O Herdeiro De Nárnia escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 6
Capitulo 6 – Princesa Mimí.


Notas iniciais do capítulo

Puxa, uma personagem da TMJ aki!!!



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Capa Do Capitulo.

A viajem com os Pegasus durou umas dez horas, os três aproveitaram para dormir em cima deles, os Pegasus eram inteligentes, eles seguiriam para a cidade de Gargaçari.
A impressão de que tudo estava queimando no sol havia passado, talvez porque estavam ali a muito tempo, as ruas as casas parecia que tudo era revestido de brasa, havia aumentado um grau na viajem dosPevensie.
Eles acordaram quando os Pegasus aterrissavam em Gargaçari, lá eles pediriam informação, e também parariam para comer, só havia doze horas que tinham chegado lá, o efeito da poção estava acabando, sentiam um calor ardente, os olhos lacrimejando e ardendo mais do que nunca, estava uns trinta e seis graus celsos, não podiam mas dizer que estavam debaixo do sol.
Havia casas de barro vermelho, que na verdade era brasa, uma estalagem, viram mais coelhos ou melhor Solarianos, a cidade era bem desenvolvida, lembrou a Lúcia cidades de artesanato do Sertão do Brasil, certa fez ela e a turma fizeram um passeio ao Museu Nacional, e viram uma cidadezinha que as casas eram de barro, eles pararam numa casa de uma mulher que lavava roupa e resmungava da vida.
"Tufic sempre desparece e me deixa cuidando das crianças sozinha" "Salim muito rebelde" "Samira come demais", enquanto ela resmungava em seu quintal lavando roupa, os Pevensie e Trumpkinentraram em sua varanda.
– Com licença - disse Lúcia, seus cabelos estavam esvoaçados, seu rosto estava sujo.
– Ah, turistas, entrem sentem não querem um bolo com sorvete e suco gelado - disse a mulher sorrindo.
– Na verdade queremos saber onde é o castelo de Solaris, mas aceitamos seu convite - disse Pedro.
– Entrem - disse a Solariana, ela vestia um vestido bem leve marrom, logo seus filhos entraram, três carrapetinhas segundo Trumpkin.
O bolo com sorvete estava delicioso, Trumpkin comeu alvoroçadamente, enquanto Dona Bartira falava.
– Ah, fica bem pertinho daqui o castelo de Solaris, uma hora e meia a pé - disse Bartira.
– Ah, então chegaremos lá em minutos, temos os Pegasus– disse Trumpkin. Edmundo, Lúcia e Pedro ficaram horrorizados.

– Gargaçari moço - corrigiu Bartira.

– Vimos você lavando roupa existe água neste Sol? - perguntou Pedro.

– Sim existe um rio subterraneo, mas a água é morna, não usamos para beber, não precisamos de água para sobreviver, apenas para lavar roupas tomar banho essas coisas - disse D. Bartira.

– Nunca imaginei que no sol teria água - brincou Edmundo.

– Bom temos que ir nosso tempo é curto, obrigada por tudo Dona Bartira - disse Lúcia indo embora com Edmundo, Pedro e Trumpkin.

– Tchau coisinha, seu coisa e seu coisa, e seu cosinha aí - disse ela, parecia ser meio enrolada com nomes

– ,se quiser voltar, ou se precisar de um lugar pra ficar... Pode vim aqui - disse Dona Bartira.

– Majestades, eles são reis de uma terra distante daqui - corrigiu Trumpkin.

– Obrigada Dona Bartira - disse mais uma vez Lúcia.

Os Pegasus não podiam voar mas podiam andar, era horrivel andar pelo sol, e agora o efeito da poção estava uma temperatura de uns 41º celsus, (Para mim, é dificiu aguentar um calor desse, e olhem que moro no nordeste, imagine para os Pevensie que não eram acostumados).

Era insuportável, eles levantavam as cabeças, colocavam uma garrafa inteira de água no rosto, suas caras estavam pingando de suor, eles trocaram de roupa, Edmundo e Pedro vestiram uma camisa regata, Lúcia vestiu uma blusa regata lilás muito apertada, e uma bermuda feminina (colada), aquela roupa fora de um dos verões mais quentes que Lúcia teve, ela chegava a ficar agoniada naquela época, agora fazia muito mais calor. As roupas estavam com manchas de suor, a gargante ficava mais seca, chegavam a ficar com dor de cabeça. Estavam muito aborrecidos.

– Tudo isso para satisfazer um desejo inútil e fora de lógica - resmungou Edmundo.

– Edmundo! - disse Lúcia com rispidez.

– Por mais que o filho dela seja, nós prometemos cuidar dele caso alguma coisa aconteça - disse Lúcia.

– Caso aconteça não, vai acontecer - resmungou Edmundo.

– Ai tudo isso vai ser em vão - disse Lúcia.

– Parem de bate boca, quero chegar logo nesse castelo, quanto mais cedo conseguirmos a flor de fogo, mais cedo voltamos e salvamos Susana e... - dizia Pedro e foi interrompido por Edmundo.

– Caspian XI - disse Edmundo serio.

Eles continuaram andando, o calor parecia aumentar mias, estavam diminuindo os passos, os olhos ardiam, o efeito da poção estava acabando. depois de uma hora e meia de sofrimento eles chegaram ao castelo de Solaris.

Um cientista que os Pevensie e a maioria da população de seu mundo conseiderava louco estava certo, o castelo de Solaris era todo preto, as torres o portão tudo, menos as luzes nas janelas, o louco chamado Galileu Galilei dizia que o sol tinha manchas, da terra podia se ver o enorme castelo como uma pequena mancha.

– Então este é o castelo de Solaris - disse Trumpkin. Teriam de subir uma colina de arbustos pretos que os lembrou que da terra poderia parecer uma mancha.

A colina tinha uma alta cerca, tão alta que nem um gigante conseguia passar, os Pevensie com dificuldade conseguiram escalar com cordas, na colina a temperatura tinha baixado, uns 26º, a temperatura de um verão normal para os Pevensie. Estavam subindo a colina, e viram uma figura Solariana encapuzada enfrente a uma linda flor, a flor tinha sete petalas grandes amarelas e brilhosas, o miolo era vermelho e também brilhava intensivamente. A Solariana encapusada cantava a seguinte cansão.

Brilha Linda Flor

Teu poder é seu

Trás de Volta Já

O que uma vez foi meu

O que uma vez foi meu

Ela ergueo as mãos para a flor e puxou um pouco de seu brilho.

– Que cansão bonita - elogiou Lúcia. A figura encapuzada saiu correndo e escalou a alta cerca.

– Lúcia, essa é flor de fogo! Viram, essa flor é mágica - disse Edmundo ofegante.

– Nossa! - disse Lúcia.

– Vou tirar - disse Edmundo.

– Lúcia me empresta seu punhal - pediu ele. Lúcia entregou o punha, Edmundo cavou ao redor da flor cuidadosamente, a flor tinha uns trinta centimetros, a flor não brilhava mais, tinham que cantar.

~ Lê Edmundo ticando na flor e tirando ela quando...~Um sinal alto e ensurdecedor machucou o timpano dos Pevensie. Umas dez chamas em forma de soldados apareceram, Trumpkin correu a tempo para a carruagem, ele raciocinou "Só a água apaga o fogo".

Pedro e Edmundo tiraram suas espadas, Lúcia pegou seu punhal, Trumpkin apareceu com varias garrafas de água, tinha escalado duas vezes aquela cerca enorme e no maior pique, estava com uma alta descarga de Adrenalina.

– Vocês tentaram roubar a flor de fogo vão pagar caro!

Eles jogaram água neles e na mesma hora evaporaram, só que mais e mais soldados surgiam, eles tentaram as espadas, mas era o mesmo que furar uma brasa, eles acabaram sendo sequestrados e desarmados.

– Não levaremos esses Turistas para o calabouço, alguém pegue a criancinha, a princesa ficará feliz em receber visita - disse o Mestre deles, se referindo a Trumpkin como criancinha.

Eles pegaram Lúcia, Pedro e Edmundo e levaram para dentro do castelo. O castelo por dentro era igual as ruas do Sol, eles levaram os três para uma sala onde uma Solariana treinava, ela era alta e magra, com uma cintura fina, tinha cabelos loiros e pele rosada, criava circulos de enrgia e jogava em alvos, acertava todos.

– Princesa Mimí! - disse o chefe.

– QUEM É QUE ESTÁ INTERROMPENDO MEU TREINAMENTO!!! - gritou ela batendo o pé de raiva.

– Achamos estes turistas tentando roubar a flor de fogo - disse o Mestre.

– O que? - disse a princesa chegando bem perto deles.

– Devemos fazer o que com eles? - disse um soldado.

– Peraí - disse ela olhando atentamente para os Pevensie.

– Deixem o mais velho comigo, os outros dois... Levem para o calabouço, posso precisar deles - disse a Princesa.

– Hmm... Você é muito bonito - disse ela se aproximando mais de Pedro. Ele também chava ela bonita, mas ela era mais alta que ele, e não era humana.

– Venha comigo - disse ela e levou Pedro.

Nem imaginariam que aquela princesa era uma completa tirana mimada, mas que não é fraca.

(O capitulo termina por aqui mesmo OK?)



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Notas finais do capítulo

Qualquer erro ortográfico é erro de digitação.



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