A Dama De Negro escrita por Giulia Mikaelson Salvatore


Capítulo 3
"Salvatore... Se enfie em uma estaca"


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Aii, to tãããão feliiiiiz!! Gabaritei o teste de Biologia e o de Geografia!! Por isso que eu demorei um pouquinho para postar, porque eu estava estudando. Gentee, essa semana pode ser a última semana de aula para mim, mas eu nunca vi tãããõ corrida! Segunda eu tive um trabalho em grupo, ontem eu tive o teste, e o trabalho de tarde, hoje eu tive matéria nova, amanhã eu não vou ter nada de mais, apenas três aulas de História seguidas! #tédiomodeon! E sexta eu tenho simulado de Portugués e Matemática de 7:15 da manhã até as 11:45!
Bom, chega de enrolação e vão ler o capítulo! Esse é um dos capítulos que eu mais gosto!



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Capítulo 3: "Salvatore... Se enfie em uma estaca"


Fui com Angela na antiga casa que eu morava, para pegar meu kit de viagem. Tem tudo que eu possa precisar nele. Bolsas de sangue, documentos falsos, etc. Depois que saí, fui com Angela na casa dos Weber, para ela pegar seus grimórios de magia. Iria levá-la para a minha missão, pois nunca se sabe quando vai precisar de uma bruxa. Alguns minutos depois, eu estacionei o carro perto da antiga casa dos Cullen. Desci e sinalizei para Angela não falar nada, e não fazer nenhum ruído, pois estávamos próximas o suficiente para que Klaus e Stefan nos ouvissem. Parei no meio da floresta e fechei os olhos, em máxima concentração. Respirei fundo, sentindo todo o cheiro da floresta. Putrefação, musgo, o cheiro limpo da água no rio próximo... e ali estava. O cheiro almiscarado de Stefan. Ia para o Norte, fui seguindo um pouco mais, seguindo o cheiro. E ali estava, o outro cheiro. O terrível cheiro de cachorro molhado que senti nele agora a pouco. Tinha pegado o rastro.

Voltei para o carro e deixei as janelas abertas. Angela me olhou com um olhar de "E aí?", mas sinalizei que eles ainda podiam nos ouvir.

– Eu estava certa. Ele está escondendo alguma coisa. Apenas não sei o que é.

– Está escurecendo. Acho melhor voltarmos.

– É, também acho. Nik detesta atrasos. Mas eu ainda vou continuar de olho no Salvatore. Ele esconde alguma coisa. - dei meia volta na estrada e fui dirigindo de volta para casa. Até que vi um vulto

Freei bruscamente, olhando para as árvores. Mas o que tivesse sido, já tinha ido

– O que foi? - Angela perguntou

– Um vulto... Deixe, não foi nada. Vamos - eu respondi, ligando o carro e partindo pela a rodovia

Quando chegamos à antiga casa dos Cullen, a casa estava extraordinariamente vazia. Descemos do carro e pegamos nossas coisas. Entramos e não havia ninguém mesmo, nem Nik, nem o estripadorzinho.

– Onde será... - eu comecei, acendendo as luzes, e vi que eles haviam dado uma "festinha". Havia corpos mutilados espalhados por toda parte. Que ódio! Eu detesto quando não limpam a bagunça quando não querem chamar atenção.

– O que aconteceu aqui? - Angela perguntou, horrorizada. Não a culpo, eu sou muito organizada, então ela não vê muito corpos se decompondo no hall de entrada e na sala de estar.

– Está óbvio que eles fizeram uma "festinha", e não limparam a bagunça. Vá para cima, faça um feitiço para localizá-los. Eu limpo isto aqui.

Ela subiu as escadas com nossas coisas e a ouvi fechar o quarto de Alice Cullen, o quarto que ela estava usando. Dei um suspiro e comecei a pegar os corpos e colocá-los para fora, para fazer uma fogueira.

Juntei todos os corpos em um monte e contei. 26 baixas. Hunf, eles não sabem mesmo manter uma discrição.

– ELES ESTÃO NO CENTRO DA CIDADE. - Angela gritou lá de cima. Taquei fogo nos corpos e respondi:

– Estou indo. Não desça. E prepare nossas coisas! - eu falei. Graças ao feitiço de super-audição que ela descobriu, ela poderia me ouvir.

Saí correndo, deixando as chamas envolverem os corpos. Fui para o centro da cidade e comecei a rastrear o cheiro daqueles dois. Mas eles vão ouvir por me ter feito limpar a bagunça, vão, e muito.

Peguei um rastro fraco na Forks High School e indo para Leste. Fui seguindo, até que os acho na beira da estrada, perto da delegacia, encorados em uma árvore.

– O que vocês pensam que estão fazendo?

– Bella! O que faz aqui?! - disse Nik, assustado com a minha aparição repentina.

– Ah, me poupe, Nik. Nem venham me pedir desculpas por aqueles corpos que EU tive que limpar.

– Desculpas, a você?! Poupe-me. - disse o estripador, descendo da árvore em que estava. Deve estar bêbado ou querendo morrer

– Sabe com quem está falando? Eu sou a mais poderosa dos vampiros, estripador, todos me respeitam, se não querem a morte. Olhe os seus hábitos comigo. - eu disse, o pegando pelo pescoço e o apertando encostado em uma árvore, sua pele já começava a com as veias salientes - Ou te transformo em pó. - me aproximei e falei isso sussurrando em seu ouvido.

O larguei e ele caiu no chão, arquejando e sem forças, tentando conseguir ar.

– Vamos, Nik. Mudança de planos. Quero sair dessa cidade. - eu disse, indo embora correndo com Nik me seguindo e o Salvatore em seu encalço.

Chegamos a casa grande e os corpos já haviam virado cinzas. Encontrei Angela sentada no topo das escadas com nossas coisas.

– Vá pegar suas coisas, Nik. Eu vou tomar um banho e me livrar desse cheiro de morte. Angela, pode ir preparando o carro. Salvatore... Se enfie em uma estaca. - eu disse e subi as escadas, deixando ele estupefato.

Tomei um banho rápido e vesti uma blusa regata branca, calça jeans preta skinny, sandálias gladiadoras pretas com salto, e uma jaqueta de couro, preta também. Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo torcido. Coloquei argolas de ouro branco com pedras de diamante, um colar, de ouro branco, com uma pedra de diamante, e minha pulseira favorita, que Nik me deu, ela é de ouro branco, com diamantes, com um design lindo, que pertenceu à uma princesa no século XIX. Olhei em meu relógio cravejado de diamantes e eram nove horas da noite, hora de irmos.

Desci as escadas e ouvi Angela escutando música em seu Ipod, dentro de meu carro. Nik estava guardando as coisas no porta-malas, e o Salvatore estava entrando no banco traseiro, ao lado de Angela.

Peguei as chaves do meu maravilhoso Mercedes, porém, mesmo sendo maravilhoso, acho que vou trocar por uma Ferrari Itália preta. Acho o design dela impressionante. Fui para a garagem, bem quando Nik ia entrar na porta do motorista...

– Não, não, não. Niklaus, você vai no passageiro - eu disse

– Mas, Bella...

– Nem mais, nem menos, Nik. Ninguém toca no meu carro, nem mesmo você. - eu disse, o mandando para o passageiro e entrando no motorista - Angela, coloque o cinto. Não quero perder minha bruxa. Chegada para o Tennessee - 07 horas.

Saí da garagem, pegando a rodovia para sair da cidade. Quando alcancei a alto estrada, acelerei para 340km/h. Tinha mandado fazer uns ajustes nessa belezinha. Se eu quiser, posso ir à velocidade da luz.

Nem piscamos e já havíamos passado por Seattle. Entramos então no estado de Idaho. Quando deu meia-noite, já estávamos quase chegando em Denver, no limite de Colorado. Eu iria parar lá para eu, Nik e o Salvatore nos alimentarmos, e Angela comer mesmo alguma coisa.

Parei em uma lanchonete que estava aberta e acordei Angela, que tinha conseguido dormir, apesar da velocidade.

– Angela, acorda.

– Hum? O que? Onde estamos? - ela perguntou, meio grogue.

– Coma alguma coisa nessa lanchonete. Estamos em Denver

– Está bem. Quanto tempo mais?

– Umas 4 horas, talvez três. Agora vá, eu vou comer também. Tome, humm... 100 dólares está bom? Pode ficar com o resto. - eu disse enquanto ela descia do carro.

– Quem vai querer comer alguém? - eu perguntei para os dois, saindo do carro.

– Eu quero. - disse o Salvatore, saindo também do carro.

– Nik...? Por favor? - eu falei, suplicando com os olhos.

– Desculpe, sweetheart, não vou. Estou sem fome.

– Ótimo! Vamos, Salvatore. - eu disse, com desgosto.

Fomos correndo e achamos uma boate ali perto, com um beco ao lado. Perfeito.

Fomos para o beco e lá tinham um casal se agarrando. Eu peguei o homem e o Salvatore pegou a mulher, perguntando seu nome. Repugnante, mas, também deixei minha “marca” no corpo.

Voltamos para o carro e Angela e Klaus já estavam lá dentro, nos esperando.

Entrei e liguei o carro:

Chegada para o Tennessee: 04 horas, talvez 03 – e pisei no acelerador.

****

Passei a noite inteira dirigindo, e já estava exausta. Mas...

Acordei a todos, menos Klaus que ficou acordado comigo.

– Bem Vindos a Nashville – Tennessee.


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Notas finais do capítulo

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