Outro Conto Da Cinderela Moderna escrita por LuhJackson


Capítulo 26
Lembrete: nunca mais faltar a aula de teatro


Notas iniciais do capítulo

Hola, chicos e chicas!
ok, acho que eu estou no clima do capítulo de hoje...
Enfim...
Viram? Não demorei para postar dessa vez! Acho que esse lance "capítulo semanal" ta finalmente funcionando...
Ah! Antes que eu me esqueça... (como esqueci no último capítulo... foi mal!)
Queria agradecer aos maravilhosos reviews: CrazyGirl, Carol di Angelo, Mariana, Letícia, HalanaGarcia, Lovely Ghost Writer (que ainda deve estar querendo me matar... mas não te culpo...) e Letticya Luanny.
Muuuuuuuuuuuuito obrigada pelos reviews de você, ok?
Boa leitura!



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Como previsto, só me deixaram entrar no segundo tempo, o que fez com que a Katie e o Derek ficassem desesperados por 45 minutos. Principalmente a Katie. Mas naquele momento eu tinha aula de biologia, ou seja... Teria que me preocupar primeiro com as perguntas de um certo garoto de olhos verdes.

Como era o segundo tempo e nós tínhamos dois tempos de biologia hoje, eu tive que entrar no meio da aula, o que atraiu alguns sussurros e fofocas aqui e ali, mas nada que eu realmente me importasse naquele momento. Sr. Galler só me lançou um olhar do tipo “vamos conversar sobre seus atrasos depois” e eu fui me sentar no lugar de sempre, no fundo da sala, ao lado do...

- Onde você estava? – Derek sussurrou preocupado, assim que eu me sentei e que o professor se virou para o quadro. – Você faltou ao ensaio hoje mais cedo e ainda chegou atrasada para a aula. Na hora da entrada, eu perguntei a sua mais nova amiga, Katie, se ela sabia onde você estava, mas ela só gaguejou algumas coisas sem sentido e abaixou a cabeça, sem graça. Afinal... Onde você estava?

O beijo do Peter me veio logo a mente e eu senti minhas bochechas esquentarem, mas tentei disfarçar o máximo possível.

- Olha, Derek... Você foi um fofo por se preocupar comigo, mas eu sei me cuidar, ok? – Sussurrei de volta.

- Uau! Valeu! Então é isso que eu ganho por me preocupar com você? – Ele reclamou, o que atraiu alguns olhares curiosos de algumas duplas ao nosso redor. Quando Derek notou isso, ele se virou para alguns deles e sibilou, tão baixo quanto pode. – Cuidem de suas vidas. – Ele até poderia ter parecido ameaçador ou somente ter sido levado a sério, se logo depois de falar aquilo ele não tivesse dado língua para todo mundo... O que, é claro, fez todos rirem.

- Sr. Thompson... – O Sr. Galler olhou para nós por cima dos óculos. – Tem algo a dividir com a turma?

- Claro! – Derek se levantou e atraiu a atenção das poucas pessoas que ainda não estavam prestando atenção em nós.

Cara... Como o Derek ainda consegue me surpreender? Qualquer pessoa a quem o professor pergunta “tem algo a compartilhar com a turma?” normalmente responde um simples “não” e se encolhe em sua carteira... O que definitivamente não foi o que ele fez. Parecia que Derek estava tramando alguma coisa, mas dava para saber ao certo, com sua expressão brincalhona que sempre estava em seu rosto.

- Eu queria anunciar que, pelo menos temporariamente, a peça da escola, “Cinderela Moderna”, foi cancelada. – Os alunos começaram a protestar e ele continuou. – Olha, pessoal, o nosso patrocínio furou. A Sra. Filler deve passar nas salas avisando, mas, como o Sr. Galler me deu a oportunidade de compartilhar algo com a turma, - Ele sorriu para o Sr. Galler. – eu resolvi compartilhar com vocês a informação que eu estava passando à minha colega que faltou ao ensaio hoje.

Todos os olhares se voltaram para mim e eu me encolhi. Juro que ouvi um “só colega, né... Ah, claro...” no meio da turma, mas resolvi não comentar, porque Derek não pareceu notar ou se importar. Para a minha sorte, Derek chamou a atenção toda para ele novamente.

- Se quiserem mais informações podem perguntar à Sra. Filler... Como por exemplo, sei lá, doar uma boa grana para o departamento de Teatro e nos ajudar... – Ele fingiu desinteresse, mas logo o Sr. Galler o interrompeu, antes que ele começasse a distribuir panfletos...

- Ok, Sr. Thompson, acho que a turma inteira já entendeu. Todos sentimos muito pela peça... – Ele olhou para mim com solidariedade. – Mas será que podemos voltar à aula agora?

- Sim, senhor. – Derek respondeu com um sorriso confiante e o Sr. Galler voltou sua atenção novamente para o quadro.

Claro que as conversas e murmúrios não cessaram, acho até que aumentaram. Mas também... Com uma noticia daquelas. Acho que toda a escola estava esperando pela peça, que ocorreria daqui a algumas semanas. Tudo bem, acho que os alunos só queriam algum descanso das aulas, já que sairíamos mais cedo da aula no dia da peça. Mas boa parte deles estavam realmente arrasados. Principalmente eu.

- Eu não acredito nisso. – Sussurrei para Derek depois de alguns minutos. – Explique isso melhor.

- É, a peça foi cancelada. – Ele confirmou, somente agora mostrando sinais de tristeza por isso. – Se alguém tivesse ido ao ensaio hoje saberia isso. Mas pelo visto não teremos mais ensaios. – Ele deu de ombros.

- Tá bom, já sei, papai! – Debochei. – Nunca faltar um ensaio... Saquei!

- É sério! Você não pode faltar os ensaios quando bem entender! A Sra. Filler ficou furiosa! – Ele argumentou.

- Eu tive meus motivos... – Murmurei envergonhada. – Mas afinal, por que a peça foi cancelada?

- Bem... Você sabe que o colégio tem alguns probleminhas para “administrar seu dinheiro”, certo? – Ele fez as aspas com as mãos e levantou sua sobrancelha para mim.

- Sim, eu sei. Todos sabem. – Rolei os olhos. – Nosso diretor é o mais corrupto de toda LA. Mas o que tem isso?

- Digamos que com esses “probleminhas” não deixem a escola ter dinheiro o suficiente para suprir tanto as necessidades básicas e ainda o departamento de Artes Cênicas... Claro que escolheriam cuidar das necessidades básicas do colégio. Então o departamento de Artes ficaria abandonado... Se não fosse por um antigo aluno da escola que sempre amou artes. Por isso, toda vez que se tem uma peça, o dinheiro que é usado nela vem desse ex-aluno milionário. – Ele explicou. – Mas esse tal senhor já estava bem velho e bateu as botas ontem à noite. E, com a briga dos filhos pela herança, simplesmente pararam de contribuir.

- Espera! – Eu sussurrei. – Tempo! Como você sabe tudo isso? Eu estudo há muito mais tempo aqui do que você!

- Alguma vez você já participou de uma peça daqui? – Ele questionou. Neguei com a cabeça. – Então é claro que não saberia nada relacionado à isso.

- Mas eu era a melhor amiga da Alison! Ela participou de praticamente todas as peças produzidas aqui desde que tínhamos 6 anos, e acho que ela me contaria algo desse tipo!

- Acho bem difícil... – Ele admitiu. – A Sra. Filler disse para mantermos segredos de qualquer coisa relacionada ao grupo de teatro e os ensaios. Então a Alison devia fazer a mesma coisa. Claro que a notícia do cancelamento a Sra. Filler deixou que nós contássemos, já que ela pensa que talvez uma alma bondosa, com um pai ou mãe ricos possa ajudar. – Ele balançou a cabeça descrente. – É... Ela já deve estar ficando caduca se ela acha que alguém vai realmente ajudar.

Com as palavras “pai ou mãe ricos” algo em minha mente estalou e eu só consegui pensar em uma pessoa: Katie.

- Talvez a peça não esteja totalmente perdida. – Sorri, animada com a ideia que tive.

- Ah, claro... A menos que alguém caia do céu com um saco de dinheiro bem grande e resolva nos doar. – Ele debochou e rolos os olhos.

- Você pode se surpreender. – Eu afirmei enigmaticamente.

- Ok, né... – Ele levantou uma sobrancelha para mim e eu ri.

Voltamos nossa atenção para o quadro, mas então me lembrei de uma coisa.

- Ei, Derek. – Eu chamei baixinho.

- Sim?

- Você notou que... Você ainda não deu em cima de mim hoje? – Comentei.

- Não seja por isso. – Ele disse com um sorriso malicioso no rosto e as sobrancelhas levantadas, então colocou uma mão na minha cintura e começou a se aproximar de mim, como se fosse me beijar.

- Palhaço. – Murmurei e o afastei, mas não tirei sua mão da minha cintura. Não sei bem porque, mas sempre que ele estava com a mão ali eu me sentia protegida. Ele só riu e ficou me encarando. Corei violentamente e ele percebeu.

- Você fica linda envergonhada assim.

- É melhor prestarmos atenção na aula, semana que vem tem teste surpresa. – Mudei rapidamente de assunto.

- Como você sabe que tem teste surpresa na semana que vem? – Ele estreitou os olhos. – Você por acaso não seria uma vidente... Seria?

- Não... – Rolei os olhos. – Gostaria de ser, mas não. É que eu conheço o Sr. Galler há tanto tempo que já até sei quando ele vai aplicar um teste surpresa: ele fica olhando toda hora para sua pasta, que é onde estão os testes, e fica com um sorrisinho sarcástico a aula interia... Exatamente como está agora.

- Uau! Impressionante. – Ele elogiou. – Agora diga os números da loteria.

Eu só ri e voltamos a (finalmente!) prestar atenção na aula.

Encontrei a Katie durante o intervalo e sua cara não era nada boa.

- O que houve? O que ele fez com você? Você ta bem? Você tem ideia do quanto eu fiquei preocupada pelo fato de você ter demorado tanto? Eu achei até que você pudesse estar morta e sabe quem seria a culpada? Eu! E nem me fale da hora em que o seu Príncipe Encantado veio me perguntar onde você estava! O que eu ia dizer? “Ah, ela está lá com um garoto que possivelmente está afim dela!”. Acho que não, né? – Ela falou tudo aquilo em um fôlego, o que me deixou muito impressionada! Não sei porque, mas todas aquelas perguntas e o fato de ela não ter parado de falar desde que me encontrou me confortou.

- Calma, Kay! – Eu ri, mesmo estando um pouco nervosa, já que realmente tinha acontecido alguma coisa. – Espera... Como o Derek ficou quando foi falar com você? Ele fica tão fofo quando está preocupado comigo...

Ela rolou os olhos.

- Gente apaixonada é tão chata... – Murmurou e só então pareceu ter se tocado do que eu tinha falado antes. – Kay? – Ela estreitou os olhos. – Ele fez algum tipo de lavagem cerebral em você?

Não aguentei e comecei a gargalhar.

- O que foi? – Ela perguntou de cenho franzido. – Do que está rindo?

- Nada... – Balancei a cabeça e então me lembrei de algo que tinha que falar com ela. – Ei, Katie... Você ficou sabendo sobre a peça?

Ela assentiu tristemente.

- Mesmo não tendo chegado a tempo para o ensaio, já que alguém me fez ficar acordada até tarde ontem e fez eu me atrasar hoje de manhã... – Ela me lançou um olhar furioso.

- Desculpa! Mas eu acabei esquecendo do ensaio com todo aquele lance da minha mãe, da minha Tia Rosa e uma possível dança nua em cima de uma mesa. – Me desculpei – Me processe!

- Ok, eu te desculpo... – Ela rolou os olhos. – Mas, continuando... Mesmo eu tendo chegado atrasada para o ensaio, na aula, a Margaret, que vai fazer sua “fada madrinha/melhor amiga”, me falou sobre o cancelamento.

- Então, Katie... – Eu comecei e ela me interrompeu.

- Eu sei o que você vai falar. Você vai pedir para eu falar com o meu pai para ele bancar a peça, certo? – Ela levantou uma sobrancelha.

- Bom... Na verdade... – Eu estava completamente envergonhada e admitir aquilo estava sendo difícil, então eu somente assenti.

- Olha, Cindy... Eu realmente queria muito ajudar, mas depende de duas coisas: meu pai e minha coragem. – Ela suspirou e eu a puxei para nos sentarmos em uma mesa de piquenique vazia, na parte de trás da escola, que era onde normalmente os alunos almoçavam.

- Me desculpe por pedir isso assim, na cara de pau... Não sei o que o deu em mim! – Me desculpei. – Acho que deve ser porque eu estou gostando muito mesmo de participar dessa peça e eu quero fazer de tudo para que ela não seja cancelada. Nem que eu, sei lá, tenha que lavar carros por um mês!

Katie só me ouvia com uma expressão triste no rosto, mas quando eu falei sobre o lance do carro, mesmo que brincando, seu rosto se iluminou.

- Espera... O que você disse? – Ela perguntou animada.

- Eu disse que até lavaria carros para arrecadar o dinheiro que... – Comecei a repetir, mas ela levantou uma sobrancelha para mim e eu entendi o que ela quis dizer. – Será que lavar carros arrecadaria mesmo todo o dinheiro que a Sra. Filler precisa para a peça? – Perguntei ainda indecisa.

- Podemos não arrecadar todo o dinheiro, mas pelo menos parte dele já pode ajudar bastante até... – Ela hesitou e suspirou vencida. – Até eu convencer meu pai a ajudar.

- Sério? Você vai mesmo fazer isso? – Perguntei super animada e ela assentiu. A abracei. – Obrigada, obrigada, obrigada!

- Epa, espera aí! – Ela interveio e minhas esperanças começaram a murchar novamente. – Eu não prometo nada. Não sei se meu pai vai querer ajudar. Normalmente ele ajuda empresas que ele acha que no futuro podem ajudar ele. Como... Um investimento. – Ela explicou.

- Odeio economia... – Murmurei.

- Depois de viver anos com um pai que só sabe falar disso... Eu tive que aprender pelo menos o básico... – Ela riu e deu de ombros. – Mas, enfim... Acho que a peça não dará lucro nenhum à ele, então duvido um pouco que ele vá querer ajudar, mas, de todo modo, vou tentar convencer ele.

- Obrigada mais uma vez, Kay! – Eu sorri e a abracei novamente, mas dessa vez ela me afastou um pouco.

- Só me prometa que nunca mais vai me chamar de Kay, ok? – Ela levantou uma sobrancelha e eu tive que conter um riso.

- Tudo bem... – Levantei uma das mãos, em sinal de juramento. – Eu prometo. Feliz?

Ela assentiu sorridente e logo em seguida o sinal tocou. Nós gememos indignadas.

- Como a hora mais feliz do dia, o almoço, pode passar tão rápido?! – Perguntei para ninguém em especial, enquanto atravessávamos os corredores.

- Não sei... Talvez uma ironia do universo. – Derek surgiu, sabe se lá de onde, atrás de nós, o que me fez dar um pulo.

- Ai, Derek! Assim você me mata de susto! – Reclamei e dei um tapa em seu ombro.

- Ei! O que eu fiz? – Ele protestou.

Somente rolei os olhos e ignorei sua pergunta, o que, não sei porque, mas fez a Katie rir. Quando eu ia perguntar a ela do que ela estava rindo, Derek nos perguntou:

- Vocês tem aula de que agora?

 - Geografia... – Katie murmurou e eu percebi que ela queria morrer naquele momento. Ok, ela odeia geografia. Assim como eu.

- Espanhol. – Dei de ombros, indiferente e depois de alguns segundos me toquei que eu tinha essa aula com o garoto que estava bem ao meu lado.

Quando chegamos nos armários, cada um pegou seus livros e eu me virei para a Katie.

- Nos vemos depois. E... Você vai mesmo falar com o seu pai sobre...? – Olhei com o canto dos olhos para um lado e vi que Derek estava me esperando encostado em seu armário. Nossa, como ele fica sexy assim... Foco, Cindy, foco! – Ahn... Sobre... Sobre “aquele assunto”?

- Vou. – Ela respondeu e olhou de relance também para Derek, que agora mexia em seu celular. Então ela se virou novamente para mim e me lançou um sorriso malicioso. – Boa sorte com a aula de espanhol e com esse... Muchacho.

- Palhaça... – Murmurei e dei língua para ela.

- Depois eu que sou infantil... – Derek murmurou, mais para si mesmo, e eu confirmei minhas suspeitas de que ele estava realmente ouvindo nossa conversa.

Troquei um olhar rápido com Katie e ela saiu rindo. Me aproximei de Derek e lhe dei um tapa na nuca, que imediatamente parou de mexer no celular e me encarou confuso.

- O que eu fiz dessa vez?

- Nada... Só que ficar ouvindo a conversa dos outros é falta de educação, gênio! – Reclamei.

- Desculpe, não pude evitar! – Ele se desculpou, levantando as mãos em sinal de rendição. – Agora vamos logo para a aula, mi hija, porque eu não quero me atrasar! – Ele disse enquanto me puxava pelo corredores lotados.

- “Mi hija”? – Levantei um sobrancelha. – Você pelo menos sabe o que é “mi hija”? – Ele negou com a cabeça. – Significa “minha filha”.

Ele deu de ombros e me deu um sorriso amarelo.

- É, pelo visto eu vou levar bomba em espanhol, mesmo... – Ele olhou de relance para mim. – A menos que alguém resolva me dar aulas particulares.

Rolei os olhos e dei outro tapa nele.

- Você não se cansa de dar em cima de mim? – Perguntei incrédula.

- Hum... Não. – Ele respondeu. – Tudo bem que agora, sem todo aquele lance de “não podem se beijar antes do grande dia”, - Ele tentou fazer sua voz fina, para imitar a Sra. Filler, mas saiu muito mais estranho do que deveria e eu ri. Ele não pareceu se importar. – tenha ficado um pouquinho mais chato... Mas ainda continua bem divertido.

Somente quando ele falou aquilo que eu me toquei de que, sem a peça ali para atrapalhar, eu poderia finalmente beijar o Derek. A única vez que eu sorri por pensar naquele estúpido cancelamento desde que tinha recebido a notícia. E o Derek percebeu.

Passamos pelo Sr. Martinez, nosso professor de espanhol, enquanto entrávamos na sala e eu não pude deixar de lembrar que ele era exatamente como o estereótipo do professor de espanhol gostosão. E o mais engraçado era a cara nada boa que o Derek sempre fazia quando passávamos por ele e eu quase começava a babar.

Assim que nos sentamos e o professor começou a aula, Derek sussurrou ao meu ouvido, o que fez cócegas, como acontecia de vez em quando:

- Pelo visto você só se tocou agora de que, sem a peça, nós podemos nos beijar quando quisermos. – Ele me lançou um sorriso travesso, que me fez corar imediatamente.

“Acho que essa vai ser uma longa aula...” pensei e tentei me focar no quadro à minha frente, mas com um idiota super lindo do meu lado, sussurrando coisas em espanhol só para me provocar... Acho que ficava meio difícil.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram? Esse ficou maior e melhor do que o outro, né? Enfim...
Queria avisar que se eu não postar semana que vem, é porque aconteceu alguma coisa coisa com a minha internet, já que eu já tenho o capítulo 27 pronto e o 28 quase pronto, mas já to acabando...
Cara... Escrever os capítulos pelas notas do celular e depois passar para o computador ajuda! Deuses... Que bom que descobri isso!
Eu falo demais, né?
Bem...
Beijinhos e até o próximo capítulo!! :D



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