O Herdeiro De Nárnia escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 15
Capitulo 15 – O Amanhecer.


Notas iniciais do capítulo

Finalmente toda a situação-problema vai se resolver. Mil perdões sobre o texto rápido no final do capitulo.
Boa leitura.



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– Lúcia! – sibilei, ela não ouviu. O cortinado deve teer abfado mais ainda o som, e ela estava dormindo, eu sabia que o mundo podia cair e Lúcia continuaria dormindo.

– Lúcia! Lúcia! acorda – sussurrei, eu não podia gritar, depois de altos sussurros e assobios eu consegui gritar!, um grito não acordaria Lúcia, mas eu tentava. Vi as olheras de Lúcia quando ela levantou a cabeça da borda cama, não dava para ela ver meu corpo normal porcausa do cortinado, e o tempo não estava tão claro.

– Susana? – gritou ela. Olhei a janela através do cortinado o céu estava todo rosa, devia ser umas quatro ou cinco horas da manhã.

Depois lentamente ouvi Pedro, Caspian e Edmundo entrando em meu quarto, eles pareciam cansados, a batalha foi extremamente dura. Pedro estava com um braço quebrado, Edmundo estava com a perna engessada, e Caspian cheio de curativos e mancando, mas fiquei feliz que eles conseguiram escapar com vida da batalha. Lúcia se levantou, com certeza ela achou que minha voz vinha do sonho dela. E então abraçou os três.

– Onde está Alêx? – perguntou Caspian. Fechei os olhos para poder me recuperar totalmente, eles pensavam que eu ainda estava morta.

Lúcia apontou para o carrinho de Tukin e lá estava Alêx. Um bebê louro cabeludo e corado, muito grande pra ser recém-nascido, parecia ter de algumas semanas, na minha opinião, não tive tempo pra pensar nisso, queria reforçar meus ossos. Eles ficaram olhando encantadamente para Alêx. A escuridão do céu não os incomodava, só olhavam para Alêx como estavam vendo o sol pela primeira vez. Logo ouviram meus ossos estalarem, e eu abri os olhos.

– Susana! – gritaram todos menos Alêx. O sol começou a nascer e entrou no cortinado iluminando meu corpo, Caspian abriu o cortinado lentamente. Eu pude me mexer fiz um sinal para Lúcia me puxar pois eu não estava tão forte assim, mas consegui ficar em pé, mesmo com toda a fome do mundo em meu estomago. Depois que me levantei senti os lábios quentes de Caspian nos meus, e ele me abraçando, o sol foi coberto pelas nuvens e o céu ficou rosado outra vez.

– Você está bem! – vibrou Lúcia. E todos os quatro me abraçaram.

– Essa é Alêx? – Perguntei apontando pro carrinho, Alêx ainda dormindo, ela era a pessoa mais linda que eu já vi em minha vida. Me ajoelhei perto do carrinho, e sorri de orelha a orelha. Ela pode me sentir e abriu devagar seus olhinhos verdes e fez um sinal com as mãos para eu pega-la. Eu a peguei, e a fitei.

– Você é muito linda! – disse eu a ela e ela sorriu, não tinha idade para sorrir ainda, nem para entender o elogio.

– Ela está muito grande para te horas de vida! – retrucou Edmundo.

– Como ela crescia na barriga, ela também cresce aqui, e não é só isso...! – disse Lúcia.

PVO: OFF


Todos contemplavam a princesa de Nárnia. Susana pensou que ela nasceria desnutrida pois ela não comeu nada durante a gestação, e não sabia de onde tirava forças para estar em pé e com Alêx nos braços e teve um desvio e caiu sentada no chão, segurando Alêx com dificuldade. Lúcia rapidamente tirou Alêx dos braços de Susana. Alêx tinha o peso de um bebê normal para sua idade, mas Susana estava muito fraca.



– Lúcia! Os empregados ainda não voltaram, vamos preparar alguma coisa para Susana! – disse Pedro, e Lúcia concordou dando Alêx a Caspian.


Caspian abriu um largo sorriso ao segurar Alêx, enquanto Edmundo botava Susana de volta na cama.

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– Pobrezinha! Não come a semanas... Deve estar varada de fome, e, Pedro eu não sei preparar nada! além de leite – disse Lúcia enquanto revirava a cozinha e ficava de olho em seu banho-maria com uma mamadeira.



– E você acha que eu sei Lúh? – retrucou Pedro revirando os armários. – Ela deve estar fraca, leve alguma coisa fácil de mastigar, pegue essas bananas e maxuque-as, leve para Susana enquanto eu tento preparar algo! – disse Pedro. Lúcia maxucou duas banas em um prato e levou duas maçãs para ralar com a colher depois sumiu.


Pedro cortava rapidamente: cebola, pimentão, cenoura e batata. Estava fazendo uma sopa para Susana, pegou um peito de frango e desfiou-o e um pacote de macarrão, despejou tudo no caldeirão, pegou alguns temperos dentre eles um coloral, só vira a mãe fazer aquilo uma vez. Mexeu e o que havia no caldeirão tirou e colocou num prato, com uma bandeja, uma colher e guardanapos levou lentamente até o quarto de Susana.

– Chegou o prato principal! – brincou ele entrando no quarto, Edmundo deu uma gostosa gargalhada.

A sopa não estava com uma cara muito boa, mas mesmo assim Lúcia pegou a colher colocou a bandeja de pés no colo de Susana e começou a dar a sopa a Susana, e ela engolia como se fosse sua ultima refeição.

– Tá ótima – elogiou Susana quando já tinha tomado metade da sopa. Pedro sorriu e decidiu experimentar com outra colher, fez uma rápida careta.

– Muito bom! – elogiou, engolindo a sopa a pulso. Depois de discutirem um pouco sobre o cessar fogo da horrível batalha, Edmundo quis provar.

– Quero ver, – disse Edmundo pegando outra colher e indo pegar um gole da sopa. rapidamente cuspiu pela janela.

– Essa gororoba tá horrível! – retrucou Edmundo, e todos também reclamaram menos Susana que já estava no ultimo prato da sopa. As estrelas ficaram salpicadas naquele sol ainda rosa, que brilha e ficava mais claro. devia estar perto de amanhecer. Logo Alêx cmeçou a chorar, Lúcia a agitou em seu colo.

– O que será? – perguntou Pedro.

– Deve ter sujado a fralda ou está com fome! – disse Edmundo.

– Edmundo, deixei uma mamadeira em banho maria, pega pra mim! ou melhor pra Alêx – brincou Lúcia e Edmundo foi.

Ele trouxe a mamadeira de vidro, e logo Alêx se calou a Lúcia colocar em sua boca, por alguns segundos Alêx ficou calada, mas quando um raio de sol bateu em seu rosto ela começou a chorar. chorava intensamente, e Lúcia deixou a mamadeira se quebrar. Ela agitou Alêx e a tirou do sol, mas ela ainda berrava. Susana conseguiu se levantar com facilidade e pegou Alêx, nem com Susana ela parou de chorar. Susana a agitou, ela parou de cherar, mas Susana levou um susto quando seus olhos ficaram cor de relampago, um forte vendaval invadiu toda Nárnia e Alêx começou a flutuar em cima do quarto.

– A profecia! Lúcia você deu o suco da flor de fogo a ela? – berrou Edmundo.

– Me esqueci! –

O corpo todo de Alêx começou a ficar cor de relampago e ela apareceu no meio do vale Beruna.

– Como ela vai beber agora? – indagou Pedro.

– Eu sei! – disse Susana.

Ela botou suco da flor de fogo em suas flechas ao invés do veneno que colocava para as batalhas. Colocou seu vestido de arqueira (estilo camponesa), e todos foram para o vale Beruna. Lúcia pegou dois pães do tamanho de baguetes na cozinha, diretos do forno em calor lento, e vários saquinhos de chá, além de Tukin e seu carrinho de bebê.

Uma tempestade horrível se formou e no meio dela viram Alêx brilhando por completo, no meio dos relampagos. Era o fim do mundo, os Nárnianos saiam correndo feito loucos e berrando.

Foram para a cabana de Trumpkin que era de um material bem forte encravado na terra. Ele oferece u de bom grado sua casa aos Pevensie e Caspian.

Lúcia fatiou os pães que Charlota havia feito, tinham esfriado de Cair Paravel pra cá, mas o miolo ainda estava quentinho, havia paças e frutas cristalizadas. A sra. Trumpkin esquentou água na chaleira e Lúcia serviu os pães com chá.

– Trumpkin tem algum mapa de Nárnia? – perguntou Pedro rapidamente preucupado.

– Sim majestade! – disse Trumpkin e buscou um mapa de Nárnia.

Enquanto eles trabalhavam estratégias, Lúcia foi lá fora, pegou sua capa aumentou a aba de cima do carrinho de bebê de Trumpkin, o empacotou. Alêx não podia ser mais vista, apenas um enorme canal de raios, muitas pessoas gritavam loucamente, balas de catapultas caiam sobre as árvores, incendiavam Nárnia.

Todos correram até um morro bem alto do vale, Susana mirou cuidadosamente em Alêx e soltou o gatilho...

A tempestade parou, o vendaval também, todo o caos parou. Não viram Alêx e decidiram procurar.

Edmundo a achou. Alêx estava caida no chão, parecia desmaiada, todos correram em direção a ela. Alêx não estava mais respirando, Lúcia se culparia pro resto de sua vida, todos choravam, quando Lúcia teve uma ideia.

Brilha linda flor

Teu poder me deu

Trás de volta já

O que uma vez foi meu

O que uma vez foi meu

Cura o que se feriu

Salva o que se perdeu

Trás de volta já

O que uma vez foi meu

Uma vez foi meu

Cantou caprichosamente Lúcia, ela realmente cantava bem, o cabelo de Alêx ficou até seus ombros, e parou de brilhar, ela voltou a vida. O sol e toda Nárnia voltaram ao normal, viram Aslam atrás deles.



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Notas finais do capítulo

Vou escrever mais uma fic sobre Nárnia. O nome será "A Saga de Atlantis o Reino Perdido", essa vai ser uma aventura. Vou escrever um romance também na categoria das Crônicas. Não sei o nome, mas fala sobre a luta de Edmundo em busca da princesa Isabelle, ele e Pedro disputando o coração da garota num Jogo muito Voraz, em que matar ou morrer significa ganhar ou ganhar, para eles não há escolha, dariam tudo pelo coração de Isabelle.
Mas minha prioridade neste exato momento são comédias de Crepúsculo.



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