitar né. Troquei de roupa e desci pra tomar meu café da manhã, que minha mãe melhorava o cardápio a cada dia que passava, ontem tinha sido omelete, hoje são panquecas, olha que delícia.

Depois do café, nossa rotina é sentar no sofá e assistir TV enquanto decidimos o que fazer o resto do dia.

- O que voe acha de ficarmos em casa hoje? Não to afim de sair. – Ela disse fazendo um bico feio.

- É pode ser... Aceito um almoço da mamãe... Já que agora ela sabe cozinhar. – Falei.

- Besta. – Ela disse jogando uma almofada na minha cara.

Ficamos rindo e conversando naquela sala... Depois de um tempo, Paulo ligou, falando que queria ver a minha mãe.

- Esse cara num sai mais daqui não é? – Perguntei rindo, eu gostava dele, mas todo dia ele estava aqui em casa. – Isso vai dar casamento hein.

- Bobinha, eu gosto dele vindo aqui todos os dias. – Eu fiz uma cara de Ava. – Até parece que você não gosta de seu namorado vindo aqui todos os dias.

- É... Se eu tivesse um namorado... – Falei. Ela me olhou com uma cara, uma vontade de me xingar, me manda para aquele lugar, que nós duas acabamos rindo no final.

Depois de um tempo, Paulo chegou e nós fomos almoçar com ele, depois do almoço eu fui para o meu quarto.

- Ei, aonde a mocinha pensa que vai? – Minha mãe pergunta.

- Primeiro, eu não vou segurar vela não. – Eles riram. – E segundo, vou dar privacidade à vocês.

Subi, depois de um tempo, fiquei mexendo no computador, ver notícias das pessoas famosas. Até que Lucas me interrompe com uma mensagem dizendo que estava vindo aqui. Desci rapidamente, e fiquei na sala esperando ele.

- Você não disse que ia dar privacidade pra nós? – Minha mãe me olhou com uma cara de “sai daqui”.

- Ah... É que o Lucas ta vindo aqui. – Falei.

- Ah, esse garoto num sai mais daqui... Vai dar casamento isso. – Ela disse tentando imitar minha voz, o que não deu muito certo e caímos na gargalhada.

Passou mais ou menos uns 15 minutos e Lucas tinha chego. Ele entrou e ficamos na sala conversando por um longo tempo.

Estávamos na sala, e eu, acho que só eu ouvi uma pessoa chegando na porta da minha casa do lado de fora, ela parecia ofegante, não dava pra saber quem era, resolvi esperar tocar a campainha ou bater na porta, mas nada, pude ver a sombra dela pelo pequeno feixe entre a porta e o chão... Quem seria?

Uns 5 minutos se passaram e a sombra sumiu. Eu fui pra porta ver quem era, quando chego do lado de fora, vejo uma pessoa correndo, fugindo talvez, começo a olhar direito. ERA ZAYN!!! Mas o que ele fazia na minha casa? Essa não, Lucas!

Eu gelei, e subi para o meu quarto, entrei na internet e descobri sobre a tal turnê deles amanhã. “Amanhã eu vou nesse aeroporto e ai que quem me impedir”. Pensei, e depois desci, pra não deixar ninguém preocupado comigo né, minha mãe cisma que eu tenho que dar atenção para as visitas mesmo elas sendo de casa praticamente.

Depois de um tempo, Lucas e Paulo foram embora e eu fui dormir, estava cansada e amanhã eu queria ir cedo ao aeroporto, pra conseguir um “lugar bom”.

Acordei no dia seguinte e pulei da cama direto para o banheiro. Me arrumei rapidamente e desci. O meu café, foi apenas uma maçã. Sai de casa correndo, e fui correndo para pegar um táxi, até que encontro Lucas.

- Aonde você está indo com essa pressa? – Ele pergunta rindo.

- Aeroporto... – Eu disse.

- Entra ai... Eu te dou uma carona até lá.

Entrei no carro e fomos até o aeroporto, parecia que ele me perseguia, ou sempre estava lá quando eu precisava de ajuda. Estranho!


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Notas finais do capítulo

Fala a verdade, esse capítulo ficou uma bosta... kk Nem eu gostei.. Mas se eu merecer reviews, deixem :)



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