O Herdeiro De Nárnia escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 10
Capitulo 10 – A Prova do Labirinto.


Notas iniciais do capítulo

Confesso que fiquei com preguiça de escrever, mas depois peguei um pique que... Esse vai ser um dos maiores e melhores capítulos. Jajabarnes, roubei um pedacinho da sua fic, espero que não se ofenda.
Essa é a musica do capitulo, coloquem pra carregar e deem play ao sinal.
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– O que deu em você? - pergutou Pedro. Ele e Lúcia já haviam subido para o quarto, já tinham dormido e o dia amanhecido. Iriam treinar mais para a outra prova.

– Ah nada! - disse Edmundo com um sorriso irônico. – Que me importa levar um crédito né? Afinal você é o Grande Rei, eu posso me chamar Pequeno Rei Edmundo. Posso ser até um duque, ou um simples marquês, até eles fazem mais do que eu! – resmungou Edmundo.

– Do que está falando? – disse Pedro.

– Cinico! – disse ele furioso.

– Edmundo! O que foi? – ansiou Lúcia.

– Enquanto você olhava os dabçarinos Lúcia, um certo seu irmão contava uma história da carochinha a todos – disse Edmundo.

– Que história? – perguntaram Lúcia e Pedro em Coro.

– Hipócrita!

– Para de falar besteira! – reclamou Pedro.

– Fui eu quem teve a ideia de montar na minhoca, EU, EU! – falava ele com muita raiva – EU cavei o buraco, EU fui quem soube onde o buraco estava. EU Pedro, EU, dessa vez não você EU – gritou furioso.

Pedro não soube o que dizer.

– Pedro! Como pôde? - disse Lúcia aterrorizada.

– Francamente! Sou quem vai casar com a tirana, até agora você não fez nenhum sacrificiu... Edmundo – resmungou Pedro.

– Sempre é isso né Pedro? Joga na cara que eu não fao nada! que eu não fiz nada – gritou Edmundo.

– Você só quer aparecer! – disse Pedro balançando a cadeira de raiava. – não faz nada, só quer aparecer!

– Me diz quem descobriu onde a passagem estava? – Me diz quem te tirou daquele túnel faltando vinte segundos para uma hora? Quem cavou? – disse Edmundo rispidando de raiva.

– Para de jogar na cara. Eu sempre te protegi! Mas você Edmundo, não mudou nada daquele pirralho emburrado, mal-agradecido e teimoso – disse Pedro. (Era uma briga daquelas!!).

– Ah eu mudei, pode apostar, estou mais crescido do que você! – disse Edmundo.

Pedro forçou um risada.

– Quem foi que não aceitou ser o herói da história?, quem foi que não aceitou perder pela primeira vez na vida? hein? – disse Edmundo. Todos ficaram calados por alguns minutos, Lúcia pensou em Susana, ela é que era boa em resolver brigas.

– Temos que bolar um plano! – disse Pedro.

– Ah, agora já vai mudar de assunto – resmungou Edmundo.

– Eu não bato-boca com pirralho! – desdenhou Pedro.

– Porque sabe que vai ficar sem resposta! – respostou Edmundo.

– Cresce! Cresce pra poder ficar à minha altura! Assim eu posso te enfrentar – disse Pedro.

– Não enfrenta agora porque tem medo de perder, perder pra um homem que você julga imaturo – gritou Pedro.

– Homem? – desdenhou Pedro. – Se você fosse homem não ficaria brigando – disse Pedro.

– E se fosse você teria aceitado perder! – disse Edmundo. Lúcia olhava aterrorizada para os dois sem saber o que dizer.

– Peça desculpas. Peça agora! – mandou calmamente e sério Edmundo só que Pedro ficou calado. Edmundo se revoltou e saiu do quarto.

– PEDRO! – disse Lúcia.

– Você também não Lúcia! – resmungou Pedro.

Lúcia saiu correndo atrás de Edmundo, ele estava nos jardins, ficou a manhã toda lá, não apareceu para comer nem para tomar café.

Edmundo não conseguia odiar Pedro, até Caspian seria um irmão melhor que o Pedro, de vez enquando ele e Caspian tinham algumas desavenças, mas Caspian o apoiava. Sempre foi assim, ele tinha que obedecer Pedro, desde pequeno, só era Pedro, Edmundo sabia o que Pedro estava sentindo, sabia que ele estava arrependido, mas é orgulhoso demais pra pedir desculpas, Edmundo compreende, ele compreende, é sim... No fundo ele sempre perdoou o irmão, mas a vontade de ter Caspian como irmão era maior, Pedro não era lá o melhor irmão do mundo, afinal, há algumas vantagens em ter ele como irmão, além dele ser um pomposo descreto, é corajoso, tem um bom caráter, apesar disso não ter sido mostrado, "Pedro tem um coração de leão" pensou Edmundo "E eu de texugo?" pensou sem querer. Aquele momento era confuso, os pensamentos vinham completamente banguçados em sua mente. Ele pensou em Aslam, pensou que ele poderia ter ajudado-o, então ele ouviu a voz de Aslam em sua mente "Devemos aceitar quem somos, o leão é corajoso e valente, o texugo é leal e justo, mas o coração de texugo que é escondido á força atrás do leão pode se mostrar mais valente que um gavião" "Edmundo perdoe seu irmão ele só não sabia como reagir, vocês precisam ficar unidos agora mais do quê nunca".

Aslam disse o mesmo para Pedro. Tinha de orientar os irmãos, agora mais do quê nunca eles precisavam ficar unidos, para salvar Nárnia, para salvar Susana.

A próxima prova será amanhã, Lúcia escolheu Edmundo para ajuda-la, os dois passaram a tarde e a noite inteira treinando, a próxima prova seria muito dificiu dica era "encurralados".

As arquibancadas foram montadas, Pedro estava ao lado de Mimí na arquibancada real. Lúcia ascenou de novo para o sorveteiro que retribuíu com uma garrafinha. Edmundo estava se preparando quando Pedro entrou na tenda onde ele e Lúcia estavam.

– Boa sorte, Edmundo, tome essa caneta vai ajuda-los – disse Pedro entregando uma caneta de lousa folheada a ouro que ganhara do professor Kirke por passar em 1º lugar nuns exames do colégio.

– Uma caneta? – indagou Lúcia.

– Não posso lhes dizer qual é a prova, mas vão haver obstáculos... isto lhes será útil – disse Pedro e foi embora.

Edmundo e Lúcia foram a arena e lá havia um enorme muro, um muro de pedra negras, o que estava dentro do muro só podia ser visto das arquibancadas.

– Os campeões vão entrar neste labirinto, onde vão haver obstáculos, ninguém nunca conseguiu vencer a prova do labirinto, eles terão vinte e quatro horas para achar a saída, os campeões que a escolheram ainda estão lá, enlouquecidos tentando achar a saída – anunciou Dugan.

Mágicamente um pedaço do muro virou uma porta sem maçaneta e fechadura, toda lisa, e sua esquerda parecia estar encaixada no muro.

Edmundo e Lúcia entraram e a porta se fechou, eles continuaram andando, dobraram a esquerda e entraram num beco sem saída, saíram pela diagonal onde encontraram um caminho circular que os levou a uma reta, nessa reta dobraram a direita para ver se vinham um caminho para o final, seguiram para esquerda, uma reta de um metro e voltaram ao começo do labirinto.

– Estamos andando em circulos – disse Lúcia.

– A caneta! – ansiou Edmundo.

– Vamos marcar por onde passamos assim não andamos mais em circulos – disse Edmundo.

– Brilhante Idéia! – elogiou Lúcia.

Pelas paredes que passavam iam marcando com setas, Edmundo seguiu uma reta diagonal direita mas que não tinha entrada pro norte, lá eles viram um Solariano barbudo e louco.

– Eu me rendo... outro não... – dizia o velho.

Lúcia pensou que aquele poderia ser um participante que ficou preso, lembrou do que Dugan falara.

– Calma, o senhor deve ter ficado preso aqui não? – perguntou Lúcia.

– S-sim, tomem cuidado... P-p-podem me buscar quando achar a saída? – perguntou o pobre homem.

Nem Lúcia nem Edmundo tiveram coragem de negar aquilo ao pobre homem.

– Está bem, temos pouco tempo, temos que ir – disse Edmundo.

– Cuidado, há mais do que vocês imaginam nesse labirinto, a névoa... enigmas, mas vocês tem que fazer isso – disse ele.

– OK – disseram Lúcia e Edmundo.

A cada muro que passava Edmundo riscava, tentaram achar uma diagonal ou uma reta que os levassem ao leste, mas não conseguiram, sem querer foram parar no sul outra vez, a noite caiu a névoa era intensa, Edmundo achou que tinha encontrado uma reta para o noroeste mas a passagem estava fechada.

– O que aconteceu?, segui pelo extremo leste e vi essa reta, Lúcia não tinha esse muro aqui – disse Edmundo.

Eles estava num beco sem norte, havia um passagem livre no sul do beco mas ela se fechou, apareceu um muro do mesmo jeito da porta donde eles entraram, estavam trancados numa especie de sala, ou melhor um corredor, as paredes latereis começaram a se mover o corredor estava encolhendo, depois de três segundos não conseguiam ficar de frente, estavam de lado se encostando no muro de pedras negras.

– Lúcia tive uma idéia! – arquejou Edmundo. Fez um sinal de escadinha para Lúcia, ela subiu e pulou o muro.

– Edmundo e você? – arquejou Lúcia. Aquilo estava cada vez mais se fechando.

– Me puxa Lúcia! – gritou Edmundo.

Lúcia ficou com os dois pés apoiados na extremidade do muro, puxou Edmundo com toda sua força, esta era descarregada no muro, Lúcia ficou vermelha mas conseguiu, dois segundos depois de puxar Edmundo as paredes do beco explodiram "Boooom!!", foi poeira pra todo lado, já bastava a névoa que estava intensa demais, a poeira se tornou mais clara, cor de pó, depois uma cor fantasmagórica. As duas fumaças foram se aglomerando e depois tomando formas. Edmundo jurou ter visto a feiticeira branca, e uma garota pela qual ele se encantara, não só ele como Pedro, os dois disputaram muito a garota, mas ela fugiu com um soldado do exército da Calormânia, Edmundo gostou do fim da história, pior seria se ela se cassasse com Pedro e vivesse entre ele. Viu ela passeando com Pedro. As fumaças tomavam formas muito reais que despareciam constantemente.

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– Eu... Eu vi a Feiticeira Branca! - disse Lúcia. – Não foi só como o nevoeiro, foi..

– Lúcia! Você é tão feia que nem vai arruamar casamente – disse Susana. Era uma ilusão muito real, Lúcia tocou na falsa Susana, e levou um baita susto, ela era de carne e osso.

– Edmundo... Você me perdeu... Como sempre você perde, não consegue fazer nada... Você é um fracaçado – disse a garota de braços dados com Pedro, andou, andou e despareceu na quente névoa. A feiticeira Branca ainda estava com a varinha, apareceu de novo, Edmundo viu ela lançado um feitiço para congelar Lúcia.

– Lúcia... NÃO!! – gritou Edmundo, ele piscou o olho e Lúcia estava ao seu lado.

– São ilusões, é como num sonho, só sabemos que é mentira depois de acordarmos. – disse Lúcia.

Os dois não conseguiam andar, estavam muito assustados. Lúcia pegou na mão de Edmundo. Os dois caminharam lentamente.

– Fecha os olhos... – disse Lúcia. A tentação era enorme, ouviam a voz dos que mais gostavam nesse mundo, ouviram a voz de Aslam, a voz de Susana pedindo ajuda, a de Caspian, da mãe deles morrendo... Era horrível, uma tortura muito grande. "Não me adimira que ele deve ter ficado louco" pensou Lúcia naquele homem. Ela e Edmundo caminhavam lentamente. Edmundo ouviu a voz do pai pedindo socorro, quando abriu viu Pedro e Ariane, a garota que Edmundo gostava.

– Você é um fracaçado... Sempre será... – desdenhou o falso Pedro. Edmundo não resistiu pegou a espada e meteu em Pedro, ele despareceu numa mistura de névoa e poeira, mas em dois segundos os dois apareceram novamente. Ele e Lúcia já tinham abrido os olhos a um minuto e estavam tentando lutar contra os seus medos mais terríveis.

– Lúcia, você consegue ser mais feia? Por isso é tão indesejada – desdenhou uma falsa Susana. Lúcia não resistiu e meteu seu punhal na falsa Susana, e o mesmo que aconteceu ao falso Pedro aconteceu a falsa Susana. Ao andarem um metro assustados com os olhos arregalos, viram outro homem, tão velho quanto o outro e maluco também, completamente cansado deitado no chão, mas ainda parecia vivo.

– Fechem os olhos, ou vão enlouquecer, e nunca mais saírão daqui... Ignorem... – disse o velho. Essa foram suas ultimas palavras.

– Ele tem razão, Edmundo nós nos perdemos com essas ilusões, temos que caminhar de olhos fechados - disse Lúcia.

– E como vamos marcar as setas?

– Ignoramos, disse Lúcia, mas o melhor a fazer é esquecer as ilu... – EDMUNDO! – gritou Lúcia. Estava sendo levada pela feiticeira branca, mas uma ilusão podia fazer aquilo? Edmundo tentou piscar o olho para o caso disso ser só ilusão sua, mas não era, era ilusão de Lúcia também, uma ilusão real. Lúcia e a feiticeira branca sumiram na densa e quente névoa, Edmundo correu atrás deles derrubando os falsos Pedros e Arianes, derrubando as criaturas da feiticeira branca, e de todas as torturas. Havia se perdido, tinha de achar Lúcia, ele gritava seu nome por todos os lados. A sensação era horrível, Edmundo chegou até a ficar sufocado e desmaiar. "Edmundo... Você é forte não fraqueje, essa é a chance do texugo se mostrar mais valente que um gavião" disse Aslam na mente de Edmundo. Edmundo acordou, mais forte do que nunca, agora todas as pessoas que ele mais gostava estavam o empurrando para trás, ele pegou sua espada e passou em todos, correu como se sua vida dependesse disso, num beco sem saído pro norte ele viu Lúcia amarrada, e a feiticeira branca ao seu lado, passou a espada nela, mas não adiantou.

– O que você quer? – perguntou Edmundo.

– Vingança... – disse ela e quando Edmundo foi encostar a espada no seu pescoço... – Mas! Posso salvar Susana, posso salvar Nárnia, e você Edmundo será o grande rei de Nárnia, senhor de Cair Paravel... Imperador das Ilhas Solitárias...

– Mas... Pedro...

– Esqueça Pedro, não quer ser reconhecido ao menos um vez, você sabe que merece mais do que Pedro... hum?

Edmundo pensou em aceitar, por um momento delirante. Mas lembrou que a feiticeira Branca foi uma péssima rainha, que ela seria útil seria mas... Teve um plano.

– Aceito... Mas antes solte Lúcia - exigiu Edmundo.

– Como você quiser - disse ela e soltou Lúcia.

– Agora uma gota do seu sangue... - disse ela estendendo a mão.

– Nunca! - disse ele e saiu correndo com Lúcia. Não sabiam pra onde iam, estavam de olhos fechados, Edmundo sentiu uma dor intensa no peito quanto ouviu a voz do pai pedindo sua ajuda, ficou sufocado, mas tinha que ser forte, tinha que vencer, por Nárnia, por Aslam por Susana, escrevia as setas ardendo de raiva ignorando as ilusões. Outro beco fechado explodiu, só que dessa vez vinheram pequenas bolinhas de pelucia azul, era, coelhos azuis, que Lúcia julgou muito fofos, olhinhos de gatos pidões, eles flutuavam no ar.

Lúcia foi tocar em um e...

– Ahhhhh! - deu um grito de gemido de parto. Seus cabelos ficaram arrepiados. Edmundo a abraçou. Lúcia tinha levado uma descarga eletrica muito forte, mas se recuperou rápidamente.

– Que foi? - perguntou Edmundo.

– Levei um choque. Edmundo de curioso foi tocar em um. Levou outro também, doía pra caramba, mas logo passava, mas eles ficavam um pouco cansados, como se uma onde passase por eles.

– Tive um ideia! - disse Edmundo.

– O que foi Edmundo? - perugntou Lúcia.

– Lúcia se subirmos nas paredes podemos enxergar a saída - disse Edmundo.

– Tem razão, faz a escadinha e depois você escala – disse Lúcia. Ela subiu depois Edmundo, já tiveram aulas de equilibrio, sabiam perfeitamente andar assim, Lúcia via alguns caminhos, só que eles desapareciam na extremidade, e a névoa também não facilitava nada, o calor incomodava, estavam muito cansados.

– Tive uma idéia Lúcia!, sobe nas minhas costas pra ver se você vê a saída - sugeriu Edmundo. Lúcia fez isso e conseguiu enxergar a saída, mas muitos problemas aconteceram, varias paredes estavam se chocando e explodindo, a poeira era muito intensa, pela ordem a próxima a explodir era a que eles estavam. Ficaram sem ver nada por uns três minutos, a maioria das paredes tinham explodido, conseguiam a saída pro norte fácil, fácil.

– Lúcia! – disse Edmundo com um sorriso de orelha a orelha.

As parendes estavam começando a crescer novamente, algo deu a impressão de que elas iam ficar muito mais altas do que o normal.

– Rápido! vai se fechar... - disse Edmundo correndo.

– Edmundo faltam os dois pobres homens - disse Lúcia.

– Pegue o vivo, só prometemos levar ele – disse Edmundo. – Mas não sei se vai dar tempo, Lúcia é melhor irmos...

– Eu tive uma ideia! – disse Lúcia e saiu correndo em direção as paredes inteiras do labirinto, ela pulou em cima e começou a correr, não perdia o equilibriu... Chegou aonde o homem estava, e ele estava morto, viu mais daqueles coelhinhos redondos, correu de volta, correu como se sua vida dependesse daquilo, encontrou Edmundo pendurado numa parede que crescia mais que o normal.

– Edmundo!!!!!! – falou ela em pânico.

– Lúcia tenta se pendurar no meu pé - disse Edmundo. Lúcia tentava mas não conseguia, esticava ao máximo os pulos, não conseguia pegar no pé de Edmundo.

– ASLAM! – ASLAM! – gritou Lúcia como quem estava em dores de parto, sentiu um vento frio a levantar, ela conseguiu se pendurar na perna de Edmundo.

Edmundo sentiu uma adrenalina percorrer seu corpo, puxou Lúcia e ela caiu do outro lado do muro, pular sozinho foi fácil. Ele e Lúcia estavam de frente a um corredor reto, de lá viam as arquibancadas, mas um problema interrompeu, os coelhinhos vonheram correndo, lançaram várias descargas elétricas, mais em Edmundo do quê Lúcia, Edmundo desmaiou, Lúcia teve de aguentar várias descargas, uma dor ensuportável, sabe lá de onde tirou forças, mas num pique puxou Edmundo e correu pras arquibancadas. Todos vibraram, não haveria festa porque a luta seria depois de amanhã, Lúcia precisava descansar.



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Notas finais do capítulo

Capitulo grande, quero reviews grandes!!



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