O Herdeiro De Nárnia escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 5
Capitulo 5 – No Reino de Solaris.


Notas iniciais do capítulo

Essa fic está ultrapassando meu recorde, 5 capítulos (Estou postando o mais rápido que "Não Posso", amanhã tenho que postar um novo cap. em Romione, eu escrevi o 4º cap. mas escrevi ele num Doc demorei a salvar e o cap. foi perdido.
Bom... Eu sonhei com esta fic (sem brincadeira nenhuma)
Me lembro de muita pouca coisa, só via a Susana tendo o filho (e mesmo assim eu não vi o filho). E os Pevensie indo para o sol.
Boa leitura a todos (Não se incomodem com algumas mentirinhas que coloquei nesse capitulo), naquela época o conhecimento sobre a terra era muito pequeno, os Pevensie ainda acreditavam que a terra era reta e não redonda.



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Era horrivel viajar naquela carruagem, ela balançava para todos os lados. Edmundo escorregou a mão do suporte e caiu em cima de Pedro, e Lúcia também caiu em cima de Edmundo. Estavam sendo revirados como panquecas, uns dez minutos após partirem e a vista da janela ficou escura, parecia que tinha anoitecido, Pedro era o unico dos Pevensie que se interessava por Astronomia, tentava ficar na janela e observar com sua luneta os astros e estrelas de Nárnia, mas era dificiu com aquela carruagem balançando, Trumpkin era o cocheiro e iria avisar aos Pevensie quando chegassem ao sol, para tomarem uma poção que Aslam lhes deu que lhes protegia de serem queimados ou ficarem cegos, Aslam lhes disse que tinham de voltar dentro de catorze dias, esse seria o praso para que Susana tivesse o filho, os Pevensie ainda tinham esperança que sua irmã ficasse viva.

Na carruagem havia, um garrafão de água gelada, e garrafas de água mineral também geladas, caso tivessem sede no sol. Havia também lanches como frutas, e pão de caixa, caso não encontrassem onde ficar. Trumpkin seguiria pelo espaço leste, para não irem retos para o sol, assim se queimariam muito rápido. A carruagem ia muito rápido, ia a uns duzentos e poucos quilômetros por hora, havia seis pégasus, por isso chegariam ao sol em tão pouco tempo. (Sei que demoraria muito pra chegar no sol mas sabe como é né? fanfic).

– O sol é trezentas vezes maior que a terra, dariamos sorte se encontrassemos o jardim das flores de fogo - disse Edmundo. Os três estavam muito preocupados, mesmo balançando naquela carruagem, o sol é tão grande como conseguiriam a flor, eles estavam angustiados, pensando em Susana, pensando no que aconteceria, tudo aquilo para salvar um criatura que era quase certo ser um monstro, era quase certo que Susana morreria antes deles chegarem lá, e se não conseguissem flores o suficiente?, e se não desse para salvar nem o... Caspian XI (kkk)?

O sentimento de angustia passou rápido, Pedro, Lúcia e Edmundo sentiram um solavanco, e eles flutuando lentamente, estavam desafiando a gravidade, Lúcia abriu um sorriso de orelha a orelha, Edmundo e Pedro também sorriram, (deviam estar no hiper espaço), viram Trumpkin entrando na carruagem pela janela da frente de cabeça para baixo e lentamente, e se segurando na borda. Lúcia ficou encantada, era como se ela pudesse voar, Lúcia encostou no teto da carruagem enquanto Edmundo cambalhotava lentamente, e Pedro circulava como se estivesse nadando,

Logo o efeito de voarem lentamente passou e eles ficaram cambalhotando por todo lado, batendo em todos lugares da carruagem, cambalhotando de cabeça para baixo.

– Ah! – gritou Lúcia. Ela Edmundo e Pedro também ficaram gritando sem parar.

Edmundo cambalhtou tão forte que bateu em Pedro, Lúcia bateu a cabeça no suporte, eles ficaram assim por algumas horas, quando pararam de cambalhotar, sentiram um calor ardente, tipo uns 40° celsus e esse calor almentava muito a cada segundo, Trumpkin entrou na carruagem para tomar a poção, ele estava com um óculos de mergulhador, só havia quatro frascos, aquilo só daria para catorze dias no máximo. Eles pensavam que estavam perto do sol, mas só chegaram bem perto mesmo depois de três horas, Lúcia vestiu seu vestido de verão e chinelos, Edmundo vestiu uma camiseta de manga, uma bermuda e chinelos, Pedro vestiu uma camisa regata só que de mangas grossas, um bermudão e também chinelos, o calor que estavam sentindo era de uns 31º graus celsus, o calor mais quente que tiveram no verão da Inglaterra era aquela temperatura, as pessoas quebravam idrantes para se refrescar, mas até ali podiam aguentar. Pedro recuperou sua espada Rhindon, e Edmundo mandou fazer uma nova espada de prata, já que estava sem nenhuma, Lúcia estava levando só o punhal pois o suco da flor de fogo havia ficado.

Ao chegarem mais perto os Pevensie e Trumpkin ficaram boquiabertos, Lúcia sempre pensou que o sol seria uma enorme luz que emitia calor (Quando chegamos perto de uma lampada ela está um pouquinho quente, Lúcia pensou que esse seria o efeito do sol).

Era como se eles estivessem olhando uma enorme fogueira a três metros de distancia, o calor incomodava parecia ter subido alguns graus, mas nada tirava a cara de surpresa dos quatro. O sol parecia um planeta, os Pevensie e Trumpkin aterriçaram em uma praça, isso mesmo uma praça, havia uma rua de pedras, que pareciam estar queimando, uma cerquinha em volta das árvores que também parecia estar queimando, as foçhas das árvores, os galhos o caule tudo estava em chamas, eles dobraram essa rua e entraram num picadeiro onde haviam criaturas curiosas que pareciam enormes coelhos, eles tinham as patas avantajadas os tornozelos inclinados para frente, orelhas enormes maiores do que um coelho normal, suas mãos eram quase iguais as de humanos, mas havia pelo nelas, não o pelo felpudo dos coelhos, um pelo curto que nem dava para ser percebido, o rosto até que era bonito, o nariz era em forma de triangulo e rosado igual ao de um coelho, eles tinham os dois dentes da frente maiores do que o normal, o pelo variava de cor para coelho, alguns tinham o pelo marrom, outros pelos brancos, mas eles não tinham manchas.

Eles vestiam roupas normais, mas que pareciam mais ser de verão, um que parecia bem velho vendia sorvetes, duas conversavam sentadas num banco com dois carrinhos de bêbês, e dentro deles haviam bebês coelhos parecidos com os habitantes do sol, crianças coelhos brincavam na praça.

– O que são essas criaturas? - perguntou Lúcia animada.

– Devem ser os habitantes do sol - respondeu Edmundo.

– Será que eles sabem da flor de fogo? - disse Pedro.

– Só tem um jeito da gente saber - disse Lúcia indo até o sorveteiro.

– Lúcia! - arquejaram Pedro e Edmundo, os dois mais Trumpkin correram atrás dela, talvez aquelas criaturas fossem ofensivas?, por mais que Lúcia soubesse se cuidar eles foram até ela.

– Com licença - disse Lúcia, enquanto Edmundo, Pedro e Trumpkin chegavam a barraca do sorveteiro.

– Sim? Vão querer alguma coisa? - perguntou o velho.

– Na verdade queriamos uma informação - disse Pedro

– Ah, logo vi, vocês devem ser de algum asteroide estou certo? É comum ter turistas por aqui essa época do ano - disse o velho animado.

– Asteroide? - indagou Edmundo.

– Bom é o que não falta nesse hiper espaço... – Sabe, existem muitos asteroides, eles tem nome tipo Asteroide 626, Asteroide B 55, – dizia ele enquanto enchia um sorvete de casquinha na máquina.

– Bom, na verdade queriamos saber sobre a flor de fogo - disse Edmundo.

– O jardim da flor de fogo fica no Castelo de Soláris - disse o sorveteiro.

– Quem é Soláris? - perguntou Pedro.

– É o rei do Sol - disse o velho.

– Rei do Sol? - indagou Edmundo.

– Sim, a dinastia Solaris governa o Sol por milenios, o atual rei é Solaris XXXXXXXXXX (100) - disse ele, enchendo outro sorvete e punhando num suporte apropriado para acasquinha. (Ele escreveu num guardanapo, pois não soube contar direito).

– Este número não existe em números romanos - corrigiu Lúcia.

– Aqui para contar décadas e séculos repetimos o X - disse ele.

– Sabe onde podemos encontrar seu soberano, como é mesmo o nome dele...? - disse Edmundo.

– Ah, o castelo de Solaris fica lá para o leste de Gargaçarí, bem pertinho daqui, uns três dias de viajem, dependendo qual o meio de transporte que você for - disse ele colocando mais sorvetes na bandeja especial.

– Se fomos de carruagem quanto tempo demoraria? - perguntou Edmundo.

– Uns três dias mesmo, e olhe que as carruagens daqui são muito rápidas - disse o sorveteiro.

– Não podemos perder muito tempo, gastamos dois dias de Nárnia até aqui - disse Pedro.

– E se for voando? - perguntou Trumpkin.

– Ah, em um dia chegariam lá - disse o bom Solariano.

Já não suportavam mais o calor, o vestido de Lúcia era meio apertado na parte de cima, o qu efez sua blusa ficar com manchas de suor, os rostos dos quatro estavam brilhando de suor, os olhos ardendo como se estivesse perto de uma fogueira, seus olhos já ardiam enquanto pousaram mas agora ardia ainda mais, a gargata estava seca.

– Querem um sorvete? - perguntou o Solariano.

– Sim, quatro por favor - pediu Lúcia.

– Tem picolé, casquinha e garrafinha - disse ele abrindo o frizer.

– Eu quero uma garrafinha, e vocês o que querem? - disse Lúcia.

Quando Edmundo levantou o braço sua camisa estava com duas manchas de suor debaixo da manga, e a de pedro também, o sdois tiravam os centes do bolso.

– Vou querer um picolé - disse Edmundo.

– Eu vou querer casquinha - disse Pedro.

– E você Trumpkim? - perguntou Lúcia.

– Uma garrafinha.

– Quanto custa perguntou Lúcia? - gostas de suor desciam do seu rosto.

– Qautros Quenus - disse o homem.

– O que é isso? - perguntou Edmundo.

– É a moeda daqui - disse o homem,

– Desculpe, não temos esta moeda - disse Lúcia.

– Tudo bem podem levar de graça.

Lúcia pegou uma garrafinha de morango, Trumpkin uma de limão, Edmundo um picolé de cajá e Pedro um de casquinha sabor creme com chocolate.

Eles desfrutaram os sorvetes e quando acabaram, sentiram mais vontade ainda de chupar mais.

Voltaram para a carruagem (Que por magia, nem ela nem os pegasus haviam queimado), tinham acabado de chupar algo gelado e ainda estavam com sede, botaram no cinto em que a espada estava duas garrafinhas de água mineral gelada.

– Não viajo mais um minuto nessa carruagem - disse Edmundo, nem ele e nem Pedro, Lúcia tinham vontade de ser revirado.

– Já sei, Trumpkin, você dirigi, vai atrás de nós, vamos pegar três pagasus e ir voando - disse Edmundo. Pedro e Lúcia estavam acostumados a andar de Pegasu.

Ao andar nos pegasus poderiam sentir vento fresco, mas o que sentiram foi um ar quente, a temperatura havai aumentado uns dois graus celsus, estava 35º graus, ainda dava para aguentar. Eles bebiam muita água, e jogavam a água na cara deles para se refrescar.



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Notas finais do capítulo

Próximo capitulo:
A princesa Mimí.



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