A Dama De Negro escrita por Giulia Mikaelson Salvatore


Capítulo 4
“Ah... A doce sinfonia dos gritos”


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!! Aii! Eu estou tãão feliz!!! Finalmente entrei de fériaaaaaaas!! Ou seja, mais capítulos novinhos para vocês!! Já fiz até o capítulo 8, e estou com ideias para mais! Para ~eu não demorar muito, os capítulos vão ter em média pelo menos 1.500 palavras, ou que acham? Se quiserem eu posso alongar mais, porém vai demorar um pouco para postar. Deixem suas opiniões nos reviews! E, que tal agora, para me deixar ainda mais feliz, uma recomendaçãozinha? Hein? Ah, e também divulguem a fic, sei lá, para quem vocês quiserem, amiga, amigo, pai, mãe, irmã, irmão, cachorrinho, perequito, papagaio, ok?
Beijos, podem ler!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/239475/chapter/4

Capítulo 4: "Ah... A doce sinfonia dos gritos"


Eu estava feliz? Bom, dadas às circunstâncias, eu estava meio – a – meio.

Estava feliz por ter Niklaus de volta, porém... Estava triste? Não, não é a palavra correta. Com raiva? Sim, com certeza. E irritada. E descontente.

Afinal, quem iria querer ter um vampiro... Na falta de palavra mais forte, insuportável, como Stefan Salvatore?(Isso é que eu acho). Ninguém merece.

Estamos em Memphis, Tennessee. Nik está procurando um lobisomem, e nos levou primeiro para a Flórida, lá eu gostei, era mais fresco e tinha uma música melhor. Mas o Tennessee... Esse lugar é horrível! Quente, abafado, e ainda com uma música péssima.

Eu, Nik e, argh, Stefan estamos em frente a uma casa grande, comparada com as outras. Angela ficou no hotel em que estamos hospedados.

Estamos escondidos nas sombras, junto com minha nova Ferrari. Fiquei surpresa por ter uma fábrica da Ferrari em Nashville, mas deixei para lá.

– Mas que droga! Por que vocês não vão logo à casa e as hipnotiza para deixarem vocês entrarem?

– Acho que elas estão usando Verbena, sweetheart. Então não posso hipnotiza-las. Por favor, tenha paciência.

– Ok, Nik. Mas eu vou entrar no carro e ligar o ar condicionado. Não sou forçada a aceitar esse calor. – eu disse e entrei em meu carro, no banco dianteiro.

– Como você a aguenta? – ouvi a voz do Salvatore falando

– Eu ouvi isso, Salvatore! - eu gritei para ele, irritada. - Estou a um passo de arrancar sua cabeça, se controle!

Passaram-se mais alguns minutos de tédio total, até que ouvimos uma voz chamando alguém:

– Rudy! - a voz assobiou e continuou chamando - Rudy? Venha cá. Está calor demais para ficar te procurando. - a voz disse e eu saí do carro. Klaus tinha ido abordar a garota. Esse era o plano. Klaus ia forçar a garota a convidá-lo a entrar, depois ia descobrir onde aquele lobisomem estava, qual é o nome dele mesmo? Ah, sim, Ray Sutton, aí, depois que ele descobrisse, o Salvatore iria lá e mataria todos da casa. Simples, não?

Não quero ter participação nos planos por duas coisas: 1°- Sou eu que crio os planos de Klaus, então, tecnicamente, eu já participo. 2°- Eu gosto de agir nas sombras e não fazer o trabalho sujo.

Klaus conseguiu entrar na casa. Logo seria a parte de Stefan. A mulher que estava lá dentro provavelmente iria tentar fugir de Klaus, e era aí que o Salvatore entra.

– Salvatore, sua vez. - eu disse e apontei para a porta da frente. Já havia observado a casa e fiz a planta dela, a porta dos fundos seria muito longe. Ele foi para a porta e quando ele chegou lá, a porta se abriu.

Humanos, tão previsíveis.

– Meu amigo pode entrar na sua casa? - ouvi a voz de Nik falando.

– Pode - disse uma voz chorosa

Observei o Salvatore entrar na casa e ouvi Klaus dizer:

– Mate está rápido. Faça aquela sofrer. Estarei no carro. - e ela saiu.

Quando ele estava na metade do caminho até a mim, ouviram-se os gritos.

Ele chegou até a mim e eu disse:

– Ah... A doce sinfonia dos gritos. - e ele riu e disse:

– Cruel como sempre... - eu o interroguei levantando uma sobrancelha - E eu amo isso em você - e pegou meu rosto em suas mãos e deu um beijo em meus lábios.

Logo o beijo foi evoluindo e ele me prensou no carro e...

Ouvimos um pigarro.

Eu. Juro. Que. Te. Mato. Salvatore.

– Para onde agora, Klaus? - ele disse, quando eu e Nik nos separamos. O fuzilei com o olhar. Desde que Niklaus trouxe este incompetente junto com ele, eu não tive paz.

– Tulley, Bar Southern Comfort, Highway 41. - ele disse e eu entrei no carro, pronta para dirigir.

Dirigi até a perto da fronteira, todos em silencio.

Parei em frente ao bar que Klaus falou. Eram todos iguais, feios.

Entramos e eu me escondi e observei como sempre

Klaus foi para o bar e sentou-se ao lado do que eu suspeitei ser Ray Sutton.

– Ray? Ray Sutton? - Klaus perguntou ao indivíduo

– Quem quer saber? - perguntou Ray Sutton

– Procurei por você em toda parte. - disse Nik, contornando a pergunta do Sutton - Começamos em Pensacola, na Flórida. Conheci um rapaz com quem trabalhou antes de ir para Memphis. Ele me levou a duas lindas jovens. - fechei a cara quando ouvi isso - E elas me trouxeram aqui. Até você.

– Melhor eu ir embora - Sutton falou e se levantou

– Não tão rápido, amigo. - Klaus o impediu de prosseguir - Acabou de chegar. É muito difícil encontrar pessoas como você - Nik disse e o Sutton virou-se para o outro lado, mas o Salvatore o impediu.

– Eu não faria isso. - o Salvatore disse e o empurrou para trás.

– Vampiros - o Sutton disse

– Você é rápido, Ray. - Klaus pegou uma cerveja - Sim, meu amigo é um vampiro. E hipnotizou todos aqui, não adianta pedir ajuda. Entretanto, eu... Eu sou outra coisa. Um tipo diferente de monstro. - humm, vou aparecer um pouco desta vez.

– Niklaus, não o assuste tanto, ou ele não vai dar o que nós queremos. - eu apareci ao seu lado, dando um beijinho perto de sua boca. - Um Martini de maçã, por favor - eu pedi ao barman, que logo providenciou. Levei a taça à boca e o Sutton me olhava.

– Ela é uma vampira - Klaus disse

– Nik, não sou só uma vampira. Sou uma Original

– E continuando. Eu sou um pouco vampiro e um pouco lobo. - Nik disse

– Um o que?

– Sou um híbrido, Ray. Sou ambos. E quero criar outros iguais a mim. Sendo você o primeiro lobisomem que eu encontrei depois de muitas luas cheias... Preciso que me leve até seu bando. Então... Onde posso encontrá-los, Ray?

– Não pode me hipnotizar, não adianta. - o Sutton disse e eu tentei segurar o riso.

– Um uísque com gelo, por favor. - o Salvatore pediu - Certo, Ray. Vamos brincar um pouco. Uma brincadeira chamada Verdade ou Wolfsbane. Vai ser divertido, Ray.

Ele o pegou e o amarrou ao alvo onde atiram os dardos.

Klaus sentou-se na cadeira do bar e colocou os pés em cima do balcão e eu fiquei atrás dele, beijando seu pescoço.

– Depois disso, pelo amor de Deus, nós vamos sair daqui, não é? - eu disse, entre beijos em seu rosto e seu pescoço.

– Se o bando for localizado fora do Tennessee, claro, sweetheart.

– Falando nisso, Klaus Mikaelson, não estou gostando de sua mania de chamar a todas do que antigamente apenas você me chamava. - eu disse, me postando na frente dele e fazendo um biquinho.

Sutton gritou. O Salvatore havia acabado de acertar um dardo com wolfsbane em seu peito. Ignorei.

– Sweet. Sabe que você é a única. - ele disse e beijou meu biquinho e o mordeu logo em seguida. Eu rosnei, maliciosa e o beijei verozmente.

– Pode acabar com isso agora. Só me diga aonde seu bando se reúne na lua cheia. - ouvi o Salvatore falar. Senti Nik dar um sorrisinho.

– Não posso.

– Eu sei. Eu sei. Vocês têm um código de honra. Mas ele não vai me deixar parar, até que me fale. E eu faço o que ele me pede. Assim que as coisas funcionam.

Veio uma mulher de vestido e cabelos pretos e Klaus se endireitou.

– Senhor Klaus. - ela disse e ele se aproximou dela e ela disse - Tenho notícias para você. - e o meu celular tocou.

Era uma ligação de Steve.

– O que é, Steve?

– Disse para eu avisar-lhe se eu visse algo.

– O que você viu?

– Vi que o irmão do Salvatore está seguindo seus rastros.

– Mais alguma novidade?

– Não, miladies

– Avise se houver mais alguma coisa. - eu disse e desliguei.

Olhei para Klaus e vi que sua informante havia lhe dito a mesma coisa.

– Meu irmão ainda está nos seguindo?

– Está chegando perto. Vou ter que cuidar disso. - e ele andando, mas o Salvatore o impediu.

– Não. Não. Deixa que eu cuido disso. - Klaus virou-se e disse:

– Por que devo deixá-lo ir?

– Por que sabe que voltarei.

– Voltará? - Klaus perguntou, surpreso. Até eu estava surpresa.

– Salvou a vida do meu irmão. Farei o que mandar

– Você faz isso parecer tão chato e monótono. Não está se divertindo nem um pouco? - ele indicou Sutton. Confesso, eu estava me divertindo.

– Farei com que meu irmão não nos perturbe mais. - e ele saiu.

Aproximei-me e disse:

– Acredita nele?

– Se ele não voltar, ele sabe as consequências. - ele deu de ombros e deu um gole em sua cerveja. Beberiquei meu segundo Martini da maçã e observei o Sutton gritar novamente e disse.

– Vou jogar um pouco de dardos. - eu disse e o beijei.

Fui até onde o Salvatore deixou o copo de uísque com o wolfsbane e mergulhei um dos dardos nele.

– Então, Sutton. Será que eu consigo acertar no meio do alvo? Ou será que você vai contar logo o que nós precisamos para que eu possa sair deste fim de mundo?

– Não posso. - ele disse, entre os gritos.

– Então tomara que eu acerte no alvo - eu disse e joguei o dardo, bem em seu coração.

**********

Já havia anoitecido e eu já estava entediada de jogar dardos. Sutton já havia falado o lugar da alcateia, e Nik o havia amarrado na mesa de sinuca.

Estava observando Nik explicando os passos para ser um híbrido para o Sutton. Ele cortou o seu pulso para Sutton beber seu sangue para ele se transformar em híbrido.

Até que o Salvatore chega ao bar.

Sutton respirava ofegante e disse para Klaus:

– O que fará agora?

– Esse foi o estágio dois, Ray. - Nik disse e quebrou seu pescoço. - Você voltou – ele disse para o Salvatore

– Duvidou de mim?

– Nem por um segundo. Sabia que passaria no teste. Ainda se importa com seu irmão e pela sua antiga vida.

– Não me importo mais com nada - o Salvatore disse

– Você é convincente, Stefan. Eu quase acreditei. Espero, pelo bem de seu irmão, que ele acredite. Nunca parou de se importar com a família, não é? Mas cada vez que se alimenta, o sangue ajuda a esquecer. – Nik disse e o Salvatore se levantou.

O Salvatore saiu do bar e eu o segui.

Ele foi até o meio da rua e ligou para alguém em seu telefone.

– Alô? Alô? - uma voz de mulher atendeu - Stefan? - então a garota sabia quem ele era - Stefan, se for você... Você ficará bem. Eu te amo, Stefan. Lembre-se disso. Nunca se esqueça disso. - e desligou

Ama ele?

Quem será essa garota? Klaus me disse que a doppelgänger era namorada dele.

Será...

Não é possível.



Ou seria...?



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Huuuu, será que a Bells vai descobrir que a doppelgänger está viva? Talvez sim, talvez não. Isso é o que veremos. Bye bye, estou vendo o Elijah libertar o Stefan da tumba (2x11 - By the Light of the Moon). Como, vocês perguntam? Eu tenho o DVD!! (Faz dancinha da vitória)
Beijos, deixem reviews!!!! E recomendem!