Outro Conto Da Cinderela Moderna escrita por LuhJackson


Capítulo 27
Encontro


Notas iniciais do capítulo

Hey guys! What's up?
Feliz Páscoa atrasada para todos vocês! Eu ia até postar um capítulo na Páscoa, como um bônus, mas fui pra casa o meu pai e acabou nem dando...
Enfim...
Eu queria muito agradecer aos maravilhosos reviews! Muito obrigada, mesmo!
Espero que gostem do capítulo! Boa leitura!



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Assim que o sinal tocou, corri para ser uma das primeiras a sair da aula. Assim que cheguei no corredor, mal pude parar dois segundos para lembrar em qual direção ficavam os armários.

- Cindy. – Ele me chamou.

- Derek. – Respondi fingindo indiferença.

- É sério, eu quero conversar com você. – Ele falou com aquele sorrisinho de canto que me derretia toda. – Sabe... Nós quase nunca conversamos, só pela internet ou durante os ensaios...

- Ou no meio das aulas de biologia... – Comentei e ele riu.

- Então... Porque nós não saímos, hoje, depois da escola?

- Tudo bem. – Respondi, um pouco desconfiada, mas o que eu tinha a perder?

- Sweet Dreams, 13h, ok? Te espero no portão do colégio.

Na nossa escola, tínhamos aulas de 8h às 12h, mas em alguns dias da semana, como segunda-feira (hoje), quarta-feira e sexta-feira, tínhamos aulas das 8h às 13h.

- Quem ouvisse isso acharia que estamos marcando um encontro. – Debochei.

- Pense o que quiser... – Ele disse irônico.

- Ok, 13h. Te vejo lá. – Pisquei para ele, sem nenhuma segunda intenção, juro! Mas ele sorriu maliciosamente para mim e piscou de volta.

“Não quero nem pensar o que ele pode estar imaginando...” pensei. Fui até meu armário, peguei meus livros e segui na direção da próxima aula... Matemática.

- E ai, como foi a aula de espanhol, chica? – Katie me perguntou, me cutucando com o ombro, assim que nos encontramos na área dos armários, depois da última aula.

- Boa... Tirando as provocações do retardado do meu lado. – Rolei os olhos.

- Você gosta dele, não negue! – Ela falou rindo, enquanto guardávamos nossos livros nos armários e andávamos na direção das escadas. – Você gosta de cada palhaçada, de cada provocação. Você ama quando ele fica te paquerando no meio do pátio.

- Quem sabe... – A provoquei.

- A escola toda já acha que vocês são namorados. Ou melhor... Tem certeza disso.

Eu até iria tentar negar, mas depois do dia em que o Derek me defendeu da Alison e de suas servas do mal, dizendo que eu era supostamente a “garota dele”, a escola toda começou a dizer que éramos namorados. O que não era verdade!

- Nós não estamos namorando! – Afirmei. – Acredite, se eu estivesse namorando alguém, principalmente o Derek, você seria a primeira a saber.

- Nossa, obrigada! – Ela sorriu. – E... Não sei porque vocês ainda não estão namorando! Vocês gostam um do outro dá pra ver de longe! Já viu o jeito como ele olha pra você? Ou como você fica perto dele? Parece que foram feitos um para o outro!

- Uau! Você virou nossa fã ou o que? – Debochei, tentando não ficar tão corada quanto eu imaginava que estava.

- Sou Team Cerek. – Ela admitiu e deu de ombros.

- “Cerek”? Mais que diabos seria...? – Eu ia perguntar o que era “Cerek”, mas a resposta era tão óbvia... – Cindy e Derek?

- Isso mesmo. Não sei quem criou o nome, mas até que é criativo! – Katie confirmou e riu.

- Espera um pouco... Você está me dizendo que alguém criou um nome para o casal “Cindy e Derek”? Tipo... Eu e o Derek... Mais isso quer dizer... – A encarei pasma. – Nós temos mais... Fãs?!

- Algo do tipo... Mas não acho que sejam fãs... Acho que estão mais para pessoas que percebem que vocês se gostam e querem que vocês fiquem logo juntos. – Ela admitiu.

Então bateu com a mão na própria testa, como se lembrasse de algo, e começou a vasculhar furiosamente a bolsa, até encontrar seu celular novo. Ela rapidamente o ligou e pareceu procurar alguma coisa na internet. Quando finalmente achou, me entregou o celular.

- Dá uma olhada nisso aqui. Uma garota na aula de geografia me mostrou isso e eu acho que você vai querer ver.

Peguei o celular com as sobrancelhas franzidas, sem entender do que ela estava falando. Na tela do celular havia alguma enquete em uma dessas redes sociais sobre... Derek e eu. Olhei novamente para a Katie, pasma, e voltei a encarar o celular em minhas mãos. Parei de repente, poucos passos antes da saída do colégio e a puxei para um canto, para sair do caminho dos outros alunos.

- O que é isso? – Perguntei mortalmente séria.

- Um elefante rosa. – Ela debochou e rolou os olhos. – Uma enquete sobre você e o Encantado... – Me controlei para não rir do mais novo apelido do Derek. – Mais especificamente sobre o “namoro” de vocês. – Ela fez as aspas com as mãos.

Olhei mais uma vez para a tela e, sem querer, olhei para o relógio, no canto superior direito da tela.

- Meu Deus! Eu estou atrasada para o encontro com o Derek! – Falei sem pensar e me arrependi logo em seguida.

- Depois não gosta quando as pessoas começam a falar sobre vocês! – Ela levantou as mãos, se defendendo.

- Não! Não é bem um encontro... – Tentei explicar. – Nós só vamos conversar, ok?

- Cindy, Cindy... Duvido que vocês só conversem, mas se você quer continuar se iludindo... – Ela deixou a frase morrer.

Rolei os olhos e devolvi o celular à ela.

- Tenho que ir, a gente se vê amanhã. – Comecei a correr para a entrada, mas me detive e voltei. – Posso conversar com você amanhã?

- Sobre o que? – Ela perguntou franzindo as sobrancelhas.

- Não posso falar agora, to atrasada, mas amanhã, depois da escola, você pode ir lá pra casa? – Perguntei rápido, tentando poupar o máximo de tempo.

- Tudo bem, eu vou! Agora vai lá com o Encantado! – Ela debochou e eu quase parei para a lembrar que a peça fora cancelada, ou seja, que o Derek já não era mais meu “Príncipe Encantado”, mas ela provavelmente falaria que ele continua sendo meu Príncipe, então somente a fuzilei com os olhos e disparei para a entrada.

Quando cheguei do lado de fora, olhei para os lados, tentando achar o Derek. “Ele não disse que ia estar aqui fora? Será que cheguei muito tarde e ele foi embora?” pensei desesperada, mas fui interrompida por mãos que cobriram meus olhos.

- Adivinha quem é?

- Ah, você ta ai! – Suspirei aliviada, tirando suas mãos de cima dos meus olhos e me virando para ele. – Desculpe eu ter me atrasado, é que a Katie me mostrou uma coisa na internet e... – Tentei me explicar.

- Eu sei! – Ele me interrompeu rindo, provavelmente da minha falta de jeito para explicar as coisas. – Vi vocês duas conversando em um canto quando estava vindo. Vocês garotas às vezes conseguem perder a noção do tempo quando estão conversando... Acredite, minha irmã ficava horas no telefone com as amigas! – Ele rolou os olhos.

- Ei... Você tem um irmã? – Perguntei curiosa.

- Bem... Ela agora está na faculdade de medicina em Londres... Mas ainda nos falamos pela internet. – Ele deu de ombros. – Mas você prefere ficar aqui, na frente da escola, conversando sobre a minha irmã ou quer ir para a loja de doces? – Ele levantou uma sobrancelha para mim.

- Até que um cupcake não seria uma má ideia... – Concordei e ele sorriu, enquanto caminhávamos na direção da Sweet Dreams, que, como de costume, estava lotada.

- Ok, você já foi na minha casa, conheceu minha mãe meu irmão... E eu ainda não sei quase nada sobre você. – Derek comentou e inclinou um pouco a cabeça, de um jeito fofo.

Eu ri e dei mais um gole em meu suco de laranja.

Até que não foi tão difícil quanto eu esperava pegar uma mesa vazia. A loja estava lotada, mas quando chegamos, por sorte, um casal de namorados estava saindo de uma mesa para duas pessoas e nós logo nos sentamos.

- Hum... O que você quer que eu fale sobre mim? – Perguntei.

- Me surpreenda. – Ele deu de ombros e se recostou na cadeira.

- Ok... – Parei alguns segundos para pensar. – Ta, eu tenho 16 anos, mas ainda não tenho carteira de motorista...

- Como assim? – Ele perguntou incrédulo. – Eu achava que a coisa que todo adolescente mais queria era ter sua carteira de motorista! Eu mesmo saí gritando pela casa toda quando minha carteira chegou!

- Eu quero minha carteira! – Garanti. – Mas digamos que meu pai ainda não confie o carro dele à mim... – Respondi fazendo bico e ele riu. – Continuando... Moro com meus Pa... – Parei de repente e me toquei de que eu não morava mais com meus pais, e sim com a minha mãe agora.

- Cindy? – Derek me olhou preocupado. – Você ta legal?

- Ahn... Claro! – Sorri amarelo e me apressei em mudar de assunto. – Então, o que mais você quer saber?

- Quero saber o que houve. – Ele falou sério, o que, como eu acho que já disse antes, era uma coisa bem rara de se acontecer.

Suspirei.

“Acho melhor eu contar... O que tenho a perder?” pensei. “Consciência... Eu estou falando com você.” – “Ah, agora você lembra que eu existo! Quando quase beijou o Don Juan aí na casa dele não quis nem me escutar, né?”

Ignorei-a. Ou me ignorei. Ou... Ah! Esquece! Se eu pudesse rolar os olhos para minha própria consciência, acredite, eu teria feito!

- Olha, Derek... Eu estou passando por... – Me interrompi quando notei alguns olhares furtivos de outros alunos ao nosso redor, que rapidamente desviaram o olhar assim que notaram que eu havia percebido.

Derek continuou me encarando, ainda na expectativa de eu contar algo importante, mas depois olhou em volta, observando os alunos que tentavam sem sucesso fingir que não estavam nos observando desde o momento em que entramos.

- Prefere ir pra outro lugar? – Perguntou Derek, levantando uma sobrancelha. – Onde não vamos ser observados?

- Leu minha mente.

Ele sorriu e pegou minha mão, o que me fez corar muito (ainda mais porque estávamos sendo observados...), e me guiou para fora da loja.

- Onde vai me levar? – Perguntei curiosa. – Shopping? Cinema? No nosso “Jardim Secreto”? – O último foi de brincadeira, mas acho que não foi bem isso que o Derek notou na minha frase...

- Você disse “nosso”? – Ele levantou uma sobrancelha novamente.

- Disse... Por que? – Dei de ombros.

- Nada... É que agora é o nosso segredo. – Ele sorriu.

- Acho que sim. – Ri, completamente envergonhada.

Voltamos para a entrada do colégio e encarei Derek confusa.

- Não sabia que podíamos entrar no colégio depois das aulas... – Comentei intrigada. – Quer dizer, alguns dias da semana nós ficávamos até mais tarde com a Sra. Filler para ensaiar, mas já que a peça foi cancelada... – Levantei uma sobrancelha. – O que estamos fazendo aqui?

- Você nunca quebra regras, Princesa? – Ele riu.

Abri a boca para falar alguma coisa, me defender, mas me toquei de que o Peter tina falado a mesma coisa hoje cedo. O que ele tinha dito? “Se não vivermos agora, quando vamos viver? O que você terá para contar aos seus filhos?” Se dois garotos tinham falado que eu era “certinha”, então acho que eu tinha que fazer alguma coisa...

- O que? Eu não sou certinha! – Finalmente falei alguma coisa e entrei no prédio, com Derek logo atrás de mim. – Acho que tem um lugar melhor do que o shopping para irmos...

- E que lugar seria esse? – Ele desafiou, ficando na minha frente e cruzando os braços.

- Fique logo atrás de mim. – Falei com um sorriso cínico no rosto e dei um tapinha em seu peito. – E vê se não se perde.

Nos esgueiramos pelos corredores da escola, um pouco escuros por causa do fim de tarde. Eu ia à frente e quando passamos por uma porta que ainda estava acesa, olhei rapidamente para dentro e notei que era a sala de detenção. Em um canto da sala, a inspetora, que deveria estar tomando conta dos alunos, estava dormindo em sua mesa, com a cabeça apoiada em sua bolsa e roncando.

Como a inspetora não prestava atenção, os alunos haviam colocado as mesas em um canto e alguns deles jogavam poker. Em outro canto, dois alunos se pegavam loucamente e, no centro, acontecia algum tipo de “happy hour”, em que um garoto cantava e tocava com um violão e mais umas sete pessoas o acompanhavam, cantando junto.

- Uau! Que sono pesado! – Derek sussurrou.

- Nem me fale... – Rolei os olhos. – Até um elefante acordaria com esse barulho. Vamos, antes que alguém perceba que estamos aqui.

Continuamos andando. Quando chegamos à porta do auditório, Derek pareceu ficar confuso e comentou:

- Ahn... Cindy... Por acaso você quer ensaiar suas falas mesmo com a peça cancelada?

- Não, gênio! – Rolei os olhos. – Eu sempre acompanhava a Alison nas audições para as peças da escola e, bem, eu acabava ficando um bom tempo sem ter o que fazer... E acabei achando um lugar bem legal, tipo... Assentos vip’s! Não sei bem para quem era, mas... Ah! Você vai ver!

Ele me olhou com uma cara tipo “do que você está falando?!”.

- Você vai entender quando chegarmos lá. – Respondi misteriosamente e abri as portas duplas do auditório, arqueando as sobrancelhas para ele. – Está aberta.

- Ok, eu nunca mais digo que você “não quebra regras”! – Derek sussurrou enquanto me seguia.

Sorri vitoriosa e subi no palco, me dirigindo para a parte atrás das cortinas, onde achei uma porta que ficava escondida atrás das muitas cordas que operavam as pesadas cortinas vermelhas.

- O que você vai fazer? – Perguntou Derek desconfiado.

- Só fica quieto e me segue, ok?

Ele levantou as mãos em sinal de rendição e me seguiu calado quando abri a estreita porta que dava para algumas escadas.

Subimos o curto lance de escadas, viramos em um pequeno corredor e subimos mais alguns lances. No final do segundo ou terceiro lance de escadas, abri uma porta que dava para uma sala em que a parede da frente, oposta à porta em que estávamos, era toda feita de vidro. Por toda a pequena sala, haviam umas dez poltronas super sofisticadas, de veludo vermelho, viradas na direção da parede de vidro.

Dei um passo para o lado e indiquei a sala com o braço para Derek, o convidando à entrar, com uma expressão irônica. Ele levantou uma sobrancelha, como se dissesse “esse não era o meu papel?!”, mas entrou mesmo assim na sala.

Quando nos aproximamos do vidro, ele se tocou de onde estávamos, ou pelo menos eu achei que ele fosse se tocar...

- Estamos em cima do palco?!

- Não exatamente... – Respondi e comecei a tentar explicar. – Tecnicamente nós estamos do outro lado. Em um tipo de “balcão” do lado oposto ao palco... Se estivéssemos em cima do palco, nós não conseguiríamos vê-lo daqui, gênio!

- Poxa, foi mal! – Ele fingiu estar ofendido. – E será que dá pra parar de me chamar de “gênio”?

- Não enquanto você me der motivos para chamá-lo assim! – Rebati sarcástica e me sentei na poltrona mais próxima.

Derek se sentou ao meu lado e colocou as mãos atrás da cabeça, parecendo bem a vontade. E logo quando eu achei que tinha conseguido fugir do assuntou da doceria...

- Então, Srta. Quebradora de Regras... – Ele começou e eu ri. – Você vai me contar o que te deixou tão estranha na Sweet Dreams?

- Tudo bem, eu falo. – Suspirei. – Meus pais se separaram. Então agora moro só com a minha mãe, já que sou filha única. – Senti lágrimas começarem a se formar em meus olhos, ao pensar em quando minha mãe foi me chamar no meu quarto, chorando.

Ao invés de começar a falar coisas tentando me confortar, como “sinto muito” ou “imagino o quanto você deve estar sofrendo” (frases que eu, na verdade, acho totalmente sem sentido, já que as pessoas nunca sabem o quanto dói de verdade), ele simplesmente me abraçou bem apertado, o tipo de abraço que você se sente segura e nunca mais quer sair, e não disse nada. Apoiei minha cabeça em seu peito e deixei as lágrimas rolarem.

“Segunda vez que eu choro, em dois dias. Nossa, isso deve ser um novo recorde!” pensei.

Assim que me acalmei um pouco, levantei a cabeça para olhá-lo. Era o que eu temia: pena.

Ele me olhava com pena, mas não era isso que eu queria das pessoas. Eu não queria que elas ficassem com pena da pobre e indefesa garotinha que estava sofrendo com o divórcio dos pais... Não! Isso era ridículo! Eu só queria um pouco de compreensão... Mas pena?! Definitivamente não!

Limpei as lágrimas com as costas da mão e me afastei um pouco de Derek, que estranhou o meu ato.

- Eu não quero pena de ninguém, Derek. – Olhei séria para ele. Depois suspirei e fechei os olhos. – Não sei nem porque te contei isso...

- Mas eu não estou com pena. – Ele afirmou. Abri os olhos e o encarei confusa.

- Não?

- Não! Na verdade... Acho até que eu estou com inveja de você. – Ele riu.

- Como assim? – Franzi as sobrancelhas. – Você quer que os seus pais... Se divorciem também?

- Bem... Acho que eu preferia que meus pais estivessem separados, porque pelo menos assim eu poderia ver o meu pai. – Ele respondeu cabisbaixo.

- O seu pai... Mora em outro país? – Chutei.

- Não, Princesa... – Ele sorriu tristemente, talvez por causa da minha inocência, e colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. – Ele morreu há 5 anos.


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Notas finais do capítulo

Final meio dramático, né? Pelo visto eu sei direitinho como estragar um capítulo! É isso aí Luh! Acabe mesmo com a história! Estrague o capítulo!
Ok, vou parar de me repreender...
O que acharam? Pelo menos do início, né... Ficou tão ruim assim ou ficou mesmo uma bosta?
Bem...
Beijinhos e até o próximo capítulo! :D



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