Outro Conto Da Cinderela Moderna escrita por LuhJackson


Capítulo 28
Finalmente, hein Cerek?!


Notas iniciais do capítulo

Bom... Acho que esse é um dos episódios mais esperados por vocês, então... Espero que eu tenha feito direitinho e que vocês gostem!



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Fiquei paralisada, sem saber o que fazer. Eu não imaginava aquilo. Derek, o garoto que sempre estava sorrindo ou dando em cima de mim... Sempre com um tom irreverente na voz... Tinha perdido o pai. E eu aqui, reclamando que meus pai não iriam mais morar juntos... Assim como havia feito com a Katie.

– Meu Deus... Me desculpe, eu sou muito egoísta mesmo! Eu só penso em mim mesma, eu não devia... – Comecei a me desculpar, despejando palavras descontroladamente em cima dele.

– Ei! Calma! – Ele me interrompeu rindo. – Você não tem culpa nenhuma.

– Mas... Eu podia...

– Não, não, não. – Ele me interrompeu novamente e acariciou minha bochecha com o polegar. – Você não tinha como saber, ok? Esquece.

Suspirei e sorri de canto. Comecei a encarar aqueles olhos verdes e notei que ele começava a se aproximar de mim, bem devagar, como se pedisse permissão. Quando ele afastou a mecha de cabelo que tinha acabado de cair novamente, eu fechei os olhos e esperei sentir seus lábios encostando nos meus... Mas fomos interrompidos por um barulho alto, como se alguém estivesse arrastando algo muito grande e pesado para dentro do auditório.

Abri os olhos e notei que Derek agora encarava furioso a parede de vidro, como se ela fosse a culpada. Então ele me encarou novamente e eu desviei o olhar, perdendo toda a coragem de encarar aqueles olhos. Ele também desviou o olhar, claramente constrangido.

Me levantei e fui até a parede de vidro, para ver o que havia nos interrompido. Lá em baixo, vi dois alunos, acompanhados da Sra. Filler, arrastando algum tipo de baú enorme, provavelmente o causador do maldito barulho.

– Ei, o que eles estão fazendo? – Perguntei, quando vi a Sra. Filler subir no palco.

– Desmontando os equipamentos. – Derek respondeu tristemente, não sei se pelo “quase beijo” ou por lembrar que a peça havia sido cancelada... Vamos ficar com a segunda opção, ok?

– Mas... Não tem uma chance de alguém ajudar a peça? Tipo... Um doador de última hora? – Perguntei desesperada. E se a ajuda do pai da Katie viesse tarde demais?!

– Bem... Tem uma chance, mas é bem difícil. Então a Sra. Filler deve ter resolvido tirar logo todo o equipamento. – Ele respondeu. – Acho que só vamos poder sair quando eles acabarem.

Olhei para ele e depois voltei minha atenção para os três no palco, desconectando fios, recolhendo partes do cenário e guardando tudo no enorme baú na base do palco.

Em um determinado momento, o garoto mais magro e de aparência mais fraca, que usava óculos e a camisa para dentro da calça, derrubou uma parte do cenário que acabou se quebrando. A Sra. Filler, como toda boa professora de teatro, começou a gesticular muito com as mãos e parecia estar gritando com ele, mas eu não conseguia ouvir o que ela dizia. O pobre garoto só se encolheu e se abaixou rapidamente para catar as coisas do chão.

– Que fracote. – Derek comentou.

– Olha quem fala. – Levantei uma sobrancelha para ele.

– Você está me desfiando? – Ele estreitou os olhos e a sombra de um sorriso travesso passou por seu rosto.

“Aí vem...” pensei, mas não me contive.

– E se for? E se eu estiver duvidando da sua masculinidade? O que você vai fazer? – Cruzei os braços e fiquei de frente para ele.

– Você não devia ter feito isso... – Ele avisou e sorriu travessamente.

Antes que eu me tocasse do que ele ia fazer, Derek me pegou no colo e começou a me girar.

– Derek! – Tentei não gritar, porque, mesmo sabendo que a sala era a prova de sons e que o vidro era filmado, de qualquer jeito a Sra. Filler poderia aparecer ali do nada! Eu já comentei que aquela senhora é um pouco bipolar?

– Quem é o fracote agora? – Ele perguntou quando parou de me girar e me encarou vitorioso.

Eu ri e devia estar parecendo uma pimenta de tão vermelha por ainda estar no colo dele.

– Bom... Você ainda está me segurando, então... Ou eu sou muito leve...

– Ou eu sou mesmo forte. – Ele completou. – E acho que a segunda opção é a mais provável. – Dei um tapa no peito dele. – Ei!

– Não é legal chamar uma garota de gorda! – Reclamei e cruzei os braços, parecendo uma criancinha... Ainda em seus braços.

– Eu nunca disse que você é gorda. – Era impressão minha ou ele estava mesmo com um tom malicioso na voz? E... Ele estava olhando para os meus seios?!

– Meus olhos são aqui em cima, ok? – Comentei irônica.

– É, eu sei disso. Não tem como não saber onde ficam esses olhos lindos, que às vezes fazem eu me perder completamente. – Eu devo ter corado mais ainda com isso, porque ele riu, mas voltou a me olhar nos olhos. – E... Esses lindos olhos ficam logo acima de um nariz arrebitado e perfeito. Isso sem falar dos lábios... Que me deixa louco toda vez que os vejo.

Eu estava atônita demais para pensar em qualquer coisa, então só me deixei levar quando seus lábios finalmente tocaram os meus.

Eu não sei muito bem como ele conseguiu se concentrar no beijo e em me segurar ao mesmo tempo, mas fez um ótimo trabalho.

Assim que o beijo em si realmente começou, me senti a garota mais feliz do mundo. Nossas línguas se entrelaçavam como se já tivéssemos feito isso por anos... Pode parecer meio clichê, mas... Como se fôssemos feitos um para o outro.

Por causa da maldita falta de ar, interrompemos o beijo e eu abri os olhos, dando de cara com os olhos que eu mais amava no mundo. Eu devia parecer um pouco assustada ou surpresa, porque ele me colocou novamente no chão e se afastou.

– Olha, me desculpe... Eu não devia ter feito isso... – Ele começou a se desculpar e parecia muito culpado.

– E quem disse que eu não queria? – Soltei, de repente, sem nem pensar antes de falar.

– Você... Você queria? – Ele sorriu.

– Mais do que tudo. – Confirmei e ele me abraçou.



– Ela já foi? – Sussurrei para Derek.

– Acho que sim. – Ele sussurrou de volta.

Corremos como loucos pela escola, tentando fazer o mínimo de barulho possível e suspiramos aliviados assim que chagamos aos portões da escola. Livres!

Nós tivemos que continuar naquela sala até a Sra. Filler e os dois garotos irem embora, o que, vou confessar, não foi nada mal...

Mas quando estávamos saindo do auditório, ouvimos ela voltando, dizendo para os garotos que tinha esquecido alguma coisa, então Derek e eu tivemos que nos esconder atrás de alguns assentos no canto até ela finalmente ir embora.

– Bem... Acho que eu já vou indo. – Falei me virando para Derek.

– Tudo bem, eu te levo. Afinal, você mora há algumas quadras da minha casa. – Ele deu de ombros.

– Obrigada. – Agradeci e ele passou um braço em volta da minha cintura, enquanto andávamos. – Acho que posso me acostumar com isso...

– Só com isso? – Ele levantou uma sobrancelha.

– Não pense besteira... – Rolei os olhos.

– Ok, Princesa.

– Esse agora é o meu novo apelido? “Princesa”. – Enruguei o nariz. – Não tinha um que combinasse melhor comigo? Porque acho que de princesa eu não tenho nada...

– Prefere “Cinderela”? – Ele provocou.

– Tudo bem, acho que posso conviver com “Princesa”. – Me rendi e ele riu.



Chegamos à porta da minha casa e ele me abraçou mis uma vez.

– Até amanhã, Princesa – Ele me beijou na bochecha e eu corei pela possibilidade da minha mãe estar nos observando da janela, mas a cortina estava fechada e não parecia ter ninguém em casa.

– Até amanhã, Encantado. – O provoquei, usando o apelido que a Katie tinha inventado.

Ele rolou os olhos e balançou a cabeça, rindo. Me virei para entrar em casa, mas ele segurou minha mão e me virou novamente para ele, roubando um beijo meu.

– Não me canso de fazer isso.

– Então pelo visto vou ter que me acostumar com isso...

– Ah, vai me dizer que você não ama me beijar? – Ele provocou, ainda segurando minha cintura e me aproximando mais dele.

– Não. – Debochei. – Porque você beija tão mal!

– Então acho que é melhor eu treinar com outras garotas, antes de voltar a te beijar...

– Não! – Quase gritei e depois tampei minha própria boca.

Ele me lançou um sorriso vitorioso e eu percebi que acabei me entregando...

– Eu tenho que ir, minha mãe já deve estar querendo me matar à essa hora. – Ele suspirou. – Te vejo amanhã na escola.

– Tchau. – Dei um selinho, um pouco envergonhado, nele e corri para dentro de casa.

Assim que fechei a porta, me encostei na mesma e escorreguei até sentar no chão, com um sorriso bobo e tocando com a ponta dos dedos os lábios. Aquilo tinha mesmo acontecido? Será que não foi um sonho? Até me belisquei para saber se era mesmo real e me arrependi, porque um beliscão dói mais do que aparenta...

Me levantei e pela primeira vez, desde que entrei, avaliei minha casa. A sala estava sem seu costumeiro tapete, provavelmente minha mãe o teria levado para lavar, e tudo parecia muito quieto.

– Mãe? Você ta em casa? – Perguntei, com a voz um pouco elevada, mas sem gritar.

Nada. Suspirei.

Andei até a cozinha e achei outro bilhete preso na geladeira.


Cyndy,

Saí com a sua Tia Rosa e alguns amigos dela para almoçar, mas fique tranquila porque já deixei seu almoço pronto na geladeira, só para esquentar. Não chegarei tarde, devo chegar por volta das 16h ou 17h...

Beijinhos,

Mamãe.


– Então quer dizer que ela saiu de novo com a Tia Rosa? Aí tem... – Comentei intrigada.

Depois de comer meu almoço, subi para o meu quarto e, depois de tomar banho e ficar deitada na minha cama só lembrando do beijo, fiquei na internet por um bom tempo, até eu olhar para a janela do meu quarto e ver que já estava escurecendo. Olhei no relógio e vi que já eram quase 19h. “Onde minha mãe se meteu?!” pensei desesperada e peguei meu celular, quando já ia ligar para ela, ouvi o barulho da porta da sala se abrindo.

– Finalmente... – Resmunguei e larguei o celular em cima da cama, descendo as escadas correndo logo em seguida.

Eu já ia dar a maior bronca na minha mãe por ela chegar tão mais tarde do que tinha avisado, mas a encontrei sentada com as costas apoiadas na porta, exatamente como eu fiquei depois de me despedir do Derek, e com um sorrisinho bobo nos lábios, parecendo... Uma adolescente.

– Mãe? – Me aproximei e ela deu um pulo com o susto.

– Filha... Ahn... Você chegou! – Ela parecia bem nervosa.

– Mas quem acabou de chagar foi a senhora. – Comentei, me controlando para não rir. Eu já imaginava o que tinha acontecido ali.

Ela piscou, obviamente ainda com os pensamentos fora do lugar. Levantou e ajeitou a blusa, que estava toda amarrotada, e tentou fazer sua melhor cara de mãe.

– Almoçou direitinho? – Perguntou.

– Claro, e pelo visto você também, né? – Rolei os olhos. – Como foi o almoço com os amigos da Tia Rosa? Pelo visto foi bom. – Eu me controlava demais para não rir, mas era uma missão cada vez mais difícil, com a cara de mãe da mulher à minha frente desmoronando com cada ironia minha. O que me lembrou... – Afinal, mãe... O que houve ontem à noite? Porque você chegou mais pra lá do que cá! Não teve nenhuma seção de strip tease em cima de mesas alheias, certo?

Ela arregalou os olhos e corou tanto que eu não aguentei mais e comecei a gargalhar muito! Eu até caí no chão e segurei minha barriga. Depois de alguns minutos nisso, eu rindo como uma louca e minha mãe parada na entrada ainda sem reação nenhuma, eu finalmente parei de rir e enxuguei uma lagrima.

– Você devia ver a sua cara. – Comentei e me sentei no sofá, dando um tapinha no lugar ao meu lado, a convidando a se sentar também.

Ela sorriu carinhosamente e sentou ao meu lado.

– Os papéis não estão invertidos? – Ela perguntou, já um pouco mais relaxada.

– Talvez... Mas acho que eu já estou me acostumando com isso. – Respondi dando de ombros. – Mas então... O que rolou ontem?

– Bem... Eu... A sua Tia... Nós... – Ela começou a se enrolar para explicar.

– Mãe! Para de enrolar e fala logo! – Ri.

– Tudo bem... Mas eu não sei como começar a contar isso... – Ela voltou a ficar constrangida.

– Que tal o lance de “má notícia e boa notícia”? – Sugeri.

– Ok... Qual você quer primeiro?

– Você sabe, eu sempre escolho a má notícia primeiro.

– Então lá vai... Má notícia: sua Tia Rosa me levo ao aniversário de um amigo dela, que era em um bar, e nós duas enchemos a cara.

– Isso não é tão ruim... – Comecei, mas ela me cortou.

– Sua Tia Rosa deu em cima do barman, dos garçons e até de uns caras que estavam lá. Isso sem contar que ela foi para casa com uma cabra. – Ela levantou uma sobrancelha, como se dissesse “agora é ruim o bastante?”.

– Uma... Cabra? Mas como...? – Franzi as sobrancelhas e olhei completamente surpresa para minha mãe.

– Longa história... Acho melhor você não saber até completar 18 anos... – Ela murmurou, rolando os olhos.

Somente levantei as mãos, em sinal de rendição, e pedi que ela continuasse.

– Ahn... Boa notícia... – Ela suspirou. – Conheci um cara.

Arregalei os olhos. Então era isso mesmo! Eu sabia! Aquele sorrisinho bobo com certeza não era fruto de uma das piadas horríveis da Tia Rosa...

– Então... Como ele é? – A incentivei.

Na verdade, eu estava até aliviada em estar no papel da mãe, porque conversar com ela sobre todo aquele lance do Derek... Eu sei que ele gosta de mim, ele sabe que eu gosto dele, nós nos beijamos... Mas só isso. Mais nada. E ainda tinha o Peter, que eu já tinha beijado duas vezes, mas que agora era só um bom amigo... O que era bom, mas que poderia ser estranho quando eu fosse na casa da Katie. Ou seja... Acho que eu preferia falar dos relacionamentos da minha mãe do que dos meus!

– Bem... Ele é alto, bonito, forte... – Ela começou e suspirou. – Gentil, atencioso... – A essa altura, minha mãe já estava com um sorriso bobo no rosto.

– Tá, acho que já entendi! – Resmunguei. – Ele é bonitão e blá blá blá... – Rolei os olhos. – Mas afinal... Ele tem pegada? – Perguntei provocando-a. “Isso é por perguntar ao Derek se ele era meu namorado! Vingança é um prato que se come frio!” pensei.

– Cindy! – Ela me repreendeu, arregalando os olhos. – E você lá tem idade pra saber o que é pegada?!

– Ahn... Na verdade... Eu tenho sim. – Respondi, franzido as sobrancelhas. – Eu tenho 16 anos, mãe.

– Meu Deus, é verdade! – Ela pareceu surpresa, não sei porque. – Bem... Nessa idade algumas já nem são mais virgens... – Então ela arregalou os olhos e se virou para mim, assustada, como se uma ideia horrível tivesse passado pela sua cabeça. – Você ainda é virgem, né?

– Claro, mãe! – Respondi super envergonhada e ofendida. “Ok, talvez tentar me vingar envergonhando um pouco ela não tenha sido a minha melhor ideia...” pensei.

– Graças a Deus. – Ela suspirou aliviada. – Mas ainda precisamos ter a “conversa”.

– Não! – Respondi quase desesperada e ela começou a rir. – Você estava brincando, não é?

Ela assentiu e voltou a rir. Balancei a cabeça. “Touché...” pensei.

– Minha menininha está crescendo. – Então ela pareceu se tocar de uma coisa. – E aquele menino, filha? Aquele... Como é mesmo o nome dele? David, Dick...

– Derek, mãe. – Murmurei, voltando a ficar envergonhada e logo mudei de assunto. – Mas nós estávamos falando de você e do bonitão, lembra? Não tente mudar de assunto!

Acho que ela ia tentar rebater, algo como “Ei! Eu sou a mãe aqui!”, mas bem nessa hora, a campainha tocou. Nos entreolhamos e eu fui atender à porta. Fui surpreendida pela figura conhecida de um homem alto e com os olhos castanhos que eu via todos os dias no espelho.

– Pai! – Arfei e o abracei bem apertado.

Eu não imaginava que fosse sentir tanto a falta dele em dois dias, mas senti. Acho que era o costume. Todos os dias, quando eu chegava da escola, ele sempre estava ali, lendo o jornal ou fazendo as palavras cruzadas do dia, já que o horário do trabalho dele batia com o da minha escola.

– Oi, filha. – Ele me abraçou de volta e me deu um beijo na testa. – Você está bem?

Assenti e sorri.

– George. – Minha mãe o cumprimentou formalmente, sem nenhum aperto de mão, somente um aceno de cabeça, como se eles fossem completos estranhos.

– Lílian. – Meu pai a cumprimentou da mesma forma.

– Ahn... Vamos entrar? – Perguntei desconfortável, tentando quebrar um pouco aquela tensão.

– Desculpa, querida, mas acho que não vou poder ficar muito tempo. – Ele suspirou, acariciando meus cabelos. – Só vim pegar o resto das roupas que não cabiam na mala de ontem.

– Ahn... Filha... Será que você poderia nos deixar à sós? – Minha mãe perguntou, de um jeito quase mecânico, frio. – Precisamos conversar. – Pelo jeito, toda a felicidade pelo novo “peguete” tinha sumido.

– Claro... – Respondi um pouco triste e me virei para o meu pai. – Você vai vir me visitar mais vezes, certo?

– Querida, eu...

– Prometa. – O interrompi e ele olhou para minha mãe, que assentiu.

– Tudo bem, eu venho te visitar mais vezes. Agora vá para o seu quarto, eu preciso mesmo conversar com a sua mãe. – Ele me deu um último abraço e eu subi para o meu quarto.

Qualquer adolescente ficaria escondido e escutaria escondido a conversa dos pais... Mas eu não era esse tipo de adolescente. Eu era certinha. Não tinha como negar. Então somente liguei o computador e entre na primeira rede social que pensei e fiquei ali conversando com alguma garota que estava na peça sobre o cancelamento, mas minha mente estava em outro lugar. Mais precisamente nos dois lá em baixo e em um certo garoto de olhos verdes que consegue mexer comigo de um modo que eu nunca pude imaginar.


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Notas finais do capítulo

Entãaaaaaaao??? O que acharam??? Ficou bom?? Meus deuses eu to pirando aqui! Vocês imaginam quantas vezes eu pedi uma benção para Atena, pra ver se minha inspiração volta?
Falando nisso... Acho que o próximo vai demorar um pouquinho mais... Sorry.
Beijinhos e até o próximo capítulo! :D



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